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Os preços das casas à venda variam, nomeadamente, em função da flutuação entre a procura de habitação e a oferta existente. Atualmente, em Portugal assiste-se a uma maior procura de casas, fomentada pela descida dos juros no crédito habitação, a par da isenção de IMT para jovens. Por outro lado, a recente alteração à lei dos solos abre novas oportunidades no stock de casas para vender no médio prazo, uma vez que permitirá construir habitação acessível em terrenos rústicos. Todos estes e outros fatores influenciam os preços das casas a nível nacional e também em cada região do país. Enquanto em alguns territórios se sentiu um aumento expressivo dos preços das casas no último ano (como Alcoutim), outras zonas enfrentaram quedas significativas (o município de Borba, por exemplo), tal como revela a mais recente análise do idealista, o principal marketplace imobiliário do sul da Europa e editor desta newsletter.
Em outubro, o montante de novos contratos de empréstimos à habitação ascendeu a 1.676 milhões de euros, segundo dados divulgados esta quarta-feira (4 de dezembro de 2023) pelo Banco de Portugal (BdP). Trata-se de uma subida mensal de 131 milhões de euros, sendo, de resto, “o valor mais elevado da série histórica, que se inicia em dezembro de 2014”. Um aumento que se deve sobretudo às medidas implementadas pelo Governo de apoio aos jovens, relativas à isenção de Imposto Municipal sobre Transações Onerosas de Imóveis (IMT) e de Imposto do Selo (IS) na compra da primeira habitação própria e permanente.
A renda ‘prime’ numa loja da zona do Chiado, no coração de Lisboa, atingiu um máximo histórico em 2024, com os valores a rondarem os 1.620 euros por metro quadrado por ano (€/m2/ano), um aumento de 8% face a 2023, segundo o relatório “Main Streets Across The World”, da Cushman & Wakefield (C&W). O Chiado volta, assim, a integrar o Top 30 do ranking das localizações de comércio de rua mais caras do mundo – ocupa precisamente o 30º lugar –, que pela primeira vez é liderado por uma rua europeia, a Via Montenapoleone, em Milão. “Ter uma loja disponível no Chiado é um verdadeiro desafio”, conta ao idealista/news Maria José Almeida, Associate do departamento de Retalho da C&W.
Os investidores interessados no mercado imobiliário de luxo de Lisboa têm uma nova oportunidade na calha. A plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário Urbanitae anunciou uma oportunidade de investimento no projeto Castilho 3, que vai colocar seis casas de luxo no mercado lisboeta.
Foi no passado sábado, dia 30 de novembro, que terminou o prazo para pagar a última prestação do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI). Quem falhou o pagamento do imposto no prazo legal, ainda vai a tempo de liquidar a dívida, embora não se esquive de pagar juros de mora. Explicamos o que é preciso fazer para regularizar o pagamento do IMI, tendo por base as explicações da Autoridade Tributária (AT).
Há um ano as taxas Euribor estavam em torno de 4%, em máximos das últimas décadas. Mas de lá para cá começaram a descer lentamente, de tal forma que as médias mensais da Euribor já estão a rumar para os 2,5%. Estas são boas notícias para as famílias que querem comprar casa com crédito habitação em dezembro. Isto porque as prestações da casa estão bem mais baixas do que há um ano e até mesmo face ao mês anterior, tal como indicam as simulações preparadas pelo idealista/créditohabitação.
A compra de casas em Portugal está a ganhar novo dinamismo por vários fatores. Os juros nos créditos habitação estão a cair, o poder de compra está a ganhar fôlego com a estabilização da inflação e há ainda novos apoios aos jovens para comprar casa, como a isenção do IMT e Imposto de Selo. Mas a oferta de habitação no mercado continua a ser escassa, estando aquém das necessidades da procura. É por isso que os preços das casas à venda continuam a subir no país, tendo crescido 10% em novembro face ao mesmo mês do ano anterior e 2,3% em termos de variação trimestral. Assim, comprar casa passou a ter um custo mediano de 2.783 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de novembro, segundo o índice de preços do idealista, editor desta newsletter.
Milhares de famílias que aderiram aos apoios ao pagamento dos créditos habitação vão deixar de os receber. Isto porque a descida da Euribor nos últimos meses faz com que as prestações da casa desçam, assim como as taxas de esforço das famílias. E, assim, as famílias deixam de cumprir os requisitos para ter acesso quer à fixação da prestação da casa, quer à bonificação dos juros.
Depois de ter passado um ano a cair a pique, o montante total de crédito habitação em Portugal está a recuperar mês após mês, tendo subido para 101,3 mil milhões de euros em outubro, segundo revela o Banco de Portugal (BdP). Este aumento pode ser explicado pelos novos incentivos à compra de casa, como a isenção de IMT para jovens, bem como a descida dos juros nos empréstimos habitação.
Foram muitos os construtores, proprietários e investidores imobiliários que apoiaram a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA. Mas um dia depois da sua vitória eleitoral a 5 de novembro, as ações imobiliárias caíram no país. Esta reação do mercado acionista prende-se com as preocupações de economistas e corretores da bolsa à sua política protecionista, que pode reduzir a mão de obra na construção e aumentar a inflação no país.
A fraca economia europeia e os sinais de estabilização da inflação são dois pontos que já estão a pressionar o Banco Central Europeu (BCE) a prosseguir com novos cortes nas taxas de juro diretoras (e de maior dimensão). E há também fatores externos que fazem pressão neste sentido, como a vitória de Donald Trump à presidência dos EUA, que já está a mexer nas taxas de câmbio e nas bolsas internacionais. É neste contexto que vários especialistas antecipam que o BCE vai reduzir as taxas a maior ritmo do que o banco central dos EUA, o que deverá descer as taxas Euribor até 2% no próximo ano, aliviando ainda mais as prestações da casa das famílias em Portugal e na Europa. Descobre neste artigo preparado pelo idealista/news como tudo isto toca a habitação e o imobiliário no nosso país.
Há cada vez mais casas a serem avaliadas pelos bancos, um processo essencial na hora de pedir crédito habitação. E o valor atribuído por cada metro quadrado (m2) das casas também continua a subir mês após mês, registando novos recordes. Em outubro, o valor mediano da avaliação bancária na habitação foi de 1.721 euros, um novo máximo histórico, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O PS vai substituir a sua proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) sobre a eliminação de comissões no reembolso antecipado dos empréstimos à habitação a taxa fixa, prevendo que aquela comissão seja de 0,5%. Para a Associação Portuguesa de Bancos (APB) esta é uma medida que não terá efeito. Já a Deco fala numa decisão justa e adequada.
O ano passado foi marcado pelos altos juros diretores do Banco Central Europeu (BCE), que foram encarecendo os créditos habitação. Já os juros nos depósitos das famílias subiram a menor ritmo. Um estudo agora publicado pelo Banco de Portugal (BdP) conclui que houve uma “transmissão incompleta da política monetária às taxas de juro dos depósitos”, especialmente dos particulares.
Foram rejeitadas no Parlamento as propostas apresentadas por vários partidos que pretendiam alargar a todos os cidadãos com crédito habitação a possibilidade de deduzirem ao IRS uma parte dos juros pagos nos respetivos empréstimos da compra de habitação própria e permanente.
A habitação está no centro da agenda política e social. Na proposta do Orçamento de Estado para 2025 (OE2025), o Governo de Montenegro assumiu que o “país atravessa uma grave crise de habitação” e quis reforçar as medidas já desenhadas no seu programa Construir Portugal. Mas para os partidos da oposição esta estratégia da AD não chega, deixando várias propostas de alteração ao OE2025 para reforçar o investimento em habitação no país e eliminar taxas, as quais vão começar a ser debatidas no Parlamento esta sexta-feira, dia 22 de novembro.
Os consumidores correm atrás da Black Friday e, por sua vez, as empresas acenam com promoções visando atraí-los numa altura em que estes estão recetivos a comprar. Segundo um estudo da Netsonda, empresa de estudos de mercado, foi concluído que os portugueses irão gastar mais este ano na sexta-f
O Banco Central Europeu (BCE) mostra-se preocupado com a estabilidade financeira da zona euro, perante a incerteza económica, geopolítica e comercial. E o imobiliário não está nos seus melhores dias, uma vez que está num “mínimo desde a crise financeira global”, admite o regulador europeu.
Os juros nos créditos habitação existentes em Portugal estão a cair desde o início de 2024, à boleia da queda das taxas Euribor (que abrangem a maioria destes contratos). Em outubro, a taxa de juro implícita nestes contratos voltou a cair para 4,277%, menos 8,5 pontos base (p.b) face a setembro. Esta tendência é sentida ainda mais nos novos empréstimos da casa, onde os juros médios já estão em 3,533%.
Continuam a chegar boas notícias para quem está a pagar créditos habitação a taxa variável ou pensa contratar um. As taxas Euribor desceram para novos mínimos dos últimos anos esta sexta-feira, dia 15 de dezembro, ficando os três prazos abaixo de 3%. A tendência é que as taxas diárias da Euribor continuem a descer ao longo do mês, antecipando o novo corte dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) previsto para a reunião de dezembro.