
quase metade dos portugueses (4,8 milhões) depende da segurança social para viver, um número acima da população empregada (4,5 milhões). são sobretudo pensionistas, a que se somam os desempregados. pela primeira vez em mais de dez anos, o saldo da segurança social ficou negativo no ano passado em cerca de 800 milhões de euros, quando antes havia excedentes. há estudos que apontam para fim da sustentabilidade do sistema em 25 anos
com as despesas do estado com prestações sociais sempre a subir e as receitas próprias da segurança social a cair, a falência do sistema é um cenário que está cada vez mais em cima da mesa, escreve o jornal de noticias
por um lado, há factores de ordem demográfica que não se podem evitar, como a esperança média de vida a aumentar e a natalidade a descer, tornando cada vez mais difícil o equilíbrio entre as receitas e as despesas. por outro lado, a descapitalização da segurança social agravou-se, devido à crise, com o aumento do desemprego e o número de contribuintes a diminuir, enquanto crescem as necessidades em termos de prestações sociais, como o subsídios aos desempregados
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