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No início de 2012, a MSF começou a construir um sonho ao entrar nos mercados do Médio Oriente, com a expansão da atividade para o Qatar. Agora, e quase cinco anos depois a acumular a contratação de novos projetos que somavam milhões, a construtora portuguesa vive ali dias de pesadelo. Enfrentando sérias dificuldades em duas grandes empreitadas, a empresa rejeita, porém, abandonar o país.
O Aeroporto Humberto Delgado, na Portela em Lisboa, vai ganhar um novo terminal construído de raiz, que irá servir os voos internacionais. A nova infraestrura vai implicar um investimento na ordem dos 400 milhões de euros e será uma espécie de ilha no centro da pista, funcionando como um satélite.
A produção no setor da construção deverá crescer 2,6% este ano, isto depois de ter caído 3,3% em 2016. As estimativas são da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), que considera haver perspetivas de evolução positiva no setor em todos os segmentos.
Já ouviste falar em creosoto? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te o significado desta substância e a importância de limpar as chaminés dos prédios para evitar que haja incêndios.
Os despejos por obras para os inquilinos com rendas antigas vão acabar. Este é, pelo menos, o objetivo da Esquerda que vai fazer chegar ao Parlamento um conjunto de propostas de alteração à lei das rendas neste sentido. A ideia do PS, Bloco de Esquerda e PCP é que as autarquias ganhem um maior protagonismo na hora de ser apurado se um prédio necessita, de facto, de obras ou ser demolido.
No final dos anos 1960 o ser humano sonhava conquistar o espaço. A paixão pelo mistério da existência de vida fora do Planeta terra estava “nas bocas do mundo” e tinha muito mediatismo, tendo passado inclusive para o cinema, com o filme “2001: Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick. A arquitetura também se juntou a esta corrente através de várias obras, como por exemplo a do finlândes Matti Suuronen, a “Futuro House”.
A ameaça de ataques terroristas continua a pairar sobre Paris. A Torre Eiffel, o monumento mais imponente da capital francesa, vai ter uma parede de vidro à prova de bala com 2,5 metros de altura. As obras arrancam no outono e o objetivo é reforçar a segurança. Em causa está um investimento de 20 milhões de euros, sendo que serão substituídas as barreiras colocadas no local desde o Euro 2016.
Rentabilizar os imóveis do Estado que se encontram devolutos ou subutilizados, através da cedência dos espaços a terceiros, para prevenir a degradação e dinamizar a gestão do património público é o objetivo da proposta que esta sexta-feira, dia 10 de fevereiro, está em discussão na Assembleia d
O arquiteto chileno Alejandro Aravena, vencedor do prémio Pritzker 2016, vai projetar o edifício que irá completar a sede da EDP, em Lisboa. Também o português Carrilho da Graça irá desenhar um hotel, associado às novas instalações da empresa, e que implicará a transformação do velho edifício de escritórios também propriedade da EDP, do outro lado da Rua D. Luís I.
Em 2016, o montante total resultante dos anúncios de lançamento de concursos de obras públicas publicados foi de 1.756 milhões de euros, mais 42% que em 2015. Trata-se do melhor registo desde 2011, em matéria de promoção de empreitadas de obras públicas.
Manuel Fernando Rodrigues Neto, agora com 93 anos, foi a primeira "vítima" de Álvaro Siza Vieira. A expressão é do próprio arquiteto português, galardoado com o famoso prémio Pritzker. Há 60 anos, o gerente de uma empresa de pesca decidiu contratar um então jovem desconhecido - ainda com o curso de arquitetura por terminar - para lhe desenhar uma casa. E este é o resultado.
2016 foi sem dúvida um ano forte para a atividade da Reabilitação Urbana em Portugal.
O Instrumento Financeiro para a Reabilitação Urbana (IFRRU), que se vai destinar a apoiar a reabilitação urbana e eficiência energética, está cada vez mais perto de arrancar.
Provavelmente nunca tinhas pensado nisso, mas as universidades portuguesas são gestoras de um amplo património imobiliário. E aqui há várias oportunidades de negócio, seja para agentes imobiliários, promotores, consultores, arquitetos ou construtores. Afinal, as instituições de ensino vendem os imóveis sem atividade, compram outros ou mandam construir quando precisam de espaço e reabilitam o edificado.
São, ao todo, 33 pátios e vilas operárias municipais – num universo de 61 na posse da Câmara Municipal de Lisboa (CML) – que vão ser reabilitados nos próximos anos. Numa primeira fase serão sete os espaços a ganhar uma “segunda vida”, quatro dos quais já em 2017: a Vila Travessa de Paulo Jorge, em Belém, a Vila Bela Vista, no Beato, a Vila Romão da Silva e a Vila Elvira, ambas em Campolide. O objetivo é trazer jovens para o centro da cidade e dinamizar o mercado de arrendamento, disponibilizando rendas acessíveis.
Já são conhecidos os 40 projetos nomeados para os prémios de arquitetura Mies van der Rohe, atribuídos pela fundação com o mesmo nome e pela Comissão Europeia. Entre os finalistas ao prémio – é de 60.000 euros e é considerado um dos galardões de maior prestígio na área da arquitetura – há quatro obras portuguesas: o Museu de Arte Arquitetura e Tecnologia (MAAT) e a nova sede da EDP, em Lisboa, o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, e uma casa em Oeiras (Lisboa).
A gestão e responsabilidade das partes comuns de um edifício são muitas vezes motivo de dor de cabeça e conflito entre vizinhos. É o caso das varandas.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos cinco meses e atingiu, em janeiro, máximos de quase 17 anos (desde abril de 2000). Também o clima económico subiu, depois de ter caído nos últimos dois meses. Será caso para dizer que Portugal disse definitivamente adeus à crise?
A intervenção no Eixo Central de Lisboa, levada a cabo nos últimos meses, já está concluída. Incluiu a requalificação das Avenidas da República e Fontes Pereira de Melo, bem como das Praças do Saldanha e Picoas, no âmbito do programa da Câmara Municipal de Lisboa (CML) “Uma praça em cada bairro”. Já as obras no Corpo Santo e no Cais do Sodré, que visam a criação de zonas verdes e mais espaço para peões, terminam em fevereiro.
A renovação do Largo do Calvário, em Alcântara, que inclui também o fronteiro Largo das Fontainhas e arruamentos confinantes, já arrancou. As obras, que surgem no âmbito do Programa “Uma Praça em cada Bairro”, da Câmara Municipal de Lisboa (CML), começaram dia 9 de janeiro e devem estar concluídas até junho. Segundo a autarquia, os trabalhos provocarão condicionamentos de trânsito na zona nos próximos três meses.