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Com a aprovação do primeiro estado de emergência por causa da pandemia da Covid-19, em março deste ano, a produção legislativa subiu em flecha, tendo sido várias as normas criadas para proteger as partes envolvidas numa relação de arrendamento - tanto arrendatários, como senhorios – e de que é exemp
A pandemia colocou em evidência um problema que vinha a acentuar-se nos últimos anos: a crise habitacional em que vive a classe média. Pessoas com rendimentos a mais para beneficiar de habitação social e rendimentos a menos para aceder a casas com preços de mercado.
A partir de 2021, os proprietários que decidam colocar os seus imóveis no mercado de arrendamento em Oeiras vão beneficiar de um desconto de 20% no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) – ao contrário de Lisboa, que anunciou recentemente o fim desse benefício fiscal.
O mercado imobiliário tem conseguido resistir à crise pandémica, sendo as baixas taxas de juro e as moratórias aos empréstimos no crédito bancário as principais razões que contribuem para esta situação.
Maior qualidade de vida, que se reflete no conforto e na saúde, mas também ganhos em termos de poupanças com energia e para o ambiente. De forma resumida, são estes os grandes benefícios de uma "casa passiva" e que, cada vez mais, têm vindo a ser percecionados e valorizados pelo mercado em Portugal. "Temos assistido a uma procura maior de clientes que pretendem construir ou reabilitar de acordo com a Passive House", confirma João Marcelino, presidente da direção da Associação Passivhaus Portugal.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) vai apresentar queixa do Estado à Comissão Europeia (CE) relativamente às medidas aprovadas no Orçamento Suplementar acerca dos descontos nas rendas dos lojistas. Medidas essas que a associação considera inconstitucionais.
Portugal vai continuar em estado de emergência por mais 15 dias, numa altura em que a situação epidemiológica do país continua a agravar-se.
Hong Kong, Zurique e Paris são as três cidades mais caras do mundo, enquanto Damasco ocupa a última posição no relatório global do custo de vida publicado esta quarta-feira, dia 18 de novembro de 2020, pela Unidade de Inteligência do semanário britânico The Economist.
Em 17 das 25 principais cidades do mundo, analisadas pelo banco suíço UBS (não há portuguesas contempladas no estudo), são necessários mais de 25 anos a arrendar uma casa para rentabilizar a sua compra - um apartamento com 60 metros quadrados (m2) localizado no centro dessas mesmas metrópoles. Em Hong Kong, a taxa de esforço para comprar uma casa com 60 m2 no centro da cidade é 20 anos, ou seja, é preciso trabalhar duas décadas para se conseguir comprar o imóvel em causa. Já Munique (Alemanha) lidera o ranking das cidades onde é necessário arrendar a casa mais tempo, 39 anos, para que seja rentável comprá-la.
Os proprietários que coloquem os seus imóveis no mercado de arrendamento (a preços especulativos) na cidade de Lisboa deixarão de beneficiar do desconto de 20% no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), uma decisão – foi tomada recentemente pela autarquia e deverá ser aprovada em breve – que é muito contestada pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP), que reage “com perplexidade e frontal repúdio à intenção política” do munícipio. Para a associação, esta é uma “decisão insustentada, irrefletida e arbitrária”. O desconto fiscal que é aplicado aos senhorios da capital está em vigor desde 2013.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou ontem que serão investidos 1.251 milhões de euros, nos próximos seis anos, na habitação, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência.
A crise pandémica teima em deixar marcas. E quanto mais tempo passa, mais dificuldades tendem a ter as famílias em cumprir com as respetivas despesas, como por exemplo a renda da casa. Há, no entanto, algumas medidas extraordinárias de proteção ao arrendatário que foram adotadas pelo Governo, para tentar mitigar o efeito da perda de rendimentos que muitas pessoas tiveram por causa da Covid-19. Contamos-te tudo sobre este assunto no artigo de hoje da Deco Alerta.
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) assinou, esta segunda-feira (16 de novembro de 2020), dois acordos de colaboração com os municípios de Lousada e do Porto, no âmbito do Programa 1º Direito, que visa a promoção de soluções habitacionais para as famílias mais carenciadas e sem alternativa habitacional. Ao todo serão apoiados 1.740 agregados no Porto e 286 em Lousada.
Os proprietários que tenham as suas casas no mercado de arrendamento a preços especulativos vão deixar de beneficiar do desconto de 20% no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Já os que praticarem rendas acessíveis ficam isentos desse pagamento. O anúncio foi feito sexta-feira (13 de novembro de 2020) pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), João Paulo Saraiva, também responsável pelo pelouro das Finanças, durante a apresentação do orçamento do município para 2021.
“O período de confinamento e teletrabalho tem um impacto severo para a cidade”, assumiu o presidente da Câmara de Lisboa, dizendo que a pandemia veio abalar os “tempos de grande prosperidade, de grande vitalidade” por que Lisboa passava, com milhares de turistas a visit
Os senhorios com contratos de arrendamento antigos que pretendam aderir ao regime especial que limita o valor do do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), vão poder apresentar a declaração de rendas entre 1 de janeiro e 15 de fevereiro de 2021. O prazo de entrega da participação deveria ocorrer entre 1 de novembro e 15 de dezembro deste ano, mas foi adiado pelo secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes.
“Viver mais devagar”, foi isso que Rita Fazenda, editora, ganhou quando trocou a cidade pelo campo.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) alertou este domingo, dia 08 de novembro de 2020, para as "graves consequências" e "grande golpe" dado ao comércio e restauração com a proibição de circulação nos próximos dois fins de semana, aprovada sábado no âmbito do Estado de Emergência
A Associação de Marcas de Retalho e Restauração (AMRR) pede ao Governo e à Assembleia da República a aplicação das rendas variáveis no ano 2021 e uma redução das rendas dos lojistas e dos restaurantes de rua. O ano 2020 “está a ser catastrófico” e a não aprovação de “medidas de justa repartição do sacrifício entre proprietários, arrendatários e Estado” resultará na falência de milhares de empresas e na destruição de centenas de milhares de empregos”, alerta a associação, reagindo às medidas de combate à pandemia da Covid-19, aprovadas em Conselho de Ministros do passado sábado.
O mercado imobiliário tem-se mostrado resiliente à crise e nem a profunda recessão global, gerada pela pandemia do novo coronavírus, impediu a contínua subida de preços das casas - o crescimento acelerou para um ritmo anual de quase 4% entre o clube de países ricos da OCDE neste ano, com a