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Quando terminam as moratórias? Privadas já em março (algumas) e públicas em setembro

Quando terminam as moratórias? Privadas já em março (algumas) e públicas em setembro

As moratórias bancárias têm sido um verdadeiro balão de oxigénio para muitas famílias portuguesas, que deixaram de pagar, em tempos de pandemia da Covid-19, as respetivas prestações dos empréstimos contraídos, nomeadamente do crédito à habitação. Algumas destas moratórias estão, no entanto, a acabar, as privadas, ou seja, as criadas pelos bancos – as relativas a créditos habitação e outros créditos hipotecários terminam já dia 31 de março de 2021. Já as moratórias públicas ou do Estado, criadas pelo Governo, estão em vigor até 30 de setembro de 2021.
Trabalhar no interior: programa em vias de ser prorrogado pelo Governo

Trabalhar no interior: programa em vias de ser prorrogado pelo Governo

O programa Trabalhar no Interior, em vigor há um ano, tem conseguido resultados "muito positivos", prevendo-se a prorrogação do prazo de conclusão, que terminaria no final deste ano, avançou o Ministério da Coesão Territorial. O objetivo é apoiar não só o investimento empresarial e a contratação de trabalhadores qualificados, mas também as famílias na sua instalação nos territórios do interior e incentivar as autarquias a expandir as suas áreas de acolhimento empresarial e a investir nos serviços públicos flexíveis e de proximidade, sobretudo nas áreas da saúde e dos transportes.
Arrendamentos comerciais com equipamentos passam a estar isentos de IVA

Arrendamentos comerciais com equipamentos passam a estar isentos de IVA

Ao contrário do que acontece atualmente, o arrendamento comercial de um imóvel que tenha equipamentos no interior deverá deixar de pagar IVA. Em causa está uma decisão da Autoridade Tributária (AT) que vai obrigar proprietários e arrendatários a rever os seus planeamentos fiscais, uma vez que a isenção referida tem, neste caso, consequências no que diz respeito à recuperação do IVA. 
Apoio ao arrendamento em tempos de pandemia: quais são e como pedir ajuda?

Apoio ao arrendamento em tempos de pandemia: quais são e como pedir ajuda?

A pandemia da Covid-19 teve e está a ter um impacto tremendo no orçamento familiar dos portugueses, que se vêm obrigados, muitas vezes, a ter de pedir ajuda para cumprir com o pagamento das respetivas responsabilidades, nomeadamente as relacionadas com as despesas da casa. Será que os inquilinos têm direito a algum tipo de apoio? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
Fisco vai ceder dados de contratos de arrendamento para validar programa de apoio às rendas

Fisco vai ceder dados de contratos de arrendamento para validar programa de apoio às rendas

A Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C), entidade pela qual passam todos os apoios às empresas no âmbito do programa Apoiar, terá acesso à informação sobre contratos de arrendamento existente na base de dados da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). O objetivo é validar a existência dos contratos e comprovar que os mesmos são legais, bem como verificar os pagamentos de renda e respetivos valores. Só a partir daí serão validados os pedidos de acesso ao programa Apoiar Rendas, criado pelo Governo, na sequência da pandemia da Covid-19, para ajudar a suportar as rendas durante o primeiro semestre do ano. 
Proprietários em Lisboa: 40% têm rendas em atraso e metade acredita num agravamento do incumprimento

Proprietários em Lisboa: 40% têm rendas em atraso e metade acredita num agravamento do incumprimento

A maioria (77,3%) dos proprietários de Lisboa pretende manter os preços das rendas em 2021, sendo que apenas 10% pondera reduzir a mensalidade pedida aos inquilinos. Há ainda cerca de 12% de senhorios que pondera aumentar a renda. Consequência ou não dos elevados preços praticados, nomeadamente em tempos de pandemia, quase 40% dos senhorios têm rendas em atraso, um cenário que pode aumentar nos próximos tempos. Estas são algumas das conclusões a retirar da segunda edição do Barómetro “Confiança dos Proprietários”, realizado pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) e divulgado esta quarta-feira (17 de fevereiro de 2021).
Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor. 
Como equilibrar o orçamento familiar no cenário pós-moratórias

Como equilibrar o orçamento familiar no cenário pós-moratórias

Muitas famílias e empresas recorreram às moratórias bancárias criadas pelo Governo para dar resposta à crise da pandemia da Covid-19. Mas este regime, que permite suspender o pagamento de prestações ao banco, nomeadamente as relativas ao crédito à habitação, vai chegar ao fim este ano – o Executivo está a estudar, no entanto, a possibilidade de vir a ser prolongado. Como prevenção é palavra de ordem, com ou sem crise pandémica, apresentamos alguns conselhos que podem ser úteis para evitar entrar em sobre-endividamento.
Apoio às rendas em Lisboa na pandemia: famílias com perda de rendimentos com acesso facilitado

Apoio às rendas em Lisboa na pandemia: famílias com perda de rendimentos com acesso facilitado

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai lançar uma edição do Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível (SMAA) destinada às famílias que perderam rendimentos durante a atual crise pandémica. O acesso ao programa – substituíu o Subsídio Municipal ao Arrendamento – será, assim, facilitado, visto que o candidato não terá de apresentar a última declaração de IRS, mas apenas os últimos recibos de ordenado ou equivalentes.