Fundos de investimento em Portugal

Fundos de investimento fecham 2021 em máximos de 2008

No final de dezembro de 2021, os fundos de investimento tinham emitido 35,5 mil milhões de euros de unidades de participação, o valor mais elevado desde janeiro de 2008, revelou recentemente o Banco de Portugal (BdP), salientando que a atividade dos fundos tem crescido desde 2019, tendo a subida apenas sido interrompida em março de 2020, mês marcado pela chegada da pandemia da Covid-19 ao país.
Novo Banco recupera mais 8,5 milhões do fundo Invesfundo III

Novo Banco recupera mais 8,5 milhões de fundo imobiliário do antigo GES

O Novo Banco (NB) continua a recuperar dinheiro do Invesfundo III, fundo imobiliário do antigo Grupo Espírito Santo (GES) que entrou em insolvência. O banco liderado por António Ramalho não deverá, no entanto, conseguir recuperar os 58 milhões de euros que o BES emprestou ao referido fundo para desenvolver um megaprojeto imobiliário em Gaia há cerca de uma década. O administrador de insolvência do fundo quer pagar mais 8,5 milhões ao NB. 
Banca vende hotéis de luxo ao fundo Davidson Kempner

Carteira de hotéis de luxo da banca vendida ao fundo Davidson Kempner

Há novidades sobre aquele que é considerado o negócio imobiliário do ano em Portugal. Já se sabe quem é o vencedor da corrida ao portfólio de hotéis de luxo do fundo de capital de risco ECS: é a Davidson Kempner. Ao que tudo indica, a transação poderá rondar os 900 milhões de euros, e as negociações deverão ficar concluídas nos próximos meses.
Gestão de fundos de investimento imobiliário desacelera

Gestão de fundos de investimento imobiliário desacelera em outubro

A corrida aos fundos imobiliários esmoreceu em outubro, depois de ter acelerado em setembro (face a agosto), segundo dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Em outubro, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.650,0 milhões de euros, menos 124,7 milhões (1,2%) que em setembro.
Os fundos imobiliários com as quotas de mercado mais elevadas

Os 20 fundos imobiliários com as quotas de mercado mais elevadas são…

Que fundos imobiliários detêm as maiores quotas de mercado em Portugal? O ranking, relativo ao mês de outubro, continua a ser liderado pela Square Asset Management (11,8%), que é seguida de perto pela Interfundos (11,7%). A fechar o pódio encontra-se a Caixa Gestão de Ativos (8,9%) enquanto a BPI Gestão de Ativos (GA) e a GNB Real Estate ocupam o quarto e quinto lugares, com quotas de 6,2% e 6,1%, respetivamente. 
Corrida aos fundos imobiliários

Corrida aos fundos imobiliários: valor sob gestão sobe 67,1 milhões

O interesse pelos fundos imobiliários está ao rubro. Em setembro de 2021, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 10.774,8 milhões de euros, mais 67,1 milhões (0,6%) que no mês anterior, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Quotas de mercado das gestoras de fundos mobiliários

Fundos mobiliários ao rubro em Portugal

Em julho, os Organismos de Investimento Coletivo em Valores Mobiliários (OICVM) nacionais – os fundos domiciliados em Portugal – atingiram um novo recorde, tendo ultrapassado os 17 mil milhões de euros geridos. 
Portfólio ‘Projeto Crow’ da ECS

ECS retira 7 ativos do portfólio ‘Projeto Crow’ e aguarda por novas ofertas

O fundo de capital de risco ECS Capital decidiu retirar sete ativos imobiliários ao “Projeto Crow” – num total de 30 –, como é conhecido o portfólio que a entidade colocou à venda e que tem dois finalistas, o fundo Davidson Kempner (DK) Partners e o consórcio Bain/Cerberus. Os sete ativos em causa têm um valor bruto de 300 milhões de euros, tendo a ECS Capital escrito uma carta aos dois candidatos, convidando-os a avançar com propostas finais até ao dia 30 de setembro.
Maiores fundos imobiliários portugueses

Os 10 maiores fundos imobiliários portugueses são…

O CA Património Crescente, da Square Asset Management, é o maior fundo imobiliário português: no final de julho de 2021, os seus ativos sob gestão ascendiam a 901 milhões de euros, agregando 9% do total de ativos deste segmento. Segundo dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), desde maio de 2018 que este é o maior produto imobiliário nacional, sendo também o produto imobiliário aberto de acumulação mais rentável da última década.
Fundo CORUM compra centro logístico da Nobre em Rio Maior

Fundo CORUM compra centro logístico da Nobre em Rio Maior

O Centro Logístico da Nobre, localizado no ALE Business Park, em Rio Maior, nas proximidades da sede da histórica empresa agroalimentar, foi comprado pelo Fundo CORUM XL. Com esta aquisição, a sociedade gestora de origem francesa reforça a sua presença em Portugal, com um investimento que se aproxima dos 70 milhões de euros.
Antigo Hotel Diplomático em Lisboa comprado por 14,75 milhões

Antigo Hotel Diplomático em Lisboa comprado por 14,75 milhões

Os investidores imobiliários estão atentos a negócios que envolvam a compra de hotéis, já antevendo a retoma do setor num cenário pós-pandemia Covid-19. E Portugal está no radar destes investimentos. Prova disso mesmo é a compra por parte da Catalyst Capital, uma sociedade europeia de investimento, desenvolvimento e gestão de fundos imobiliários, do antigo Hotel Diplomático, na Rua Castilho, em Lisboa, por 14,75 milhões de euros. A unidade estava na posse de uma empresa familiar, cujo nome não foi revelado.
Câmara do Porto vai estudar benefícios de dois fundos imobiliários

Câmara do Porto vai estudar benefícios de dois fundos imobiliários criados por Rui Rio

A Câmara do Porto vai encomendar um estudo externo para analisar que benefícios a autarquia obteve com a participação em dois fundos imobiliários constituídos há cerca de 15 anos, durante a presidência de Rui Rio. O pedido surgiu da bancada socialista, na reunião do executivo na manhã desta segunda-feira, 14 de junho de 2021, onde foi aprovada a liquidação e repartição dos imóveis referentes ao Fundo “Porto D’Ouro”, cuja liquidação impõe ao município, contas feitas, o pagamento de uma compensação no montante máximo de cerca de quatro milhões de euros.
B&B Hotel Lisboa Aeroporto vendido ao fundo francês MNK Partners por 14 milhões de euros

B&B Hotel Lisboa Aeroporto vendido ao fundo francês MNK Partners por 14 milhões de euros

A cadeia hoteleira B&B Hotels anunciou a venda do B&B Hotel Lisboa Aeroporto, localizado junto ao aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, ao fundo francês MNK Partners por 14 milhões de euros. Trata-se de um hotel que foi construído pelo Grupo Casais e promovido e financiado pela B&B Hotels com o objetivo de o vender e arrendar em simultâneo a um fundo imobiliário através de um contrato de arrendamento garantido a longo prazo, explica o grupo hoteleiro em comunicado.
Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Novo Banco recupera (para já) 6,5 milhões de euros do fundo imobiliário do GES Invesfundo III

Quando ainda havia o Grupo Espírito Santo (GES), o Banco Espírito Santo (BES) lançou, em conjunto com construtores e promotores imobiliários, vários fundos imobiliários designados Invesfundo. O terceiro destes veículos, o Invesfundo III, que foi herdado pelo Novo Banco (NB) e entrou em insolvência em junho de 2020, está agora pronto para começar a reembolsar os credores, sendo que cabe à entidade liderada por António Ramalho a maioria dos créditos: 58 milhões de euros.
Banco Carregosa quer passar a gerir os seus fundos imobiliários

Banco Carregosa quer passar a gerir os seus fundos imobiliários

O Banco Carregosa constituiu, no final de 2020, uma sociedade para gerir os seus fundos imobiliários, até à data nas mãos da Atlantic, mas quer, agora, assumir a gestão dos mesmos. Em causa estão veículos focados no retalho alimentar, escritórios e logística. A entidade liderada por Maria Cândida Rocha e Silva reclama a gestão, nomeadamente, de um fundo focado no arrendamento de imóveis a marcas como o Continente, com um ativo líquido de mais de 30 milhões de euros.
Fundos imobiliários geriam menos 66,4 milhões de euros em janeiro face a dezembro

Fundos imobiliários geriam menos 66,4 milhões de euros em janeiro face a dezembro

O valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário portugueses atingiu 10.768,6 milhões de euros em janeiro de 2021, menos 66,4 milhões (0,6%) que no mês anterior. No primeiro mês deste ano, o montante investido nos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) caiu 0,7% para 7.946,9 milhões de euros, tendo recuado também nos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) – 0,2% para 2.404,3 milhões de euros – e nos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) – 1,1% para 417,4 milhões de euros.