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A construção do Bayline, um condomínio fechado situado a 30 metros da Praia dos Pescadores, em Armação de Pêra (Algarve), arrancou em dezembro de 2019, tendo a comercialização dos apartamentos – 256 no total, de tipologias T1, T2 e T3 – iniciado em março deste ano. Em cinco meses, a promotora imobiliária Vanguard Properties (VP), que investiu 85 milhões de euros no projeto, vendeu 40% dos 256 imóveis, o que demonstra que continuam a ser transacionadas muitas casas em planta em tempos de pandemia.
Chama-se O’LIVING e é um complexo residencial que estará localizado nos Olivais, em Lisboa, dividido em dois edifícios que terá 86 apartamentos, composto por tipologias de T1 a T3 duplex, com áreas entre 70 e 180 metros quadrados (m2). A suíça Mexto, empresa de investimento imobiliário especializada no segmento de luxo, revelou que já assinou a escritura para aquisição do terreno onde será construído o empreendimento, mais direcionado para a classe média portuguesa.
O consórcio formado pela promotora imobiliária Vanguard Properties (VP) e pela Amorim Luxury (AL) vai lançar os concursos para as empreitadas de construção das infraestruturas gerais do Comporta Dunes e do Comporta Links, na Herdade da Comporta, na primeira semana de junho. As obras arrancam em setembro e representam um investimento total de 30 milhões de euros.
A Vision Real Estate Solutions (VRES) nasceu, há pouco mais de quatro anos, “como sociedade gestora de investimentos imobiliários”, começa por dizer ao idealista/news Nuno Bartolomeu, CEO e sócio fundador da empresa – o outro acionista e sócio fundador é Manuel Queiroz Pereira, sobrinho do empresário falecido Pedro Queiroz Pereira. Neste período, a VRES tem vindo a dedicar-se à aquisição de imóveis em Lisboa e na zona de Cascais, sendo que dois deles acabou por vender, um dos quais à promotora imobiliária Vanguard Properties. E mesmo em tempos de pandemia, diz estar “à procura de oportunidades de investimento”. “Temos propostas de aquisição na rua”, revela.
Vai ser num terreno com cerca de 30 hectares de área, que vai nascer o empreendimento Foz do Tejo. Situado no Alto da Boa Viagem, no Jamor, Concelho de Oeiras, o novo projeto da Vanguard Properties vai implicar um investimento de 280 milhões de euros.
Tempos de incerteza, mas, sobretudo, de esperança. Para o imobiliário, para o país e para o mundo.
Mark Twain, em 1897, foi anunciado como morto pela imprensa, enquanto na verdade permanecia vivo. Será que agora, em relação ao mercado imobiliário em Portugal - no âmbito da atual crise gerada pela pandemia da Covid-19 - se está a passar por estes dias exatamente o mesmo? Apresentamos uma análise que visa responder a esta pergunta, feita pelo advogado Nuno Pereira da Cruz, Managing Partner da CRS Advogados, preparada para o idealista/news.
“O Castilho 203 sempre foi, para nós – Vanguard Properties (VP) –, um imóvel que achámos que podíamos criar o primeiro conceito de edifício super premium de Lisboa”, diz José Cardoso Botelho, Managing Director da promotora imobiliária, em entrevista ao idealista/news. Esta semana, no dia 28 de abril, ficou “à vista”, já que os andaimes foram retirados. Será o primeiro projeto da VP a ser entregue, sendo que ainda há quatro apartamentos à venda, num total de 19. De recordar que é lá que se encontra o apartamento mais caro de Portugal, que terá sido comprado por Cristiano Ronaldo.
"Estamos muito felizes e vamos continuar a investir em Portugal”, dizia-nos em outubro do ano passado José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties (VP). Na altura, há apenas seis meses, o cenário de pandemia de novo coronavírus estava longe de ser real. A verdade é que muita coisa mudou durante este período em Portugal e no mundo, nomeadamente no setor imobiliário. Mas a ambição e vontade da promotora de investir no país mantém-se intacta. “Não vemos nenhuma razão para deixar de continuar a investir em Portugal”, diz agora o responsável, em entrevista ao idealista/news.
A Vanguardeagle, empresa gestora de ativos imobiliários da promotora Vanguard Properties (VP), tem uma nova identidade corporativa e apresentou um novo site. “Mantendo como ponto comum a marca ‘Vanguard’, a nova identidade corporativa agora lançada apresenta um design modernista, com cores e estilo diferenciadores, que pretendem transmitir os seus principais valores: capacidade de inovação, competência e profissionalismo”, refere a VP em comunicado.
O novo coronavírus chegou de repente, propagou-se rapidamente e está a deixar grandes marcas na economia. Em Portugal e no mundo. O setor imobiliário é um dos que está a “apanhar por tabela”, mas os promotores que estão a desenvolver projetos a nível nacional - à semelhança das agências imobiliárias - prometem não atirar a toalha ao chão. Pelo contrário, mostram-se confiantes e otimistas quanto ao futuro, e consideram que os investidores que têm apostado em Portugal vão continuar a fazê-lo, mesmo que atualmente estejam menos ativos, por força das circunstâncias. O idealista/news foi perceber como o setor da promoção imobiliária está a reagir ao Covid-19 e o que está a fazer para manter vivo o negócio.
A pandemia do novo coronavírus está a afetar a economia um pouco por todo o mundo, e Portugal não é exceção. E o setor imobiliário está também a “sentir o abalo” causado pelo Covid-19. Mas “o interesse pelo mercado imobiliário português não desapareceu”, adianta José Cardoso Botelho, diretor-geral da Vanguard Properties (VP), umas das promotoras estrangeiras que mais tem investido no país.
A pandemia coronavírus veio mudar drasticamente a vida das populações. Ainda é difícil prever o impacto deste surto a longo prazo, sobretudo, porque ainda ninguém sabe quando irá terminar. Os efeitos na economia global são dados como certos, e será difícil escapar à palavra recessão.
O dia 8 de março foi instituído pelas Nações Unidas, em 1975, como o Dia Internacional da Mulher. A data celebra as lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, a eliminação de todas as formas de discriminação e a conquista do direito ao voto.
O empresário suíço Claude Alain Berda voltou a fazer negócios em Portugal, na área do imobiliário. O dono da Vanguard Properties adquiriu agora à Fibeira, através da PNI Portugal, 30% do capital e dos direitos de voto da Insula Capital, por valor não revelado. Florence Ricou continua a controlar os 69,89% que já detinha na Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, comprados no início de 2019.
Foi a 14 de novembro de 2019 que foi assinada a escritura de compra dos 916 hectares que totalizam as duas áreas de desenvolvimento turístico ADT 2 e ADT 3, também designadas de Comporta Links e de Comporta Dunes. Os novos donos, o consórcio formado pela Vanguard Properties (VP) e pela Amorim Luxury, vai apostar forte este ano no desenvolvimento do projeto, que foi rebatizado de Terras da Comporta.
A torre Infinity já saiu do papel, tendo a obra sido adjudicada à construtora Mota-Engil, revelou em comunicado a Vanguard Properties, adiantando que os trabalhos vão prolongar-se por 28 meses, ou seja, estará concluída no primeiro semestre de 2022. “Tem tido uma procura extraordinária. Neste momento [durante o SIL 2019] já temos 40 reservas, o que é brutal”, dizia em outubro ao idealista/news José Cardoso Botelho, diretor-geral da promotora imobiliária.
A promotora imobiliária Vanguard Properties (VP) vai investir cerca de 85 milhões de euros no desenvolvimento do Bayline, um condomínio fechado situado a apenas 30 metros da Praia dos Pescadores, em Armação de Pera, Algarve. Em causa estão 256 apartamentos T1, T2 e T3.
A venda do apartamento mais caro de Portugal, envolto em grande mistério, fez subir a temperatura do mercado imobiliário no passado verão. E ao que tudo indica já é conhecido o nome que estará por detrás deste negócio milionário. O luxuoso 13º piso do número 203 da Rua Castilho, no centro de Lisboa, pertencerá, afinal, ao craque português Cristiano Ronaldo.
A promotora imobiliária Vanguard Properties (VP), que tem estado bastante ativa no mercado nacional, nomeadamente no segmento de luxo, tem muitas novidades para 2020. Uma das apostas passa pela construção de casas para a classe média em Lisboa, prevendo investir cerca de 50 milhões de euros na construção de 100 apartamentos na Avenida Marechal Gomes da Costa, perto do Parque das Nações.