A pesquisa encontrou 3734 resultados
Resultados da pesquisa
Eric van Leuven nasceu na Holanda, mas vive e trabalha em Portugal há mais de 30 anos. É, desde 1991, managing partner da Cushman & Wakefield (C&W), conhecendo o setor imobiliário nacional como poucos, sobretudo o comercial. “Os negócios agora são mais pensados”, conta em entrevista ao idealista/news. Segundo o especialista, “o interesse por Portugal aumentou exponencialmente”, sendo que “a verdadeira explosão da atividade deu-se em setembro, outubro do ano passado”.
Os gastos com a habitação têm um peso elevado nos orçamentos familiares, sobretudo para quem vive numa casa arrendada. Segundo dados do Eurostat, um terço dos inquilinos destina mais de 40% do rendimento para a renda do imóvel no qual reside.
O número de contratos de arrendamento registados no Portal das Finanças, condição obrigatória para emissão dos recibos eletrónicos de renda, já ultrapassa os 508 mil. Destes, 176 mil correspondem a novas contratualizações, ou seja, realizadas desde 1 de abril.
A cidade de Lisboa, mais concretamente o Chiado, é 37ª localização de retalho mais cara do mundo, com as rendas praticadas a custarem em média 1.170 euros anuais por m2. A liderar a lista está à 5ª Avenida, em Nova Iorque (EUA), com rendas anuais de 33.812 euros por m2.
Portugal é um dos países da Europa onde os rendimentos do trabalho menos valem, face aos ganhos com rendas, juros e lucros - habitualmente designados por rendimentos de capital. No final deste ano, os salários deverão pesar apenas 60% do PIB português, um valor menor do que a média europeia e o menor desde que o país vive em democracia, segundo dados da Comissão Europeia.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana IHRU recebeu uma carta da Câmara de Lisboa para pagar 25,1 mil euros de Taxa Municipal de Proteção Civil. A entidade vai pagar a taxa, mas quer depois contestá-la e já pediu a inconstitucionalidade da norma. Também a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi notificada para pagar a taxa e prepara-se para recorrer aos tribunais.
O setor de escritórios em Lisboa registou um novo crescimento, potenciado pela recuperação económica, estabilidade da taxa de desemprego, e aumento da confiança das empresas. Este cenário é traçado no último relatório trimestral da Cushman & Wakefield Portugal.
No seu programa de Governo, o PS apresenta um conjunto de medidas que visam proteger a habitação. Estímulos à reabilitação, ao arrendamento e suspensão de penhoras são algumas das promessas feitas por António Costa.
Estão abertas – até dia 15 de janeiro de 2016 – as candidaturas on-line à 9ª Edição do Programa de Renda Convencionada da Câmara Municipal de Lisboa (CML). Em causa estão 30 casas municipais localizadas nas freguesias de Marvila e Santa Maria Maior.
Em setembro, a venda de casas cresceu ao ritmo mensal mais elevado dos últimos cinco anos (desde 2010), um cenário que se deve ao aumento constante da procura.
A lei das rendas entrou em vigor a 12 de novembro de 2012, mas ainda não teve o impacto pretendido na dinamização do mercado de arrendamento. Intervenientes do setor consideram que ainda faltam estímulos para que os proprietários reabilitem e arrendem casas, mas as maiores preocupações são no arrendamento comercial.
Desde o início do mês que os proprietários têm de comunicar os contratos de arrendamento ao Fisco e de passar os recibos por via eletrónica no Portal das Finanças aos inquilinos. A medida sempre foi criticada pelos senhorios e agora os serviços das associações de proprietários têm estado cheios, devido às dúvidas sobre as novas obrigações declarativas.
Portugal tem milhares de edifícios em ruínas e abandonados, que têm agora a oportunidade de ter uma segunda vida, com o Reabilitar para Arrendar. O programa "está a superar as expetativas" e a dotação inicial de 50 milhões de euros está já em vias de ser consumida. Mas o "dinheiro não é uma preocupação, porque há financiamento garantido para o que for necessário", revela em entrevista ao idealista/news Vítor Reis, presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).
Desde o início deste mês de novembro que os senhorios estão obrigados a emitir recibos eletrónicos dos imóveis que tenham arrendados. Acontece que as novas regras não dispensam totalmente o papel, continuando a existir a via tradicional para a emissão da guia de pagamento do imposto de selo, por exemplo. Os proprietários decidiram agora fazer queixa ao Supremo Tribunal Administrativo.
A partir de domingo (1 de novembro), os senhorios deixam de poder passar recibos das rendas recebidas pelos inquilinos em papel e estão obrigados a fazê-lo por via eletrónica, através do Portal das Finanças. Os proprietários já podem, no entanto, aderir ao novo sistema de forma voluntária, sendo que até dia 27 já o tinham feito mais de 165 mil senhorios.
Vitor Reis, presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), revela que a entidade está a receber de outros organismos do Estado milhares de casas. “Estamos a falar em mais de seis, sete mil casas que andam por aí”, diz em entrevista ao idealista/news. O responsável refere que cada imóvel que fica vazio para ser atribuído a uma nova família “custa em média 7.000 euros” ao IHRU. “Nunca entregamos uma casa sem ser arranjada. O nosso investimento em obras já vai em 37 milhões de euros”, conta.
A adesão aos recibos de renda eletrónicos é obrigatória a partir de novembro, sendo que cerca de 150 mil senhorios aproveitaram o período de transição – começou em maio – para deixarem o recibo em papel e passarem a utilizar o modelo eletrónico. Os proprietários que não cumprirem com o prazo ficam sujeitos a uma coima entre 150 e 3.750 euros.
O Salão Imobiliário de Portugal (SIL) 2015, maior feira imobiliária do país, arranca esta quarta-feira (dia 7) – realiza-se na FIL, em Lisboa, e termina dia 11. Luís Lima, que desde 2013 é presidente do conselho estratégico do SIL, revela, em entrevista ao idealista/news, que “o investimento estrangeiro e a internacionalização continuarão a ser uma aposta” na edição deste ano.
A EDIA quer concessionar a Herdade dos Bravos, junto à Barragem do Alqueva, Alentejo, mas há apenas um interessado. A proposta do candidato à concessão da Pousada por um período de 20 anos num valor de 1,2 milhões de euros, foi apresentada no final de agosto e está agora em análise.
A nova lei da renda apoiada está a gerar uma vaga de contestação nacional. Ontem, mais de 150 moradores de bairros sociais de todo o país manifestaram-se junto à sede do IHRU, em Lisboa, exigindo a suspensão da nova normativa da habitação social que entrou em vigor em março.