A pesquisa encontrou 6154 resultados
Resultados da pesquisa
A Câmara Municipal de Lisboa aprovou uma moção que insta a Assembleia da República a criar um novo quadro legal para o arrendamento, que inclua mecanismos para acautelar que as rendas não deixem de ser comportáveis para as famílias.
A CGD está a vender 1.800 imóveis, na maioria residenciais, com inquilinos. Ao banco público junta-se a Tranquilidade, com 349 apartamentos para promoção e investimento, também com inquilinos.
Simplificação legislativa. Foi este um dos apelos que Fernando Santo, administrador executivo do Montepio Gestão de Ativos Imobiliários ACE, lançou ao Governo, no âmbito do debate da promoção imobiliária, organizado pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). “O poder político tem de promover um clima de confiança e estabilização do setor”, sublinhou.
A apresentação da Nova Geração de Políticas de Habitação entrou em contagem decrescente. Para a secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, aumentar o parque habitacional com apoio público é “fundamental”, para que o mercado possa receber 170.000 novas casas nos próximos oito anos.
A Fidelidade prometeu ao Governo rever a sua estratégia habitacional. A garantia foi dada pela secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, que se mostra “muito confiante” com a reavaliação dos despejos por parte da seguradora que deverá, ainda este mês, dar uma resposta.
Há cerca de 100.000 famílias em risco de ver a renda triplicar a partir de 2020. O alerta foi feito pela Associação dos Inquilinos Lisboneses (AIL), que está preocupada com o fim do período de transição que protege as rendas antigas de aumentos. Há rendas em Lisboa que chegam a duplicar e triplicar de valor assim que os contratos terminam.
“Número impressionantes”. Foi assim que o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, descreveu os resultados alcançados pelo instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas [IFRRU 2020]. O IFRRU registou 60 candidaturas desde novembro do ano passado, que representam 194 milhões de euros de investimento.
Fernando Medina quer criar um regime fiscal diferenciado, mais favorável para aqueles que privilegiem os contratos de arrendamento de longa duração. Um passo importante, acredita o presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), para criar maior oferta de arrendamento de casas em Lisboa. Trata-se, por isso, de uma medida de “caráter imediato” que precisa de ser decidida “rapidamente”.
A Fidelidade está a alienar vários ativos imobiliários – mais concretamente um terço do seu património. No entanto, a seguradora mostra-se disponível para investir no mercado de arrendamento urbano, nomeadamente no Programa de Arrendamento Acessível, se houver incentivos.
O regresso da Lei das Rendas ao Parlamento está para breve. O PCP já avançou com um projeto-lei para revogar a lei, que entrou em vigor em 2012. E não está sozinho na luta. O BE também vai apresentar uma proposta de alteração. Ambos defendem uma "alteração profunda" no regime de arrendamento.
António Costa garantiu que o Governo vai apresentar este mês novas medidas que garantam “habitação acessível”. O anúncio surgiu em resposta à denúncia da líder do BE de que a Fidelidade estará a “a preparar o maior despejo coletivo" feito no país.
A Fidelidade anunciou a intenção de querer vender vários imóveis em bloco, em Lisboa. Um cenário que está a preocupar a deputada e presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Helena Roseta, para quem o negócio é uma “bomba relógio”.
O programa Reabilitar para Arrendar está a apoiar a reabilitação de 22 edifícios, tendo já outros 104 em processo de candidatura. Depois de reabilitados, os edifícios vão disponibilizar 772 novas casas que serão colocadas no mercado de arrendamento a preços mais baixos.
Um estudo promovido pela Federação Académica de Lisboa (FAL) alerta para a falta de residências universitárias na capital. Isto numa altura em que arrendar casa ou quarto é cada vez mais caro. O alerta surge no “Livro Negro do Ensino Superior”, título de um estudo – apresentado esta quinta-feira (5 de abril) – feito com base num inquérito aos alunos das várias universidades de Lisboa.
O Governo quer pôr as autarquias a decidir sobre a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) no turismo. A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) considera que a medida “vai corresponder ao fim da isenção”.
“Certificar é Valorizar”. Este é o mote da nova campanha da ADENE – Agência para a Energia, que pretende sensibilizar os portugueses para a importância da certificação energética dos edifícios. O Certificado Energético melhora a classificação e aumenta a valorização dos imóveis, um documento indispensável no mercado imobiliário.
O mês de abril chegou e trouxe com ele o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A nota de cobrança do imposto já deve ter chegado, por esta altura, à casa de muitos portugueses. Mas a verdade é que há mais famílias a beneficiar da isenção do IMI. Como? Explicamos-te tudo.
O Governo estabeleceu que uma renda acessível será aquela que fica 20% abaixo dos preços praticados no mercado. O cálculo destes valores, por município, estava dependente dos números apurados pelo INE, entretanto divulgados. Quer isto dizer que uma renda acessível deverá rondar os 300 euros, mas o valor vai variar em cada região do país.
O grupo têxtil Sonix, de Barcelos, arrendou as instalações da antiga Ricon em Vila Nova de Famalicão, sublinhando a intenção de continuar a contratar as ex-funcionárias da Ricon, cuja falência foi decretada no início de fevereiro.
Desde casas a terrenos, até apartamentos ou automóveis. É no Portal das Finanças que este tipo de bens, todos eles penhorados, podem ser encontrados a preços inferiores aos do mercado. Mas as boas oportunidades de negócio não se ficam pela página do Fisco. E-leilões, Segurança Social ou o motor de busca de imóveis penhorados, são outros exemplos.