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O Banco de Portugal (BdP) confirma: o mercado imobiliário tem-se mantido resiliente na pandemia e, ao contrário da anterior crise, está a resistir bem ao choque económico provocado pela Covid-19.
O volume de investimento imobiliário comercial europeu deverá ter uma quebra de 25% em 2020 e aumentar entre 5% e 10% em 2021, sendo que a retoma aos níveis pré-Covid-19 apenas acontecerá em 2022. Esta é uma das conclusões do relatório EMEA Real Estate Market Outlook 2021, publicado recentemente pela CBRE. Segundo a consultora imobiliária, apesar da crise provocada pela pandemia da Covid-19, o mercado imobiliário comercial da Europa está bem posicionado para uma recuperação.
A bolsa de imóveis do Estado, pensada para colocar casas no mercado de arrendamento a preços acessíveis para a classe média, já está regulamentada, tendo sido publicada esta quinta-feira (17 de dezembro de 2020) a Portaria n.º 290/2020, “que regulamenta as vias de promoção dos imóveis inscritos na bolsa de imóveis do Estado para habitação aprovada pelo Decreto-Lei n.º 82/2020, de 2 de outubro”, refere o Ministério das Infraestruturas e da Habitação, em comunicado. Significa isto que passam a estar regulamentados os regimes de concessão e de cooperativas, iniciativas que abrem um novo espaço ao papel dos privados na estratégia do Governo de reforço da oferta pública de habitação.
A Suécia tornou-se um espelho para onde se pode olhar por ser um país onde o mercado de arrendamento residencial é regulado desde a época da Segunda Guerra Mundial. Foi implementando com o objetivo inicial de garantir que o preço das rendas se mantivesse equilibrado a longo prazo, mas a sua aplicação tem sido uma “faca de dois gumes”: embora os preços tenham sido controlados, a falta de a oferta, bloqueio do stock existente e a exclusão social, por exemplo, tornaram-se os piores inimigos do mercado, como explica Nicolás González, analista de corporate finance da Colliers.
O setor hoteleiro atravessa um dos momentos mais complicados da sua história recente, devido à crise pandémica, que fez baixar (e muito) a taxa de ocupação dos hotéis, inclusive por causa das restrições impostas à circulação. Coincidência ou consequência da Covid-19, há mais unidades no mercado à procura de dono: segundo dados do idealista, havia no final de outubro 166 hotéis à venda em Portugal, mais 4% que em março, quando rebentou a crise pandémica.
A Secretaria de Estado da Habitação tem um novo rosto desde setembro passado, mas a política é de continuidade com Marina Gonçalves, segundo garante a própria em entrevista ao idealista/news.
A suspensão dos contratos de arrendamento, habitacionais e não habitacionais, deverá continuar até junho de 2021, face ao período de difícil situação económica causa pela pandemia da Covid-19. O Governo aprovou esta medida em março e prolongou-a, depois, até ao final do ano, mas está nos planos dar-lhe continuidade no próximo ano.
O Governo aprovou um novo pacote de apoio às empresas e ao emprego, em virtude da situação pandémica.
As empresas mais afetadas pela pandemia da Covid-19 vão ter ajuda do Governo para pagar as rendas.
Os empresários do setor da restauração e alojamento em Portugal continuam a enfrentar dias difíceis.
Existem grandes diferenças na forma como vivemos na Europa: desde o tipo e tamanho da casa à sua qualidade, bem como se somos mais proprietários ou inquilinos. A evolução dos preços das casas e das rendas também varia significativamente entre os países, assim como o acesso à habitação por país.
A avaliação de ativos imobiliários vinha de um período dourado, com anos de performance “excecional do mercado imobiliário português, tanto do lado do imobiliário comercial, como do lado do mercado residencial e promoção/reabilitação urbana”, mas a pandemia interrompeu a “tendência sucessiva de subida” dos valores dos imóveis em Portugal, segundo a análise de Marta Lourenço, Head of Valuation Advisory da JLL. Ainda assim, o país deverá continuar a atrair capital que justifique que "os valores dos ativos voltem a níveis pré-covid ou até mesmo superiores”.
"Há um conjunto de instrumentos que têm de ser criados para salvaguardar a curto prazo, sobretudo em função da pandemia, respostas estruturadas para a população", disse a secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, no debate de urgência "A pandemia e as suas implicações nas p
A segunda fase de candidaturas do programa Renda Segura já terminou e recebeu 107 candidaturas de proprietários interessados em arrendar os seus imóveis à Câmara Municipal de Lisboa (CML ), 40 das quais provenientes de Alojamento Local. A autarquia anunciou ainda que as candidaturas ao programa vão estar abertas durante todo o ano de 2021, a partir do dia 2 de janeiro, com as mesmas condições financeiras e a continuação do mesmo regime fiscal com isenção total de pagamento de IRS/IRC e IMI.
O Governo está a ponderar que o apoio no pagamento das rendas, atribuído pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), possa ser convertido em subsídios, deixando de ser empréstimos, disse esta sexta-feira (4 de dezembro de 2020) a secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves.
A possibilidade de apoiar rendas comerciais a fundo perdido, por causa da crise pandémica, está a ser equacionada pelo Governo. A novidade foi deixada no “ar” pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, depois de uma reunião com a CCP - Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, esta quinta-feira, 3 de dezembro de 2020. Sem adiantar pormenores ou dar garantias, o governante prometeu um pacote de medidas para os próximos dias, uma vez que o modelo de apoio aos empresários ainda terá de ser discutido em Conselho de Ministros.
A Câmara de Lisboa aprovou uma proposta para isentar do pagamento de IMI os proprietários que tenham imóveis nos programas de habitação da autarquia e dar um desconto de 20% aos que pratiquem rendas até 1.500 euros."Os proprietários que ponham as suas habitações no mercado de arrendamento, até ao li
Milhões de americanos temem ser despejados até o final deste ano, aumentando o sofrimento provocado pela pandemia da Covid-19 que assola o mundo, e em particular os EUA. Cerca de 5,8 milhões de adultos norte-americanos dizem que têm uma probabilidade muito grande de serem despejados ou alvo de uma execução hipotecária nos próximos meses, segundo relata a Bloomberg. A sondagem foi realizada pelo U.S. Census Bureau e concluída no mês passado.
A provedora de Justiça pediu ao Tribunal Constitucional (TC) que declare a inconstitucionalidade da norma que isenta os lojistas do pagamento de renda nos centros comerciais, devido à pandemia, depois de uma queixa da APCC. Para a provedora, a norma infringe estes direitos, consagrados nos arti
As lojas dentro de shoppings que estejam a sofrer os impactos diretos da crise pandémica, registando quebras na faturação, vão poder beneficiar de uma redução no valor das rendas que pagam, no primeiro trimestre de 2021.