Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho foi detido esta terça-feira (14 de dezembro de 2021) no âmbito do caso EDP, tendo passado a noite na prisão. A detenção acontece depois do ex-ministro da Economia – do primeiro Governo de José Sócrates (exerceu a função entre 2005 e 2009) – se ter desfeito de parte do património que tinha em Portugal, nomeadamente imobiliário.
Rui Moreira

Moreira começa a ser julgado hoje por favorecer imobiliária da família

O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, começa a ser julgado esta terça-feira, dia 16 de novembro de 2021, no âmbito do processo Selminho, onde é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município. Em maio, o Tribunal de Instrução Cri
Moradia e ações de Luís Filipe Vieira arrestadas

Moradia e ações de Vieira arrestadas após pedido do Novo Banco

Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica, tem arrestadas as ações da Benfica SAD e a moradia da família, localizada na margem sul do Tejo. Em causa está uma decisão determinada pelo Tribunal Cível de Lisboa na semana passada, a pedido do Novo Banco (NB), sendo que o arresto do património acontece depois de Vieira ter divulgado que tinha um comprador para a aquisição desses títulos por 5,9 milhões de euros.
APEMIP processa Luís Lima

APEMIP processa ex-presidente Luís Lima

Depois de uma autoria interna, a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) decidiu levar avante duas ações judiciais contra o ex-presidente Luís Lima, que deixou a associação em maio deste ano - 12 anos após assumir o cargo, ou seja, em 2009.Foi no passado
Estado obrigado a devolver a herdeiros dinheiro de certificados de aforro

Estado obrigado a devolver a herdeiros dinheiro de certificados de aforro

Dois idosos tinham certificados de aforro e morreram, mas os filhos herdeiros, que não tinham conhecimento dos mesmos, reclamaram a devolução do dinheiro em causa, 850.000 euros. Fizeram-no, no entanto, anos depois dos pais terem falecido, precisamente porque desconheciam a existência dos referidos certificados de aforro. O Estado foi, entretanto, obrigado a devolver o dinheiro aos herdeiros.