Peso da carga fiscal no PIB aumentou em 2020 – o que explica esta evolução?

Peso da carga fiscal no PIB aumentou em 2020 – o que explica esta evolução?

A carga fiscal em Portugal aumentou para 34,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 – isto é, mais 0,3% do que no ano anterior. Mas o que justifica esta evolução num ano em que não houve um agravamento generalizado de impostos nem a sua redução? Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) avançados esta terça-feira (dia 11 de maio de 2021) sugerem que por detrás deste aumento está a resiliência do mercado de trabalho, que ao não sofrer o impacto esperado em situação de crise da pandemia da Covid-19, os valores arrecadados pelo Estado em impostos associados como o IRS e a TSU tiveram um menor impacto – e, na verdade, até subiram.
Avaliação bancária de casas volta a subir e atinge os 1.185 euros por m2 em março

Avaliação bancária de casas volta a subir e atinge os 1.185 euros por m2 em março

Mesmo em tempos de pandemia Covid-19, o valor mediano de avaliação bancária das casas com vista à concessão de crédito à habitação voltou a aumentar. Em março, atingiu os 1.185 euros por metro quadrado (€/m2), um valor 0,9% superior face ao registado em fevereiro (1.174 €/m2). A Região Autónoma dos Açores foi onde este valor mais cresceu face ao mês anterior - em concreto 3,5%. Já a menor variação foi registada no Algarve (0,3%). Quando comparado com o mesmo período do ano passado - que coincide com o início da pandemia -, as diferenças são ainda maiores, já que se regista uma variação de 6,8%. A maior de todas ocorreu no Norte do país (7,7%) e a menor no Algarve (2,9%).
Juros no crédito à habitação estão em queda há sete meses e batem novo mínimo em março

Juros no crédito à habitação estão em queda há sete meses e batem novo mínimo em março

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação desceu em março de 2021 pelo sétimo mês consecutivo – está em queda desde setembro de 2020 –, tendo atingido o novo mínimo histórico de 0,841%. Trata-se de um valor inferior ao verificado em fevereiro (0,853%) e no período homólogo (0,998%), segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira (19 de abril de 2021).
Censos 2021: quem recebeu os códigos pode responder a partir de hoje

Censos 2021: quem recebeu os códigos pode responder a partir de hoje

O período de respostas aos Censos 2021 arranca esta segunda-feira (19 de abril de 2021), tendo a operação Censos 2021 tido início no início do mês, com a distribuição das cartas do Instituto Nacional de Estatística (INE) com os códigos que permitem às pessoas responder pela internet. 
Impacto da pandemia nos preços – comprar fruta é em média 11% mais caro que em março de 2020

Impacto da pandemia nos preços – comprar fruta é em média 11% mais caro que em março de 2020

A pandemia da Covid-19 teima em deixar marcas na sociedade e na economia, isto mais de um ano depois de ter chegado. Foram muitas as mudanças que, num ano – entre março de 2020 e março de 2021 –, tiveram impacto direto nas finanças dos portuguesas, tendo havido várias alterações nos preços de alguns produtos e serviços do cabaz de consumo. A fruta, os combustíveis e a saúde, por exemplo, ficaram mais caros. Já o vestuário, a hotelaria, o transporte aéreo de passageiros e o calçado baixaram de preço.
Produção na construção em queda: contraiu 3,4% num ano

Produção na construção em queda: contraiu 3,4% num ano

A produção na construção diminuiu 3,4% num ano, em fevereiro de 2021 face ao mesmo mês do ano passado. Trata-se de um recuo homólogo mais acentuado que o verificado em janeiro (-2,6%), segundo dados divulgados esta terça-feira (13 de abril de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Censos 2021 à lupa: multas até 50 mil euros para quem não responder

Censos 2021 à lupa: multas até 50 mil euros para quem não responder

A operação Censos 2021 arrancou esta segunda-feira (5 de abril), com a distribuição das cartas nos correios de Portugal, para que as pessoas, depois de as receberem, possam responder pela internet. Explicamos tudo sobre a realização dos Censos 2021, que têm lugar de dez em dez anos, sendo que desta vez acontecem num período conturbado de crise pandémica. Dizer, antes de mais, que a resposta aos Censos é obrigatória e que quem não participar arrisca pagar uma multa que pode chegar aos 50 mil euros.
Onde é mais caro e barato arrendar casa em Lisboa e Porto?

Onde é mais caro e barato arrendar casa em Lisboa e Porto?

O preço pedido pelos senhorios aos inquilinos pela renda da casa continua a subir em Portugal em tempos de pandemia da Covid-19, embora a um ritmo mais lento que o verificado nos últimos meses. Quanto custa, afinal, arrendar uma casa nas duas principais cidades do país? Em Lisboa, os preços mais elevados superam os 13 euros por metro quadrado (€/m2), bem mais que os 5,61 €/m2 registados a nível nacional. Já no Porto, arrendar uma habitação chega a custar 9,50 €/m2. Fica a saber onde é mais caro e barato arrendar casa na capital e na Invicta. 
Rendas ainda sobem na pandemia, mas a um ritmo mais lento: preço do m2 está em 5,61 euros

Rendas ainda sobem na pandemia, mas a um ritmo mais lento: preço do m2 está em 5,61 euros

As rendas da casa continuam a subir, mesmo em tempos de pandemia da Covid-19, mas a um ritmo mais lento que o observado nos últimos tempos. No segundo semestre de 2020 (últimos 12 meses), a renda mediana dos 79.878 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares celebrados atingiu 5,61 euros por metro quadrado (€/m2), mais 5,5% face ao período homólogo, revelou esta segunda-feira (29 de março de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE), salientando que no primeiro semestre de 2020 tinha-se registado um crescimento homólogo de 9,3%. 
Avaliação bancária de casas em alta na pandemia: chega aos 1.174 euros por m2 em fevereiro

Avaliação bancária de casas em alta na pandemia: chega aos 1.174 euros por m2 em fevereiro

O valor mediano pelo qual os bancos avaliam as casas para efeitos de concessão de crédito à habitação mantém-se em alta em 2021, uma tendência mensal que se verifica desde abril de 2020, ou seja, está a aumentar em plena pandemia da Covid-19. Em fevereiro, fixou-se em 1.174 euros por metro quadrado (€/m2), mais que em janeiro (1.170 €/m2) e no período homólogo (1.111 €/m2), revelou esta quinta-feira (25 de março de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE), indicando que foram consideradas 23.087 avaliações bancárias, menos 7,1% que em janeiro e menos 4,1% que no mesmo mês do ano passado.
Preços das casas continuam a subir na pandemia - tanto nas novas como nas usadas

Preços das casas continuam a subir na pandemia - tanto nas novas como nas usadas

“Em 2020, apesar do contexto desfavorável decorrente das restrições impostas no âmbito da pandemia da Covid-19, continuou a observar-se uma dinâmica de crescimento dos preços das habitações transacionadas”, indicou esta terça-feira (23 de março de 2021) o Instituto Nacional de Estatística (INE), revelando que os preços médios anuais aumentaram 8,4% no ano passado, menos 1,2% que no ano anterior (9,6%).
Quase 50 mil casas vendidas no final de 2020 - um record trimestral histórico em plena pandemia

Quase 50 mil casas vendidas no final de 2020 - um record trimestral histórico em plena pandemia

Nunca se venderam tantas casas em Portugal num trimestre como no último de 2020, ou seja, em plena pandemia da Covid-19. Foram, ao todo, 49.734 alojamentos (42.372 existentes e 7.362 novos), mais que no trimestre anterior (45.136) e no homólogo (49.232), segundo dados divulgados esta terça-feira (23 de março de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Em termos anuais, no entanto, verifica-se uma quebra, tendo sido transacionadas, em 2020, 171.800 habitações, menos 5,3% que no ano anterior, sendo este o primeiro recuo no número de vendas desde 2012. 
Juros no crédito habitação descem há seis meses e atingem novo mínimo histórico em fevereiro

Juros no crédito habitação descem há seis meses e atingem novo mínimo histórico em fevereiro

A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação caiu em fevereiro pelo sexto mês consecutivo – está em queda desde setembro de 2020 –, atingindo o novo mínimo histórico de 0,853%, menos que em janeiro (0,873%) e que no mesmo mês do ano passado (0,997%). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Edifícios licenciados recuam 3,5% em 2020 e os concluídos aumentam 6%

Edifícios licenciados recuam 3,5% em 2020 e os concluídos aumentam 6%

Os edifícios licenciados diminuíram 3,5%, para 22,8 mil, e os edifícios concluídos aumentaram 6%, para 15,0 mil, em 2020 face a 2019, segundo os resultados preliminares divulgados esta segunda-feira (15 de março de 2021) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Estas variações comparam com subidas homólogas de 4,1% nos edifícios licenciados e de 11,6% nos edifícios concluídos em 2019.
Rendas das casas sobem 1,6% em fevereiro em termos homólogos

Rendas das casas sobem 1,6% em fevereiro em termos homólogos

As rendas das casas por metro quadrado (m2) aumentaram 1,6% em fevereiro de 2021 face ao mesmo mês de 2020, taxa inferior em 0,2 pontos percentuais à de janeiro, destacando-se a subida registada nos Açores, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE)Segundo o destaque do INE relativo ao
Avaliação bancária de casas sempre a subir: dispara para 1.170 euros por m2 em janeiro

Avaliação bancária de casas sempre a subir: dispara para 1.170 euros por m2 em janeiro

A subida constante do valor mediano da avaliação bancária de casas para efeitos de concessão de crédito à habitação mantem-se em 2021, em plena pandemia da Covid-19. Em janeiro, o valor fixou-se em 1.170 euros por metro quadrado (€/m2), tendo aumentado 1,2% face a dezembro de 2020 (1.156 €/m2) e 6,1% face ao período homólogo (1.103 €/m2). Em causa estão 24.857 avaliações bancárias, mais 3,2% que no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira (2 de março de 2021).
Empresas “fintam” novo confinamento: há mais a conseguir manter atividade que em abril de 2020

Empresas “fintam” novo confinamento: há mais a conseguir manter atividade que em abril de 2020

Estarão as empresas a “sobreviver” melhor a este confinamento, face ao primeiro? Segundo um inquérito do Banco de Portugal (BdP) e do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), na primeira quinzena de fevereiro, 92% das empresas estavam em produção ou funcionamento, um valor que compara com 82% no primeiro confinamento, ou seja, na primeira quinzena de abril de 2020. Conclui-se, portanto, que há mais empresas a conseguir manter a atividade atualmente.