Avenida da Liberdade

A venda dos edifícios que servem de sede às redações do Diário de Notícias (DN), em Lisboa, e do Jornal de Notícias (JN), no Porto, deve ficar concluída até junho do próximo ano.

A cidade de Lisboa, mais concretamente o Chiado, é 37ª localização de retalho mais cara do mundo, com as rendas praticadas a custarem em média 1.170 euros anuais por m2. A liderar a lista está à 5ª Avenida, em Nova Iorque (EUA), com rendas anuais de 33.812 euros por m2.

O Edifício Éden, onde durante anos esteve instalada a Loja do Cidadão dos Restauradores, vai mesmo ter como inquilino uma mega store da Mango. Desde março que se sabe que o espaço será ocupado pela marca de roupa e acessórios espanhola, tendo as obras arrancado entretanto. Mas foram depois suspensas, devido à complexidade das mesmas, revela a empresa ao idealista news. A abertura está agora prevista para início de 2016.

A crise não afetou o imobiliário de luxo, já que as casas mais caras do mercado são vendidas em tempo recorde. A imobiliária Porta da Frente/ Christie's vendeu num ano, num ritmo médio de um por mês, todos os apartamentos do “Grande Hotel”, edifício de luxo no Monte Estoril, uma reabilitação do antigo Grande Hotel Monte Estoril, datado de 1898.

Vão nascer mais 22 casas de luxo na Avenida da Liberdade, no coração de Lisboa. Em causa está a reabilitação do edifício Liberdade 12, que vai ganhar uma nova vida pela mão do arquiteto Manuel Aires Mateus.

O edifício Rodrigo da Fonseca 49, que data de 1910 e está situado na rua Rodrigo da Fonseca, perto da Avenida da Liberdade, vai nascer renovado em janeiro. Em causa estão seis luxuosos apartamentos de tipologias T3, T5+1 e T5+2 com áreas entre 180 e 325 m2.

A Avenida da Liberdade, em Lisboa, já está repleta de lojas de luxo, mas ainda há abertura para este nicho de mercado. Os dados apontam para a existência de mais de 20 marcas “na fila de espera” para abrir uma loja nesta artéria, sendo que destas pelo menos 15 são de luxo.

O edifício Liberdade 225, localizado na confluência da Rua Rosa Araújo com a Avenida da Liberdade, no coração de Lisboa, foi vendido a um investidor institucional português.

O Edifício Mouzinho da Silveira 11-19, localizado junto à Avenida da Liberdade – foi ocupado pelo banco BIC português –, encontra-se “sem dono”, estando a ser comercializado, para compra ou arrendamento, pela CBRE e pela WORX. Tem cinco pisos acima do solo e 1.385 m2.

Um novo complexo residencial de luxo vai nascer em pleno coração de Lisboa, na Avenida da Liberdade. A forte procura que se está a registar por habitação naquela zona premium da capital levou os investidores a decidirem converter em casas os quatro edifícios que iam servir para a expansão da sede do BES, em vez de escritórios como antes tinham pensado.

O Novo Banco acaba de alienar um conjunto de quatro edifícios contíguos à sede, na Avenida da Liberdade e na Rua Rosa Araújo, no centro de Lisboa. O comprador é um fundo anglo-saxónico, que se estreia no investimento em Portugal, e a transação terá sido fechada à volta dos 30 milhões de euros.

As zonas da Avenida da Liberdade e do Chiado, em Lisboa, atingiram valores recorde a nível de arrendamento comercial no ano passado, com valores mensais a oscilar entre os 50 e os 95 euros por metro quadrado (m2). Já no Porto, a zona mais cara continuou a ser Santa Catarina, com rendas entre os 17,5 e os 35 euros por m2 por mês. Segue-se a Boavista (14 a 30 euros).

Lisboa está na moda e há cada vez mais turistas a visitar a capital. Uma boa notícia para os lojistas, já que o comércio de rua está a crescer, uma tendência que se verifica desde a década passada. Atualmente, a Avenida da Liberdade e o Chiado competem com as ruas de comércio das principais capitais europeias, refere a Cushman & Wakefield (C&W), salientando que se praticam valores de pré-crise.

Lisboa está na moda e a crise parece não estar a afetar o comércio de rua, sobretudo o segmento de luxo. Só na Avenida da Liberdade abriram dez lojas no ano passado e oito este ano.

A Avenida da Liberdade está a atrair cada vez mais o interesse de investidores estrangeiros. A última loja de luxo a abrir portas neste eixo da capital foi a marca brasileira de vestuário Juliana Herc. O espaço em causa, localizado no edifício Avenida 252 (junto à Praça Marquês de Pombal), tem 260 metros quadrados (m2) e foi inaugurado em setembro.

Lisboa está na moda e, para isso, muito tem contribuído a Avenida da Liberdade, o destino de compras de luxo preferido pelos estrangeiros que visitam a capital. Neste eixo existem cerca de 60 marcas, entre elas sete das dez maiores marcas de luxo a nível europeu.

A loja localizada nos números 160-162 da Avenida da Liberdade, que está arrendada à marca alemã de malas e bagagens Rimowa, foi comprada por um investidor privado brasileiro. Segundo a CBRE, que representou no negócio o proprietário do imóvel, o Fundo Imofomento, tratou-se de uma transação recorde, já que o preço de venda superou em larga medida o valor médio praticado na zona. O valor final é, no entanto, confidencial.

Os chineses foram os estrangeiros de fora da União Europeia (UE) que gastaram mais dinheiro nas lojas de rua de Lisboa, nomeadamente nas de luxo. Seguem-se os brasileiros e os angolanos, que durante muitos anos foram os principais compradores.

A Avenida da Liberdade e o Chiado são as zonas de Lisboa com rendas mais caras no segmento comercial. O valor mensal pago nestas áreas pode variar entre os 50 e os 90 euros por metro quadrado (m2). Nas restantes zonas da capital a renda pedida pelos senhorios/proprietários é bem mais baixa: varia entre os 10 e os 35 euros.

Há cada vez mais investidores estrangeiros interessados em adquirir espaços na zona da Avenida da Liberdade, em Lisboa. Recentemente foram anunciados dois novos negócios: a compra do edifício Duque de Palmela 23, na rua com o mesmo nome – junto à Avenida da Liberdade e ao Marquês de Pombal –, e a venda de um parque de estacionamento localizado no nº 245 da referida avenida.