Em cada 1.000 prestadores de serviços, 280 está no desemprego

Em cada 1.000 prestadores de serviços, 280 está no desemprego

Os efeitos negativos da pandemia da Covid-19 refletem-se, entre várias coisas, no emprego. A Fixando revelou que, em cada 1.000 profissionais, na sua plataforma online de contratação de serviços locais em Portugal, 280 está no desemprego. Segundo os dados do estudo, 27,6% dos inquiridos apontaram rendimentos inferiores a 250 euros em julho de 2020.
Imobiliário concentra mais de um terço dos desempregados por causa da pandemia

Imobiliário concentra mais de um terço dos desempregados por causa da pandemia

Em julho, havia 407.302 desempregados inscritos nos centros de emprego, mais 37% que no mesmo mês do ano passado. Face a fevereiro, mês anterior à chegada da pandemia da Covid-19 a Portugal, verificou-se um aumento de 29%, o que significa que 91.740 portugueses perderam o emprego e inscreveram-se nos centros do IEFP nos últimos cinco meses. Deste aumento de quase 92 mil desempregados, mais de um terço (34.872) estavam ligados ao setor das atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio. É neste setor, portanto, que se encontra a maior fatia do total de novos desempregados.
Número de desempregados inscritos dispara 37% num ano

Número de desempregados inscritos dispara 37% num ano

Em julho de 2020, estavam inscritas nos centros de emprego do IEFP 407.302 pessoas, mais 0,2% que no mês anterior e mais 37% que no mesmo mês do ano passado, uma subida homóloga que se pode justificar com a crise desencadeada com a pandemia da Covid-19. Em termos mensais, os números – o referido aumento de 0,2% – apontam para uma estabilização, já que em junho a variação também tinha sido ligeira: queda de 0,6% face a maio.
Lay-off por mais de 30 dias mesmo sem completar um mês civil dá direito a complemento de apoio

Lay-off por mais de 30 dias mesmo sem completar um mês civil dá direito a complemento de apoio

Os trabalhadores que estiveram em lay-off por mais de 30 dias consecutivos, por causa da Covid-19, mas sem completar um mês civil, também vão receber o complemento de estabilização. O Governo já anunciou que vai alterar a lei nesse sentido. O apoio aplica-se aos trabalhadores com um salário base até 1.270 euros que tiveram perda de rendimento, e varia entre os 100 euros e os 351 euros.
Pandemia pôs mais de um milhão de portugueses a trabalhar em casa

Pandemia pôs mais de um milhão de portugueses a trabalhar em casa

A pandemia fez disparar o trabalho remoto. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), no segundo trimestre de 2020, o número de teletrabalhadores em Portugal cresceu 23,1% para mais de um milhão de pessoas. O gabinete de estatísticas apurou ainda que, em casa ou fora de casa, os portugueses trabalharam quase o mesmo número de horas.
Perguntas e respostas sobre o sucessor do lay-off simplificado, que já está em vigor

Perguntas e respostas sobre o sucessor do lay-off simplificado, que já está em vigor

O apoio extraordinário à retoma progressiva da atividade para empresas em crise devido à pandemia da Covid-19, que sucede ao lay-off simplificado, entrou em vigor dia 1 de agosto de 2020, terminando a 31 de dezembro deste ano. Ao contrário do lay-off simplificado, que terminou em julho – mantém-se apenas para as empresas encerradas por decisão legal ou para as que ainda não atingiram o limite das três prorrogações mensais –, este novo apoio só prevê a possibilidade de redução dos horários de trabalho e não a suspensão dos contratos.
Marcelo promulga apoio extraordinário à retoma mas preferia prolongamento do lay-off simplificado

Marcelo promulga apoio extraordinário à retoma mas preferia prolongamento do lay-off simplificado

O diploma do Governo que cria o apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade em empresas em situação de crise empresarial com redução temporária do período normal de trabalho, que vai substituir, a partir de agosto, o regime de lay-off simplificado, foi promulgado pelo Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa preferia, no entanto, que o lay-off simplificado fosse prolongado. 
Tudo sobre o apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao lay-off simplificado

Tudo sobre o apoio extraordinário à retoma progressiva, que sucede ao lay-off simplificado

As empresas com quebra de faturação igual ou superior a 75% vão ter um apoio adicional da Segurança Social pelas remunerações pagas pelas horas trabalhadas, anunciou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho. Em causa está um apoio adicional previsto no regime que vai suceder ao lay-off simplificado a partir de agosto – apoio extraordinário à retoma progressiva – e que foi aprovado, esta segunda-feira (27 de julho de 2020), em Conselho de Ministros.
9 dicas para regressar ao trabalho e à nova normalidade em segurança

9 dicas para regressar ao trabalho e à nova normalidade em segurança

A pandemia veio mudar hábitos e provocar profundas alterações, também, no mundo laboral. O teletrabalho passou a ser a regra, mas a verdade é que, à medida que as restrições vão sendo reduzidas, as pessoas e as empresas procuram novas formas de regressar ao trabalho e àquele que é um novo normal. Afinal, como podem as empresas manter os seus colaboradores seguros e, ao mesmo tempo, mantê-los focados e motivados?
Governo remete para prazo “muitíssimo curto” divulgação de detalhes do lay-off simplificado

Governo remete para prazo “muitíssimo curto” divulgação de detalhes do lay-off simplificado

O Governo já discutiu na generalidade o conteúdo das novas regras do lay-off simplificado, mas apenas após a entrada em vigor do Orçamento do Estado Suplementar as poderá aprovar formalmente, e remete a divulgação para prazo “muitíssimo curto”. A medida não se chamará lay-off, embora mantenha o mesmo espírito deste regime. A partir de agosto deverá chegar o Apoio Adicional para Empresas com Quebra Significativa de Faturação.
Tudo sobre os vários regimes de lay-off: há mais novidades na calha

Tudo sobre os vários regimes de lay-off: há mais novidades na calha

Lay-off clássico (ou tradicional), lay-off simplificado, mecanismo de apoio à retoma progressiva e incentivo extraordinário à normalização da atividade empresarial. São tudo palavras e/ou expressões que passaram a fazer parte do léxico dos portugueses em tempos de pandemia. Só o lay-off tradicional já existia, de resto, antes da chegada da Covid-19. Em que consistem, afinal, estes apoios? Para esta quinta-feira (23 de julho de 2020) está agendada uma reunião em Conselho de Ministros, que promete trazer mais novidades.
Idade média da reforma no privado dispara para máximos de 20 anos

Idade média da reforma no privado dispara para máximos de 20 anos

Em 2019, os pensionistas de velhice do regime geral da Segurança Social reformaram-se, em média, aos 64 anos e três meses. Trata-se do valor mais elevado das últimas duas décadas verificado no setor privado, desde que há dados disponíveis no portal Pordata, da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Um valor, de resto, que está ao mesmo nível do sistema público da Caixa Geral de Aposentações.
Lay-off simplificado: trabalhadores podem mesmo tirar férias

Lay-off simplificado: trabalhadores podem mesmo tirar férias

Dúvidas houvesse, estão desfeitas. Segundo a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e a Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), os trabalhadores em lay-off podem mesmo tirar férias, tendo direito ao pagamento do subsídio de férias "normal", além do salário com os cortes previstos no regime em causa.