Teletrabalho em Portugal: só com acordo entre empresa e trabalhador a partir de junho

Teletrabalho em Portugal: só com acordo entre empresa e trabalhador a partir de junho

Organizar os trabalhadores em turnos rotativos para evitar riscos de contágio e propagação do coronavírus. Este é o conselho do primeiro-ministro para as empresas a operar em Portugal. António Costa revelou que, a partir de 1 de junho de 2020, as regras no mercado laboral para o teletrabalho voltam a ser as mesmas que estavam em vigor, antes da pandemia da Covid-19. Ou seja, é preciso acordo entre as duas partes para que se mantenha o trabalho à distância. Até ao final de maio, o teletrabalho continua a ser obrigatório, sempre que a função em causa o permita.
Micro e pequenas empresas com novos apoios para gastos em proteção e segurança

Micro e pequenas empresas com novos apoios para gastos em proteção e segurança

O Conselho de Ministros Extraordinário aprovou esta terça feira, 12 de maio, por via eletrónica, um sistema de incentivos à segurança nas micro, pequenas e médias empresas, no contexto da doença Covid-19. O objetivo é apoiar nos gastos que as empresas vão ter para garantir o cumprimento das normas de proteção e higienização. Em breve, o Governo deverá avançar, de resto, com mais ajudas a estas empresas afetadas pela crise.
O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

O que muda (ou não) nos apoios às famílias com o fim do estado de emergência

Portugal saiu do estado de emergência e encontra-se agora em situação de calamidade, pelo que a economia está, aos poucos e de forma faseada, a retomar a "normalidade". Com esta mudança há apoios do Estado às famílias concedidos na sequência da pandemia do novo coronavírus que caem agora por terra, como por exemplo o facto de deixar de ser possível fazer o resgate antecipado e sem penalização dos Plano de Poupança Reforma (PRR).
Portugal agora em situação de calamidade: o que pode “abrir portas” e o que continua fechado

Portugal agora em situação de calamidade: o que pode “abrir portas” e o que continua fechado

O terceiro e último Estado de Emergência – declarado pelo Presidente da República na sequência da pandemia do novo coronavírus – terminou sábado e Portugal entrou, domingo, em situação de calamidade. A partir desta segunda-feira (4 de maio de 2020) vários estabelecimentos podem voltar a abrir portas, enquanto outros só o poderão fazer quando entrar em vigor a segunda fase do desconfinamento, a 18 de maio de 2020, quando termina o primeiro período da situação de calamidade. Mostramos quais os estabelecimentos que voltam agora a funcionar.
Economia reabre a três passos em Portugal: as datas a ter em conta

Economia reabre a três passos em Portugal: as datas a ter em conta

O Estado de Emergência III está em vigor até sábado (2 de maio) e será, ao que tudo indica, o último declarado pelo Presidente da República na sequência da pandemia do novo coronavírus. Significa isto que o país se prepara agora para uma reabertura faseada da economia. Reabertura essa que terá três fases: 4 de maio, 18 de maio e 1 de junho. Fica a saber quais são os planos de Portugal – o Governo anuncia-os esta quinta-feira (30 de abril) – e de outros países para o pós-Covid-19.
Ajudas nas rendas em tempos de Covid-19: IHRU recebeu 877 pedidos de empréstimos em nove dias

Ajudas nas rendas em tempos de Covid-19: IHRU recebeu 877 pedidos de empréstimos em nove dias

Em nove dias, entre 15 e 23 de abril de 2019, o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) recebeu 877 pedidos de empréstimo para pagamento de rendas: 873 por parte de arrendatários e quatro de senhorios. Segundo dados revelados esta sexta-feira (24 de abril) pelo Ministério das Infraestruturas e da Habitação (MIH), o valor global dos apoios solicitados ascende já a cerca de 860.000 euros.
"A prioridade é assegurar que as pessoas possam continuar a viver nas suas casas"

"A prioridade é assegurar que as pessoas possam continuar a viver nas suas casas"

"A habitação está na linha da frente no combate a esta pandemia" em Portugal. A garantia foi dada, em entrevista ao idealista/news, pela secretária de Estado da Habitação. Assegurar que as pessoas possam continuar a viver nas suas casas, mesmo quem tem dificuldades em pagar o crédito à habitação ao banco ou a renda ao senhorio - sem comprometer a saúde financeira das famílias, agora e no pós estado de emergência - foi a grande prioridade do Governo, desde o rebentar da crise, com as várias medidas que têm vindo a ser implementadas, diz Ana Pinho. 
Rendas em Lisboa já se estão a ajustar à crise gerada pelo Covid-19, diz Matos Fernandes

Rendas em Lisboa já se estão a ajustar à crise gerada pelo Covid-19, diz Matos Fernandes

Os valores praticados no mercado de arrendamento, nomeadamente em Lisboa, dispararam nos últimos anos, à semelhança do que aconteceu no segmento de compra e venda de casas. Um cenário que agora, devido à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, estará a mudar, havendo um ajuste nos valores pedidos pelos senhorios. A garantia é dada pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática (MAAC), João Pedro Matos Fernandes.
Pais têm de pagar a prestação da creche ou do colégio? Dicas imprescindíveis na pandemia

Pais têm de pagar a prestação da creche ou do colégio? Dicas imprescindíveis na pandemia

O primeiro-ministro, António Costa, já abriu a porta à possibilidade das creches abrirem em maio. Creches essas que encerraram, tal como as escolas, devido à pandemia do novo coronavírus – a telescola (aulas pela televisão) arranca esta segunda-feira (20 de abril de 2020) para mais de 850 mil alunos. Será que os pais estão obrigados a pagar a prestação da creche ou do colégio dos filhos? É uma pergunta complexa, sendo que a resposta pode variar consoante os casos.
“Temos de garantir que começamos a reanimar a economia” – Costa quer abrir creches e pequeno comércio em maio

“Temos de garantir que começamos a reanimar a economia” – Costa quer abrir creches e pequeno comércio em maio

“[Estamos no momento de] começar a olhar para o futuro”, disse o primeiro-ministro, esta quinta-feira (16 de abril e 2020), no Parlamento, ao encerrar a discussão sobre a segunda renovação do estado de emergência, que foi aprovada. Depois de um mês “decisivo para conter a pandemia sem matar a economia, temos agora de garantir que começamos a reanimar a economia sem deixar descontrolar a pandemia”, acrescentou António Costa, deixando no ar a possibilidade de abrirem, em maio, creches, alguns serviços do Estado com atendimento ao público, pequeno comércio e cabeleireiros.
Estado de Emergência III em vigor até 2 de maio: Marcelo espera que seja o último

Estado de Emergência III em vigor até 2 de maio: Marcelo espera que seja o último

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou esta quinta-feira (16 de abril de 2020) a renovação do estado de emergência em Portugal por mais 15 dias – o terceiro desde o início da pandemia do novo coronavírus –, que estará em vigor até 2 de maio. “Acabo de assinar a segunda – e desejo, e todos desejamos, a última – renovação do estado de emergência (...). Estamos, agora, mais próximos do fim de abril, o mês decisivo para ganharmos a segunda fase. E estamos a ganhar essa segunda fase”, disse o chefe de Estado na sua mensagem ao país.
Passar a Páscoa em pleno Estado de Emergência: eis o que não se pode fazer até segunda-feira

Passar a Páscoa em pleno Estado de Emergência: eis o que não se pode fazer até segunda-feira

A renovação do Estado de Emergência ditou a entrada em vigor de medidas extra tendo em vista o combate à propagação da pandemia do novo coronavírus. Medidas essas, mais rígidas, que começaram a ser aplicadas esta quinta-feira (9 de abril de 2020) e que serão mantidas até às 24h00 de segunda-feira (13 de abril). Durante este período, de celebração da Páscoa, os portugueses estão, por exemplo, confinados ao concelho de residência, exceto por motivos de saúde ou trabalho. Mas há mais “regras” a ter em conta.
Advogados sem moratória no crédito à habitação: Ordem quer “situação rapidamente corrigida”

Advogados sem moratória no crédito à habitação: Ordem quer “situação rapidamente corrigida”

O Governo deu luz verde à criação de uma moratória no crédito à habitação, o que permite aliviar os encargos com prestações a quem seja afetado pelos efeitos económicos negativos da pandemia do novo coronavírus. Uma medida, no entanto, que não abrange advogados e solicitadores, o que levou a Ordem dos Advogados (OA) a pedir ao Governo que corriga rapidamente a situação. 
Regime para moratórias de crédito (também à habitação) deverá estar pronto esta semana

Regime para moratórias de crédito (também à habitação) deverá estar pronto esta semana

O regime que será aplicado às moratórias de crédito para apoiar as empresas e famílias com dificuldades em cumprir com o pagamento das respetivas prestações, nomeadamente dos empréstimos para a compra de casa – e que o ministro das Finanças, Mário Centeno, já tinha prometido novidades até final do mês de março de 2020, na sequência da crise gerada pela pandemia do coronavírus –, deverá ser publicado ainda esta semana, segundo o mesmo governante. O primeiro-ministro António Costa também veio reiterar o compromisso, anunciando que o acordo com a banca sobre o tema será fechado em breve.
Moratórias no crédito à habitação devido ao Covid-19: Governo garante legislação até final do mês

Moratórias no crédito à habitação devido ao Covid-19: Governo garante legislação até final do mês

As empresas e famílias afetadas pela pandemia do novo coronavírus vão ter direito a moratórias no pagamento das prestações de crédito, nomeadamente as relativas aos empréstimos da casa. A legislação que vai viabilizar estas moratórias estará concluída até final do mês, revelou o ministro das Finanças, Mário Centeno, esta quarta-feira (18 de março) em conferência de imprensa.
As medidas de choque do Governo para que Portugal sobreviva ao coronavírus

As medidas de choque do Governo para que Portugal sobreviva ao coronavírus

O Governo declarou o “estado de alerta” no país em virtude da pandemia internacional do coronavírus e aprovou um conjunto de medidas extraordinárias e de caráter urgente. Da saúde à educação, passando pelos apoios às empresas e famílias e fecho das escolas, eis o plano de choque do Executivo, para tentar combater a situação epidemiológica do surto, analisado à lupa.
CCB arrendado para receber presidência portuguesa da UE em 2021

CCB arrendado para receber presidência portuguesa da UE em 2021

A Presidência do Conselho da União Europeia (UE) será portuguesa no primeiro semestre de 2021. E ficará instalada no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa. O Governo socialista de António Costa decidiu arrendar o espaço à Fundação Centro Cultural de Belém, por valor não revelado. A atividade cultural e eventos programados para os Auditórios do CCB, na Garagem Sul e no Museu Colecção Berardo, mantêm-se como sempre.