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A fraca economia europeia e os sinais de estabilização da inflação são dois pontos que já estão a pressionar o Banco Central Europeu (BCE) a prosseguir com novos cortes nas taxas de juro diretoras (e de maior dimensão). E há também fatores externos que fazem pressão neste sentido, como a vitória de Donald Trump à presidência dos EUA, que já está a mexer nas taxas de câmbio e nas bolsas internacionais. É neste contexto que vários especialistas antecipam que o BCE vai reduzir as taxas a maior ritmo do que o banco central dos EUA, o que deverá descer as taxas Euribor até 2% no próximo ano, aliviando ainda mais as prestações da casa das famílias em Portugal e na Europa. Descobre neste artigo preparado pelo idealista/news como tudo isto toca a habitação e o imobiliário no nosso país.
O setor bancário veio contestar fortemente uma proposta do PS, no âmbito das alterações ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que queria pôr fim à comissão por reembolso antecipado nos créditos habitação com taxa fixa.
Os líderes dos cinco maiores bancos justificaram esta terça-feira, dia 26 de novembro, a cobrança de comissões nas amortizações de crédito à habitação com a necessidade de garantir o risco assumido pelas instituições nos empréstimos, criticando as alterações propostas nas negociações para o OE2025.
O PS vai substituir a sua proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) sobre a eliminação de comissões no reembolso antecipado dos empréstimos à habitação a taxa fixa, prevendo que aquela comissão seja de 0,5%. Para a Associação Portuguesa de Bancos (APB) esta é uma medida que não terá efeito. Já a Deco fala numa decisão justa e adequada.
Está em vigor até final do ano um decreto-lei que impede a cobrança de qualquer comissão aquando da amortização do crédito habitação nos contratos indexados a taxas Euribor variáveis. O tema está em cima da mesa, havendo duas propostas de alteração ao Orçamento do Estado (OE) para 2025 a favor da redução ou eliminação da respetiva comissão. Confirmando-se este cenário, alerta a Associação Portuguesa de Bancos (APB), os bancos podem deixar de conceder empréstimos à habitação com taxa fixa ou mista, que representam já a maioria dos novos financiamentos.
O Parlamento aprovou esta sexta-feira (25 de novembro de 2011) a atualização em 4,6% dos limites dos escalões de rendimento do IRS proposta no Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), cuja votação na espacialidade já arrancou. Também luz verde por parte dos deputados da Comissão de Orçamento e Finanças teve o alargamento do IRS Jovem, uma medida que tem um custo estimado de 525 milhões de euros.
O alargamento do programa Porta 65+ a vítimas de violência doméstica que precisem de sair de casa foi aprovado na sexta-feira (dia 22 de novembro) por unanimidade no parlamento, na sequência de uma proposta do PAN apresentada nas votações na especialidade do orçamento.
O parlamento aprovou na sexta-feira, dia 22 de novembro, uma proposta do Livre que autoriza o Governo a fazer as alterações ao Orçamento do Estado necessárias para assegurar as despesas inerentes ao alargamento das operações de crédito bonificado.
A aplicação da taxa reduzida de IVA a 6% aos projetos de construção de condições especiais, para resolver a crise da habitação, não deverá avançar. A Ordem dos Arquitetos (OA) já veio lamentar o recuo da iniciativa do Governo, incluída na proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
O Governo inscreveu 265,1 milhões de euros para o novo hospital do Oeste no Orçamento do Estado (OE) para 2025, de acordo com uma nota do Ministério da Saúde entregue ao parlamento.
A proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) traz novidades em matéria de regulação do mercado imobiliário. Segundo o documento, o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) vai ficar habilitado a recolher “dados relevantes” para o efeito, nomeadamente os valores das transações, junto de outras entidades públicas.
Os jovens que compraram a primeira habitação desde agosto beneficiaram até agora de uma poupança em IMT e Imposto do Selo de 30 milhões de euros, disse hoje no parlamento o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.O ministro, que foi hoje ouvido no parlamento no âmbito da apreciação na especi
Na hora de desenhar as medidas que apoiam os jovens a comprar casa (como a isenção do IMT e a garantia pública), o Governo de Montenegro deixou de lado uma solução: o leasing imobiliário para habitação, que até dá financiamento a 100%. Este reparo é feito por Luís Augusto, presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), que considera que o leasing imobiliário deveria ter sido considerado, eliminando a discriminação fiscal de que é alvo no nosso país.
Os indicadores económicos começam a alinhar-se para que haja mais construção e reabilitação de casas em Portugal: a inflação está a estabilizar e os juros estão a descer. Agora, resta criar condições fiscais e legislativas adicionais para estimular a oferta de mais de casas no país, “o que passa, obrigatoriamente, pela redução dos impostos incidentes sobre a construção e o imobiliário, bem como pela melhoria de alguns aspetos do simplex urbanístico”, segundo defende Manuel Reis Campos, presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN). Em entrevista ao idealista/news, o responsável aponta que também está em falta a disponibilização de imóveis públicos, “o que representa um adiamento na resposta à crescente procura por habitação”.
O Governo quer que as candidaturas ao Porta 65 Jovem transitem para o portal Gov.pt e que a Administração Pública identifique no prazo de dois meses quais os serviços que podem passar a ser digitalizados.
O Governo prometeu na sexta-feira, dia 8 de novembro, uma “grande prioridade” no combate à pobreza energética e vai lançar dois novos programas de apoio, destinados a pessoas e regiões mais vulneráveis.O anúncio foi feito na sexta-feira no parlamento pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Gra
As propriedades identificadas no Balcão Único do Prédio (BUPi) ascendem a 28% no continente e 3% na Madeira, o que corresponde a 31% da área identificada, num total de 3,942 hectares nos municípios abrangidos no processo.De acordo com dados avançados à Lusa pelo Ministério da Justiça, em outubro, de
A garantia pública no crédito habitação a jovens está a ser "um sucesso", tendo aderido 17 instituições de crédito, disse esta segunda-feira (11 de novembro de 2024) a ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes, no Parlamento.
O valor médio das casas que estão a ser compradas por pessoas com direito ao IMT Jovem ronda os 180 mil euros, disse esta quinta-feira (7 de novembro de 2024) o ministro das Infraestruturas e da Habitação. "A informação que tenho hoje sobre a isenção IMT é que em média foi para casas de 180 mil euros", disse Miguel Pinto Luz numa audição na Assembleia da República, no âmbito da apreciação, na especialidade, da proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, apontou para o primeiro trimestre de 2025 a apresentação do decreto-lei que vai operacionalizar o Fundo de Emergência para a Habitação, inscrito no Orçamento do Estado.