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Depois da pandemia, e num momento de recuperação pós-Covid, a conjuntura geopolítica e económica voltou a mudar. A guerra na Ucrânia fez disparar a inflação e acelerou a anunciada subida das taxas de juro. No imobiliário, o aumento dos custos de construção, a falta de mão de obra e matérias primas são uma ameaça à estabilidade, e trazem novos desafios a um setor que, até agora, tem dado provas de resiliência. No segmento da promoção imobiliária, a confiança no mercado mantém-se, ainda que seja difícil traçar cenários para o longo e médio prazo. O que esperar do futuro? Contamos tudo com a ajuda de profissionais do setor.
A Vanguard Properties chegou a acordo com a Black Oak Company para entrar no capital da empresa de construção em madeira, assumindo assim o controlo da companhia, com um investimento superior a 25 milhões de euros, anunciou, em comunicado.
A shortlist de potenciais compradores da sede do Novo Banco em Lisboa, em plena Avenida da Liberdade, está definida. Entre os escolhidos estarão a Merlin Properties e a Vanguard Properties, uma das promotoras imobiliárias mais ativas no mercado nacional, com vários projetos residenciais concluídos e em desenvolvimento no país, sobretudo em Lisboa. Este tem tudo para ser um dos negócios imobiliários do ano.
A Vanguard Properties e a Amorim Luxury decidiram, no início do ano, colocar um ponto final na joint-venture, que tinham criado em 2019, para desenvolver conjuntamente projetos imobiliários e turísticos na Comporta, assinando um acordo de separação.
O “fantasma” do aumento dos custos de construção paira no país, tendo a guerra na Ucrânia ajudado a contribuir para fazer disparar, por exemplo, o preço dos materiais. Uma tendência que já vinha da pandemia e que ganha agora novos contornos, com o país (e o mundo) a braços com uma inflação que teima em não parar de subir. Tudo isto se pode repercutir, em última instância, no preço final das casas, que também tem disparado nos últimos tempos. Para já, no entanto, os promotores imobiliários mostram sinais de resiliência e adiantam que os projetos continuam a sair do papel a tempo e horas. Já os bancos dizem estar atentos à conjuntura atual e reforçam a ideia de que estão disponíveis para financiar a construção de casas.
Tem tudo para ser um dos negócios imobiliários do ano. Falamos da venda da sede do Novo Banco, em Lisboa, que se encontra numa das zonas mais caras da capital, entre a Avenida da Liberdade e a Rua Barata Salgueiro. A sede do banco, já se sabe, vai passar para o Tagus Park, mas, ao que tudo indica, o banco continuará no edifício de Lisboa por mais meio ano após a venda, podendo o contrato de arrendamento ser renovado até 18 meses.
Há uma crise internacional instalada, que tem a energia como pano de fundo, e que tem vindo a servir de catapulta à inflação, muito por efeito da Guerra na Ucrânia. Os consumidores sentem os efeitos diretamente na fatura da energia, mas também de uma forma geral, nas contas do agregado familiar, desde o supermercado, ao custo direto com a habitação, até outras despesas. Por outro lado, Portugal tem um alto nível de casas com más condições térmicas e de conforto. Para combater tudo isto, há que reforçar o recurso a energias renováveis e investir em casas eficientes, defende José Almeida, CEO da Energia Unida, empresa do grupo GreenVolt, em entrevista ao idealista/news.
O município do Seixal aprovou a adesão ao projeto 'Casa 2030', um concurso nacional de ideias destinado a promover a reflexão sobre o que pode ser uma habitação do futuro ou um quarteirão no ano 2030. O concurso é composto por duas etapas: 1.ª Fase que decorre de 28 e 29 de maio 2022 e a 2.ª Fa
A Vanguard Properties e a Energia Unida, do Grupo Greenvolt, anunciaram uma parceria para desenvolver uma comunidade de produção descentralizada de energia para o projeto imobiliário “Terras da Comporta”.
A construção do edifício Infinity, da promotora Vanguard Properties, chegou ao último piso, e deverá ficar concluída no final de 2022. Este empreendimento residencial está localizado em Campolide, e é já um dos edifícios mais altos de Lisboa, com 26 pisos acima do solo e outros três no subsolo.
O ano de 2022 arrancou tal como tinha terminado o de 2021, ou seja, com a sensação de que o setor da promoção imobiliária em Portugal continua a saber como fintar a pandemia. É assim desde março de 2020, quando a Covid-19 se instalou no país, e a verdade é que continua a haver projetos a sair do papel, nomeadamente no segmento residencial, e que o mercado português se mantem no radar dos investidores, nacionais e internacionais. Há, no entanto, desafios a ter em conta, como por exemplo os elevados custos de construção. Eis o que se pode esperar da promoção imobiliária em 2022, segundo especialistas.
Apesar de se terem juntado para comprar os ativos turísticos da Herdade da Comporta em 2019, a Vanguard Properties e a Amorim Luxury decidiram colocar um ponto final na parceria, assinando um acordo de separação dos projetos em comum.
Se há setor que se manteve resiliente durante a pandemia foi o da promoção imobiliária. Manteve e mantém. A verdade é que a crise parece ter passado – ou estar a passar – ao lado do setor, visto que continuaram a comprar e vender-se muitas casas, apesar dos preços também acompanharem esta tendência de crescimento. Paralelamente, há novos projetos a serem lançados e a saírem do papel. Um negócio que continua a dar frutos e a despertar o interesse de estrangeiros, apesar de haver muitos portugueses a investir em imobiliário. Mas qual é a receita do sucesso? Que segredos há por desvendar? O que esperar da promoção imobiliária no futuro? Contamos tudo, com a ajuda de quem sabe e anda no terreno.
“Os preços das casas cresceram mais rápido do que os salários em mais de metade dos 35 países” que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), destaca o Fundo Monetário Internacional (FMI). E nesta matéria, Portugal é mesmo o país onde a diferença é mai
A Torre Infinity que está a nascer em Campolide, Lisboa, já tem 60% dos seus 195 apartamentos vendidos.
O acesso à habitação é um direito fundamental. Mas é no imobiliário residencial onde incide a maior fatia de impostos. E é precisamente a carga fiscal sobre o setor que tem impedido que haja mais investimento privado em habitação acessível e em casas para a classe média.
O processo de compra dos ativos imobiliários da Herdade da Comporta foi atribulado, tendo o negócio ficado fechado em novembro de 2019. O megaprojeto do consórcio formado pela Vanguard Properties (VP) e pela Amorim Luxury (AL) está agora a ganhar vida, tendo a VP lançado esta quinta-feira (15 de setembro de 2021) a marca “Terras da Comporta”, que engloba os loteamentos Torre, em Alcácer do Sal, e Dunas, em Grândola. São ao todo 1.367 hectares e mais 2,3 mil milhões de euros de investimento previsto. “Em ambos os loteamentos as obras estão a decorrer a ritmo acelerado”, refere a promotora imobiliária VP, em comunicado.
A marquise que Cristiano Ronaldo construiu na sua penthouse de luxo situada no topo do edifício Castilho 203, em Lisboa, foi destruída esta terça-feira, dia 7 de setembro de 2021. A decisão foi tomada depois do craque do futebol ter sido notificado pela Câmara Municipal de Lisboa para “proceder à reposição da legalidade urbanística” em julho de 2021.
Sedeada em Lisboa, a Insula Capital acaba de lançar um novo fundo de 100 milhões de euros, que tem como objetivo aproveitar oportunidades nos vários setores do imobiliário e adquirir ativos em Portugal, bem como em outras capitais de países europeus, incluindo o Reino Unido e a Suíça. Adquirida
Cristiano Ronaldo vai destruir a marquise que foi construída na sua penthouse, no topo do prédio número 203 da Rua Castilho, em Lisboa, uma obra que tinha sido realizada sem autorização. Significa isto que o apartamento mais caro de Portugal vai voltar a ficar como estava originalmente. O prazo para Cristiano Ronaldo decidir o que queria fazer com a polémica marquise terminou na quarta-feira (11 de agosto de 2021), tendo o futebolista português optado por demolir a divisão.