Taxas de juro dos empréstimos da casa continuam a descer
O mercado do crédito à habitação em Portugal continua praticar baixas taxas de juro. E nas novas operações de financiamento para a compra de casa fechadas em janeiro de 2020, esta tendência voltou a ser reforçada, registando-se uma redução de 3 pontos base (pb) para 1,07%, face ao mês anterior. No primeiro mês do ano, os empréstimos para aquisição de casa subiram, atingindo os 977 milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal (BdP).
Juros do crédito à habitação caem pelo quinto mês consecutivo
Os juros do crédito à habitação continuam a baixar. No último mês de 2019, a taxa de juro implícita do conjunto dos créditos fixou-se em 1,011%, uma descida face aos 1,017% registados em novembro. No acumulado do ano, a taxa de juro média registada aumentou para 1,06%, um valor superior ao valor verificado ano anterior.
Juros baixos e incentivos a "riscos excessivos" podem ameaçar estabilidade financeira, avisa o BdP
O prolongamento do ambiente de taxas de juro muito baixas pode criar “condições propícias” à intensificação de riscos para a banca nacional. No Relatório de Estabilidade Financeira, o BdP deixa o alerta, avisando que este cenário poderá "promover a deterioração dos critérios de concessão de crédito e o aumento do endividamento para níveis não sustentáveis".
Empréstimos da casa em Portugal são quase 50% mais caros do que na zona euro
Os portugueses nunca pagaram tão pouco pelo crédito à habitação. No entanto, o custo dos novos empréstimos para a compra de casa em Portugal é atualmente muito mais elevado (47%) do que na zona euro. Em sentido contrário ao verificado na média dos restantes países da moeda única, a taxa de anual de encargos efetiva global (TAEG) tem vindo a subir a nível nacional: fixou-se em agosto nos 2,7%, contra 1,84% de média europeia.
Revolução nas taxas de juro: Ester chega hoje e vêm aí mudanças na Euribor
Há uma nova taxa de juro de referência na zona euro. Chama-se €STR (Euro Short-Term Rate) e vai substituir de forma gradual a Eonia. Mas há mais novidades: a reforma da Euribor deverá estar completa no final do ano.
Juros dos empréstimos da casa caem pela primeira vez em oito meses
As taxas de juro implícitas no crédito à habitação desceram pela primeira vez em agosto, depois de oito meses consecutivos sem cair. Segundo dados do INE, a taxa de juro média aplicada pelos bancos fixou-se nos 1,077%, aquém dos 1,087% em julho.
Taxa fixa ganha força no crédito à habitação: Bankinter oferece 1,5% a 30 anos
O cenário de Euribor zero e negativas promovido pelo Banco Central Europeu (BCE) está a ter reflexos na oferta de novo crédito à habitação, com o reforço das taxas fixas. O Bankinter veio dar sinais desta tendência, lançando uma campanha focada nos juros promocionais nos empréstimos de taxa fixa a dois anos e na redução das taxas fixas promocionais nos empréstimos a cinco e dez anos, em propostas de crédito à habitação com entrada até 31 de outubro.
Prestação da casa ao banco volta a descer em setembro
As negativas taxas de juro Euribor do mercado interbancário continuam a ajudar as famílias portuguesas com créditos à habitação. A prestação da casa paga ao banco, nos contratos crédito a três e a seis meses, volta a descer novamente em setembro.
ESTER cai e Euribor mantém-se nos empréstimos da casa - mas com novo cálculo a partir de janeiro
A rainha das taxas de juro no crédito à habitação vai continuar a ser a Euribor, tendo sido afastada a sua substituição pela Euro Short-Term Rate (ESTER). Mas ainda assim há novidades nos indexantes de referência dos empréstimos para a compra de casa, sendo introduzida uma nova fórmula de cálculo, que entrará em vigor a partir de janeiro do próximo ano.
Prestação da casa mais barata: custa menos 35% que há 20 anos
Comprar uma casa ao banco fica mais barato do que há duas décadas. A prestação de um crédito à habitação de 150 mil euros, por um prazo de 30 anos, indexado à Euribor a seis meses, e com um spread de 1%, é hoje de menos de 460 euros por mês.
Agosto traz prestação da casa ainda mais baixa - a maior queda em três anos
Na hora de fazer as malas para ir de férias e/ou começar a preparar o próximo ano letivo, os portugueses com crédito à habitação vão contar este mês com um "bónus" no orçamento familiar. A prestação da casa dos empréstimos indexados à Euribor volta a baixar, registando, além do mais, a maior redução desde o verão de 2016, devido à continuada política de baixas taxas de juros promovida pelo Banco Central Europeu (BCE).
Juros devem manter-se negativos até 2024 - prestação da casa vai continuar a descer
As taxas Euribor mantêm-se em terreno negativo desde 2015 e, apesar dos sucessivos avanços e recuos no que toca às expectativas de mercado, este cenário deverá manter-se nos próximos anos: só devem regressar a terreno positivo em 2024.
CGD baixa juros nos depósitos – deixa de pagar quando renderem menos de um euro
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai rever em baixa as taxas de juros dos depósitos poupança a partir do dia 1 de agosto – trata-se de uma quebra de 70% em relação às taxas em vigor. O banco público anunciou ainda que vai deixar de pagar juros sempre que o valor bruto for inferior a um euro, quer nos depósitos poupança quer nos depósitos a prazo.
Taxas implícitas nos empréstimos da casa há cinco meses a subir
Notícias menos positivas para quem tem um crédito à habitação, ou está a pensar em contratar um. Depois de um ciclo de quebras, a taxa de juro implícita nos empréstimos da casa está a subir desde há cinco meses consecutivos, o que faz com que o valor da prestação mensal aumente - ainda que de forma ligeira. Os dados mais recentes do INE confirmam esta tendência.
Juros na prestação da casa continuam a subir e atingem máximos de 2016
Há quatro meses consecutivos que as taxas de juro implícitas no crédito à habitação estão a subir. Em março, voltaram a ficar mais altas, passando dos 1,061% em fevereiro para os 1,066% - o valor mais alto registado desde julho de 2016, tal como mostram os dados mais recentes revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O problema imobiliário que a Suíça está a viver devido às baixas taxas de juro
Em cidades como Zurique e Genebra os problemas no mercado imobiliário estão longe de chegar, mantendo um grande número de inquilinos. Mas em algumas zonas suburbanas e rurais da Suíça, o cenário é outro. Há apartamentos vazios, que são um sinal de alerta sobre as consequências das taxas de juros negativas. A Bloomberg diz que a última década de rendimentos baixíssimos levou os investidores ansiosos por melhores retornos a investirem em propriedades, alimentando um "boom" da construção.
BCE adia subida de juros por causa da economia - como afeta isto o crédito à habitação e o imobiliário?
O BCE voltou a sacar da artilharia pesada para enfrentar o abrandamento económico da zona euro e vai manter as taxas de juro nos mínimos atuais até, pelo menos, final do ano. Isto significa que o preço do dinheiro vai manter-se em 0,0%.
Taxa fixa mais longa no crédito à habitação: o que podes ganhar com a nova luta da banca
Com a Euribor a manter-se em terreno negativo, os bancos estão cada vez mais empenhados em atrair os clientes do crédito à habitação para taxas fixas em vez dos juros variáveis. Mas será que as taxas fixas compensam?
Taxas de juro dos empréstimos da casa voltam a cair
As taxas implícitas do conjunto de créditos à habitação voltaram a descer em novembro, depois de oito meses consecutivos sem cair - neste período, aumentaram sempre ou mantiveram-se inalteradas. Segundo os dados mais recentes do INE, no mês passado atingiram os 1,049%, o que representa uma queda face aos 1,051% atingidos em outubro.
Dezembro chega sem alterações na prestação da casa
O mês de dezembro é, em regra, um mês de maiores gastos - as prendas e festas de natal.... a passagem de ano.... mas este ano há uma boa notícia: as prestações da casa pagas ao banco ficam quase inalteradas no último mês de 2018. Se tens um crédito à habitação indexado às taxas Euribor vais ficar a pagar basicamente o mesmo. Em novembro, a média da taxa Euribor a seis meses foi de -0,257% (contra -0264% em outubro) e a média da taxa a três meses de -0,316% (face a -0,318% em outubro).
Euribor continua negativa no próximo ano
Boas notícias para quem tem de pagar um empréstimo ao banco pela compra da casa. A Euribor, principal indexante dos contratos à habitação em Portugal (mais de 95% dos financiamentos em vigor), vai manter-se em terreno negativo até ao próximo ano. Essa é, pelo menos, a previsão do Governo contemplada na proposta do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019). Isto significa que a prestação da casa se vai manter praticamente inalterada - caso as estimativas do Executivo estejam certas.
A pensar em pedir um crédito à habitação? Conta com subida da Euribor em 2020
Um dado importante para quem está a considerar contratar um crédito à habitação: as atuais condições do mercado das taxas de juro não devem mudar muito daqui até, pelo menos, ao verão de 2019, segundo o próprio BCE. A partir de aí, o cenário deverá mudar e, por isso, neste momento é hora de pensar se optar por um empréstimo para a compra de casa baseado em taxa fixa, variável ou mista.
Juros da casa com nova subida para máximos de dois anos
A taxa de juro implícita no crédito à habitação subiu para 1,039% em agosto, face a 1,038% em julho, atingindo o máximo do último ano, revelou esta quinta-feira o INE. Nos contratos antigos a prestação média manteve-se nos 242 euros; já nos financiamentos celebrados nos últimos três meses, o valor médio subiu para 323 euros.
BCE avisa que a próxima crise internacional estará ligada ao mercado imobiliário
Uma nova crise internacional vai rebentar. Desconhece-se onde e quando, mas sabe-se que vai acontecer e estará relacionada com o mercado imobiliário. Quem o diz é a presidente do Conselho de Supervisão do Banco Central Europeu (BCE). Danièle Nouy assegura, porém, que os bancos "estão melhor preparados" para enfrentá-la do que há uma década. A grande preocupação do momento são as taxas de juro variáveis.
Juros do crédito à habitação sobem para máximos de quase dois anos
As taxas de juros implícitas no crédito à habitação voltaram a subir em julho. O valor médio fixou-se nos 1,038%, acima da taxa de 1,032% registada no mês anterior. Os juros não estavam tão altos desde novembro de 2016, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).