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A empresa municipal Porto Vivo - Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) lançou esta terça-feira, 2 de março de 2021, um novo concurso, dirigido a proprietários, para arrendar 500 imóveis de tipologia T0 a T4 no âmbito do programa de arrendamento acessível Porto com Sentido. Em comunicado,
A Câmara Municipal de Gaia está a desenvolver um projeto que prevê a construção de um total de cerca de 1.200 fogos de habitação de renda acessível, "para ajudar as famílias gaienses a fazerem face aos elevados preços do mercado da habitação", revela um comunicado da autarquia.
O turismo foi um dos setores mais afetados pela pandemia e continua a debater-se com um cenário de incerteza e instabilidade, numa altura em que os estabelecimentos turísticos continuam encerrados e outros sem perspetiva de voltarem a abrir portas.
As moratórias bancárias têm sido um verdadeiro balão de oxigénio para muitas famílias portuguesas, que deixaram de pagar, em tempos de pandemia da Covid-19, as respetivas prestações dos empréstimos contraídos, nomeadamente do crédito à habitação. Algumas destas moratórias estão, no entanto, a acabar, as privadas, ou seja, as criadas pelos bancos – as relativas a créditos habitação e outros créditos hipotecários terminam já dia 31 de março de 2021. Já as moratórias públicas ou do Estado, criadas pelo Governo, estão em vigor até 30 de setembro de 2021.
O programa Trabalhar no Interior, em vigor há um ano, tem conseguido resultados "muito positivos", prevendo-se a prorrogação do prazo de conclusão, que terminaria no final deste ano, avançou o Ministério da Coesão Territorial. O objetivo é apoiar não só o investimento empresarial e a contratação de trabalhadores qualificados, mas também as famílias na sua instalação nos territórios do interior e incentivar as autarquias a expandir as suas áreas de acolhimento empresarial e a investir nos serviços públicos flexíveis e de proximidade, sobretudo nas áreas da saúde e dos transportes.
A hotelaria vive momentos de agonia, devido à pandemia, deparando-se com uma crise sem precedentes.
Ao contrário do que acontece atualmente, o arrendamento comercial de um imóvel que tenha equipamentos no interior deverá deixar de pagar IVA. Em causa está uma decisão da Autoridade Tributária (AT) que vai obrigar proprietários e arrendatários a rever os seus planeamentos fiscais, uma vez que a isenção referida tem, neste caso, consequências no que diz respeito à recuperação do IVA.
A Corum Investments conquistou 11 mil novos clientes no ano passado, que aplicaram 509 milhões de euros nos fundos da sociedade gestora de investimentos francesa, presente em Portugal desde 2019.
Os contribuintes têm até 25 de fevereiro para confirmar e validar as faturas pendentes no Portal das Finanças, no e-fatura, e associar cada despesa ao respetivo setor, para beneficiar com deduções na saúde, educação, habitação, lares, além das despesas gerais familiares e assim rentabilizar o reembo
Fazer da crise uma oportunidade.
A pandemia da Covid-19 teve e está a ter um impacto tremendo no orçamento familiar dos portugueses, que se vêm obrigados, muitas vezes, a ter de pedir ajuda para cumprir com o pagamento das respetivas responsabilidades, nomeadamente as relacionadas com as despesas da casa. Será que os inquilinos têm direito a algum tipo de apoio? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
Escolher entre viver numa casa própria ou arrendada não é tarefa fácil, até porque tudo depende do contexto e da situação de cada pessoa. É preciso pesar as vantagens e desvantagens, estudar o mercado e estar consciente daquilo que se quer fazer.
A Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C), entidade pela qual passam todos os apoios às empresas no âmbito do programa Apoiar, terá acesso à informação sobre contratos de arrendamento existente na base de dados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). O objetivo é validar a existência dos contratos e comprovar que os mesmos são legais, bem como verificar os pagamentos de renda e respetivos valores. Só a partir daí serão validados os pedidos de acesso ao programa Apoiar Rendas, criado pelo Governo, na sequência da pandemia da Covid-19, para ajudar a suportar as rendas durante o primeiro semestre do ano.
A maioria (77,3%) dos proprietários de Lisboa pretende manter os preços das rendas em 2021, sendo que apenas 10% pondera reduzir a mensalidade pedida aos inquilinos. Há ainda cerca de 12% de senhorios que pondera aumentar a renda. Consequência ou não dos elevados preços praticados, nomeadamente em tempos de pandemia, quase 40% dos senhorios têm rendas em atraso, um cenário que pode aumentar nos próximos tempos. Estas são algumas das conclusões a retirar da segunda edição do Barómetro “Confiança dos Proprietários”, realizado pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) e divulgado esta quarta-feira (17 de fevereiro de 2021).
Portugal prevê investir 1,6 mil milhões de euros ao nível da habitação, destacando o objetivo de apoiar 26.000 famílias até 2026, segundo o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para aceder a verbas comunitárias pós-crise da covid-19.
Os senhorios com contratos de arrendamento antigos – habitacionais anteriores a 1990 e comerciais anteriores a 1995 – têm até ao final do dia de hoje (15 de fevereiro de 2021) para pedir a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Só assim, entregando nas Finanças a declaração de rendas, terão direito a ter desconto no imposto.
O prazo para os senhorios comunicarem os contratos de arrendamento de longa duração e que, por esse motivo, podem beneficiar de uma redução face à taxa especial de IRS de 28%, termina esta segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021. Este benefício fiscal, existente desde 2019, incide sobre as rend
Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor.
Muitas famílias e empresas recorreram às moratórias bancárias criadas pelo Governo para dar resposta à crise da pandemia da Covid-19. Mas este regime, que permite suspender o pagamento de prestações ao banco, nomeadamente as relativas ao crédito à habitação, vai chegar ao fim este ano – o Executivo está a estudar, no entanto, a possibilidade de vir a ser prolongado. Como prevenção é palavra de ordem, com ou sem crise pandémica, apresentamos alguns conselhos que podem ser úteis para evitar entrar em sobre-endividamento.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai lançar uma edição do Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível (SMAA) destinada às famílias que perderam rendimentos durante a atual crise pandémica. O acesso ao programa – substituíu o Subsídio Municipal ao Arrendamento – será, assim, facilitado, visto que o candidato não terá de apresentar a última declaração de IRS, mas apenas os últimos recibos de ordenado ou equivalentes.