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Resultados da pesquisa
Mente sã, corpo são (já dizia o ditado). E agora que estamos confinados em casa, por causa do coronavírus, esta mensagem torna-se ainda mais importante. A ansiedade e stress tendem a aumentar por estes dias, e podem servir de catapulta à compulsão alimentar.
Os portugueses que pediram dinheiro emprestado ao banco para comprar casa podem agora pedir uma moratória, o que permite aliviar os encargos com prestações a quem seja afetado pelos efeitos económicos negativos da pandemia do novo coronavírus. Um quarto dos clientes do Santander Totta, em Portugal, já recorreu a este mecanismo, revelou o presidente do banco, Pedro Castro e Almeida.
Os números do desemprego em tempos de Covid-19 são “assustadores”. Em duas semanas, nos primeiros 15 dias de abril face ao final de março, o número de desempregados inscritos no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) subiu 10%, tendo passado de 321 mil para 353 mil (mais 32 mil pessoas). Trata-se de um aumento percentual que supera qualquer outro mês inteiro desde 1978. Ou seja, é a subida mais alta de sempre.
Numa altura em que ficar em casa é crucial para combater a propagação da pandemia do novo coronavírus, a Rede H - Rede Nacional de Estudos sobre Habitação, fundada em fevereiro de 2020, fez um levantamento das medidas adoptadas por seis países europeus – Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Reino Unido e Irlanda – à crise, todas com impacto direto nas políticas de habitação em cinco áreas-chave: despejos, arrendamento, crédito à habitação, habitação pública e medidas para os sem-abrigo. Fica a saber que soluções estas nações têm para enfrentar a pandemia.
A Apple e o Google anunciaram recentemente uma parceria para ajudar governos e autoridades de saúde a monitorizar a propagação da pandemia do novo coronavírus, bem como alertar os utilizadores interessados quando estão próximos de alguém infetado com o Covid-19. Uma iniciativa que pode não te pernas para andar em Portugal, já que a medida pode ser inconstitucional.
Os fins de semana não têm de ser todos iguais, só porque estamos confinados em casa, por causa do coronavírus.
O imobiliário em Portugal foi contagiado pelo Covid-19. Com diagnóstico ainda reservado, há, porém, boas perspetivas de recuperação.
Deixar os planos de férias de verão em ‘stand by’. É isso que a presidente da Comissão Europeia (CE), Ursula von der Leyen, pede às populações, na impossibilidade de neste momento se fazerem previsões fiáveis sobre o comportamento da pandemia do novo coronavírus a médio e longo prazo.
Nova Iorque é o epicentro da pandemia de coronavírus nos EUA, onde se regista a maioria dos casos em todo o planeta. A cidade mais populosa do país tornou-se o maior expoente do confinamento dos cidadãos.
Todas as quintas-feiras abrimos as portas de uma casa de sonho. E desta vez trazemos um exemplar inspirador, localizado em Puerto Limón, na Costa Rica.
A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus está a deixar marcas no setor imobiliário, nomeadamente no segmento da construção. Mas as promotoras imobiliárias não atiram a toalha ao chão e estão a combater o Covid-19 com todas as armas que têm ao seu alcance, havendo muitas obras que prosseguem o seu ritmo. Há, no entanto, cuidados a ter em conta durante a realização dos trabalhos. Fica a saber quais são.
A grande maioria dos portugueses (84,8%) continua, de alguma forma, a fazer compras em super/hipermercados, sendo que apenas 3,4% das pessoas deixaram completamente de o fazer. Esta é uma das conclusões a retirar do Publivaga, um estudo realizado de forma regular pela Marktest – por telefone, a 300 indivíduos dos 15 aos 74 anos, residentes em Portugal Continental, entre 24 e 30 de março de 2020, ou seja, em plena pandemia de novo coronavírus.
O negócio da Real Estate Boutique, que está presente em Portugal desde 2014, atuando nos segmentos Boutique e Corporate, vai de vento em popa. Isto em plena pandemia de novo coronavírus. A imobiliária iniciou o primeiro trimestre de 2020 gerando cerca de 10 milhões de euros em transações e abriu a sua segunda loja de rua no Porto, no Largo do Pinheiro Manso. E mais: passou a representar a rede Luxe Places International Realty em exclusivo em Lisboa e na Invicta.
Com milhões de europeus em teletrabalho, a iad – presente em Portugal, França, Espanha e Itália – adaptou-se rapidamente para manter a sua atividade e, sobretudo, intensificar o contacto com os seus mais de 10.000 consultores imobiliários independentes. Nesse sentido, tem várias atividades a decorrer, como por exemplo as ações Good Morning iad e iad Business Meetings. O objetivo é minimizar os impactos na atividade devido à pandemia do novo coronavírus.
As empresas e os investidores chineses estão de olho no mercado europeu, tendo em vista negócios que podem vir a ser consumados com descontos. Isto numa altura em que a pandemia do novo coronavírus está a levar muitas empresas europeias a ter de recorrer a empréstimos bancários para se manterem vivas.
Portugal parece estar a ser um “bom aluno” no que toca à gestão da pandemia do novo coronavírus, segundo alguns especialistas. Este comportamento positivo está, de resto, a ser benéfico para a manutenção das atenções dos investidores internacionais, que continuam a manter o imobiliário nacional debaixo do radar.
A pandemia global do coronavírus está a tocar tudo e todos, de uma forma ou outra. As autoridades antecipam um ano de recessão económica global, que contrasta com o momento que se vivia antes do rebentar desta crise mundial de origem sanitária. Em Portugal, por exemplo, nos dois primeiros meses do ano, a banca emprestou perto de 2 mil milhões de euros para a compra de casa - quase o mesmo que em anos como 2012 ou 2013, quando a troika estava no país.
A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) “reivindica ao Governo e demais forças com assento parlamentar a aprovação urgente de uma moratória fiscal para proprietários de imóveis que alivie o garrote de rendimentos insustentável que foi imposto aos senhorios, na sequência da aprovação do regime excepcional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia Covid-19”.
Foi publicada esta terça-feira (14 de abril de 2020) a portaria que regula o regime excecional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento urbano habitacional e não habitacional, no âmbito da pandemia COVID-19, revela em comunicado o Ministério das Infraestruturas e Habitação. Os inquilinos com quebra de rendimentos já podem, desta forma, pedir empréstimos para ajudar a pagar a mensalidade.
O Governo lançou um pacote de medidas de apoio às empresas para ajudar a enfrentar os desafios e impacto da pandemia do novo coronavírus nos negócios, e assim aliviar a pressão nas tesourarias. Já foi alargada, de resto, a linha de crédito disponível a todos os setores de atividade. Ainda assim, e porque todas as ajudas são poucas, há outras coisas que as empresas podem fazer para aumentar, ou pelo menos tentar equilibrar, a sua liquidez.