Estrangeiros gastam mais 40% que os portugueses para comprar casa em Lisboa

Estrangeiros gastam mais 40% que os portugueses para comprar casa em Lisboa

O metro quadrado em Lisboa está ao preço do ouro. Estrangeiros e portugueses pagam valores elevados para comprar casa na capital, sobretudo os investidores internacionais. No último ano e meio, os estrangeiros que compraram casa nas 11 freguesias de Lisboa monitorizadas pelo SIR-Reabilitação Urbana investiram, em média, 338.000 euros, mais 40% que os portugueses (244.000 euros).
Preço das casas sobe (muito) mais em Portugal que na média dos países europeus

Preço das casas sobe (muito) mais em Portugal que na média dos países europeus

Comprar casa em Portugal é cada vez mais caro, sendo que os preços estão a aumentar a um ritmo muito superior face ao verificado nos restantes países europeus. Os dados mais recentes do Eurostat confirmam esta tendência: no segundo trimestre, o preço das habitações aumentou 1,5% na Zona Euro e 1,8% na UE face aos primeiros três meses do ano, mas em Portugal a subida foi de 3,2%.
Preços das casas disparam 25% desde a crise

Preços das casas disparam 25% desde a crise

As casas em Portugal estão cada vez mais caras, tendo o índice de preços da habitação atingido, no segundo trimestre deste ano, o valor mais elevado desde que há registo, com uma subida de 8,9% face ao período homólogo. Só desde o início de 2017, e segundo mostram os dados mais recentes do INE, os preços dos imóveis residenciais cresceram 5,4%, o que se traduz numa recuperação acumulada de 25,2% desde o mínimo registado no segundo trimestre de 2013. E as casas usadas têm sido o grande propulsor deste dinamismo.
Excelente, ampla e tranquila: os adjetivos mais usados para vender uma casa em Portugal

Excelente, ampla e tranquila: os adjetivos mais usados para vender uma casa em Portugal

A venda de uma casa exige, além de um esforço para conhecer o mercado e um book fotográfico, uma boa descrição que pormenorize da melhor forma possível todas as características do imóvel. Um estudo realizado pelo idealista, que analisou os adjetivos mais usados nas descrições dos anúncios, revela que “excelente”, “ampla” e “tranquila” são as qualidades que mais destacam os proprietários e os profissionais imobiliários na hora de promover uma casa.
Queres vender bem e rápido a tua casa? Coloca-a a "bom preço", aconselha especialista

Queres vender bem e rápido a tua casa? Coloca-a a "bom preço", aconselha especialista

Com o mercado imobiliário ao rubro e com o preço das casas a disparar em Portugal, muitos proprietários acabam por ter uma postura mais agressiva na hora de colocar o imóvel à venda, na esperança de conseguir um melhor negócio. Por outro lado, o mercado assiste a um fenómeno que não se registava “há muito tempo”, que é o facto de “haver múltiplas ofertas” por imóveis anunciados a “valores competitivos”, conta Ricardo Sousa, administrador da Century 21 Portugal, em entrevista ao idealista/news.

Preços no Alojamento Local sobem 4,6% em Lisboa e estabilizam no Porto

O valor médio anual das diárias no Alojamento Local subiu 4,6% no Centro Histórico de Lisboa e 0,3% no Centro Histórico do Porto, no primeiro semestre, face aos seis meses anteriores. Estes são os primeiros resultados no novo Índice de Preços no Alojamento Local (IAL.Ci) apurado pela Confidencial Imobiliário, o qual incide sobre os centros históricos de Lisboa e Porto. O novo índice é igualmente apurado para Barcelona, um dos principais destinos turísticos europeus e benchmark neste mercado para as duas cidades portuguesas.
Comprar casa custa mais 7,9% que há um ano. Vendas também disparam...

Comprar casa custa mais 7,9% que há um ano. Vendas também disparam...

Comprar casa em Portugal está definitivamente mais caro. No primeiro trimestre do ano, o preço dos imóveis aumentou 7,9% face ao mesmo período do ano passado: trata-se de uma subida recorde desde que há dados disponíveis (2009). Quando comparado com o trimestre anterior – os últimos três meses de 2016 –, o aumento é de 2,1%. De referir ainda que os preços dos imóveis estão a aumentar há oito trimestres consecutivos, ou seja, há dois anos.
Habitação acessível é a “nova prioridade” do primeiro-ministro

Habitação acessível é a “nova prioridade” do primeiro-ministro

António Costa elegeu como “nova prioridade” a criação de políticas públicas para uma habitação acessível, que permita conjugar a residência nos centros das cidades, e o seu rejuvenescimento, com o turismo. O primeiro-ministro e secretário-geral do PS defendeu também que Portugal tem de começar a preparar-se para o próximo ciclo de fundos comunitários, que sucederá ao Portugal 2020.
Há 70 mil casas em Portugal que ninguém quer comprar... Porquê?

Há 70 mil casas em Portugal que ninguém quer comprar... Porquê?

Sabias que há em Portugal entre 60 a 70 mil casas que não se vendem simplesmente porque ninguém as quer comprar? São imóveis localizados sobretudo nos subúrbios das principais cidades e no interior do país, onde há cada vez menos pessoas e serviços. Apesar de não haver dados estatísticos oficiais, pode haver ainda mais casas à venda que permanecem no mercado à procura de novo dono.
Casas estão 6,2% mais caras que há um ano

Casas estão 6,2% mais caras que há um ano

Comprar casa está definitivamente mais caro. O preço dos imóveis em Portugal Continental aumentou 1,8% no primeiro trimestre de 2017 face ao trimestre anterior e em termos homólogos, ou seja, comparativamente com os primeiros três meses de 2016, o aumento foi ainda maior: 6,2%. Em causa estão dados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário (Ci).
“Nunca vai haver uma bolha imobiliária em Portugal”, diz Luís Lima

“Nunca vai haver uma bolha imobiliária em Portugal”, diz Luís Lima

Luís Lima, presidente da da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), considera que o preço das casas está elevado em “algumas cidades do país”, mas descarta a existência de uma bolha imobiliária. Dados da Comissão Europeia indicam que o valor médio do imobiliário em Portugal subiu 7,6% em 2016 e que os preços da habitação recuperaram os valores pré-crise. Bruxelas vai, de resto, fazer recomendações ao país nos próximos dias.
“É necessário voltar à construção nova”, alertam mediadores

“É necessário voltar à construção nova”, alertam mediadores

O mercado de compra e venda de casas está ao rubro. Segundo dados da APEMIP, foram transacionados no ano passado 127.106 alojamentos familiares, mais 18,5% que em 2015. A maioria das vendas (83%) é relativa a imóveis usados, sendo que apenas 17% foram construções novas. Luís Lima, presidente da entidade, deixa um alerta: “É necessário voltar à construção nova, e já há procura para tal, sobretudo nas grandes cidades”.
Portugueses "empurrados" a ir viver para os subúrbios

Portugueses "empurrados" a ir viver para os subúrbios

Comprar casa nas cidades é cada vez mais caro em Portugal, pelo que muitas pessoas acabam por ser "obrigadas" a viver nos subúrbios. Por outro lado, o mercado de arrendamento, que chegou a representar 60% da atividade das imobiliárias no auge da crise, caiu a pique nos últimos dois anos – em 2016, já só valia 25%
Preço das casas no Algarve aumentou 11,2% no terceiro trimestre de 2016

Preço das casas no Algarve aumentou 11,2% no terceiro trimestre de 2016

Comprar casa no Algarve está cada vez mais caro. O preço da habitação nesta região do país subiu 11,2% no terceiro trimestre de 2016 face ao mesmo período de 2015, uma valorização que confirma a tendência de recuperação sentida neste mercado, que exibe uma trajetória positiva e crescente há cinco trimestres seguidos.
2016, o ano gordo do imobiliário, com mais vendas e casas mais caras

2016, o ano gordo do imobiliário, com mais vendas e casas mais caras

Mês após mês o setor imobiliário começou este ano a dar sinais de retoma e de uma vitalidade que não se vivia desde antes da crise em Portugal. E as melhores expetativas foram confirmadas ou até superadas: as operações de compra e venda dispararam e as casas subiram de preço. Estes resultados foram alimentados por uma forte procura de investidores estrangeiros, sobretudo no que toca o segmento de gama alta, mas também das famílias que voltaram a estar ativas no mercado de compra de habitação.