Taxa de pobreza cai para 19,8% em 2020 – mas ainda atinge mais de dois milhões de portugueses

Taxa de pobreza cai para 19,8% em 2020 – mas ainda atinge mais de dois milhões de portugueses

Em 2020, ano marcado pelo surgimento da pandemia da Covid-19, o número de cidadãos que viviam com rendimentos (relativos a 2019) abaixo do limiar de pobreza atingiu 19,8%, o valor mais baixo dos últimos anos: em 2019 e 2018, por exemplo, a taxa de pobreza ou exclusão social em Portugal foi de 21,6%. Em causa está dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira (19 de fevereiro de 2021). 
Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Hábitos de consumo das famílias portuguesas mudam “à boleia” da pandemia

Os hábitos de consumo dos portugueses mudaram bastante com o aparecimento da pandemia da Covid-19, desde logo porque as pessoas passaram a estar mais tempo em casa. Na prática, boa parte do orçamento familiar está a ser canalizado para gastos relacionados com a vida em casa, como por exemplo produtos alimentares, água, eletricidade, gás e outros combustíveis. Por outro lado, a despesa com vestuário, calçado, transportes e viagens é menor. 
Os 10 municípios mais baratos (e mais caros) para comprar casa em Portugal

Os 10 municípios mais baratos (e mais caros) para comprar casa em Portugal

O preço mediano das casas em Portugal voltou a subir no terceiro trimestre de 2020, para 1.168 euros por metro quadrado (€/m2), um valor que representa uma redução face ao segundo trimestre (-1,6%) mas um aumento relativamente ao período homólogo 2019 (+7,6%). Isto num período marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19. Mas quais são, afinal, os 10 municípios mais baratos (e mais caros) para comprar casa no país? Lisboa continua a ser a rainha dos preços altos e é em Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda) que é mais barato adquirir um imóvel. 
Preços das casas ainda sobem em Portugal – mas já estão a cair em Lisboa

Preços das casas ainda sobem em Portugal – mas já estão a cair em Lisboa

Os preços da habitação em Portugal continuaram a aumentar (7,6%) no terceiro trimestre de 2020, em plena pandemia da Covid-19, mas a um ritmo mais lento que o verificado nos últimos tempos. E em Lisboa verificou-se mesmo uma redução do preço mediano de venda das casas em termos homólogos (-1,8%). Em causa estão dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira (2 de fevereiro de 2021), que permitem ainda concluir que há zonas do país onde a subida dos preços é mais notória: em algumas regiões do interior.
PIB português caiu 7,6% em 2020

PIB português caiu 7,6% em 2020

O Produto Interno Bruto (PIB) português caiu 7,6% em 2020, ano marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19, após uma contração de 5,9% no quarto trimestre. Em causa está uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira (2 de fevereiro de 2021).
Produção na construção a cair

Produção na construção a cair

A produção na construção diminuiu 1,2% em novembro de 2020 em termos homólogos, recuperando 0,5 pontos percentuais face a outubro, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta segunda-feira, dia 11 de janeiro de 2021.De acordo com os dados, o segmento da construçã
Edifícios licenciados e obras concluídas sobem no terceiro trimestre

Edifícios licenciados e obras concluídas sobem no terceiro trimestre

No terceiro trimestre de 2020, ou seja, meses de verão e em plena pandemia, o número de edifícios licenciados e concluídos em Portugal aumentou 2,8% e 1,5% respetivamente, em termos homólogos. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que, entre julho e setembro, foram licenciados 5.900 edifícios e concluídos 3.700.
Gastos com carros, mobílias, computadores e telemóveis disparam com a pandemia

Gastos com carros, mobílias, computadores e telemóveis disparam com a pandemia

No terceiro trimestre do ano, em pleno verão marcado pela pandemia da Covid-19, os portugueses abriram os “cordões à bolsa” aos chamados bens duradouros, como por exemplo automóveis, mobília, computadores ou telemóveis. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as despesas de consumo final das famílias residentes em Portugal neste tipo de bens atingiu 3182,6 milhões de euros, o valor mais elevado desde o final de 2000.
Avaliação bancária das casas sobe em outubro para novo recorde de 1.131 euros/m2

Avaliação bancária das casas sobe em outubro para novo recorde de 1.131 euros/m2

O valor mediano de avaliação bancária subiu três euros em outubro face ao mês anterior, para 1.131 euros por metro quadrado (m2), ultrapassando o recorde que tinha atingido em agosto. Segundo o Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação, produzido pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em termos homólogos, a taxa de variação manteve-se em 5,8%, tal como verificado em setembro.
Aumento da mortalidade em Portugal já se deve em grande parte à Covid-19

Aumento da mortalidade em Portugal já se deve em grande parte à Covid-19

O aumento da taxa de mortalidade verificado nas quatro semanas entre 19 de outubro a 15 de novembro de 2020 deve-se em grande parte à pandemia da Covid-19. Registaram-se, nessas quatro semanas, mais 1.556 óbitos que a média, em período homólogo, de 2015-2019, sendo que “nesse período registaram-se 1.274 óbitos por Covid-19, representando 81,9% do acréscimo observado”. Em causa estão dados divulgados esta sexta-feira (27 de novembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Construção e imobiliário fintam a crise e planeiam manter postos de trabalho

Construção e imobiliário fintam a crise e planeiam manter postos de trabalho

O setor da construção e atividades imobiliárias parece estar a conseguir fintar a crise pandémica. Isso mesmo mostram os dados divulgados esta quinta-feira (26 de novembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Segundo os mesmos, apenas 2% das empresas do setor tencionam concorrer aos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem menos que as empresas do setor da indústria e energia, que lideram o ranking (12%). A maioria das empresas (60%) diz que não tem intenção de concorrer aos fundos. E mais: o grosso das companhias do setor da construção e atividades imobiliárias planeia manter os postos de trabalho este ano e em 2021.
Taxa de juro do crédito à habitação desce em outubro – capital em dívida e prestação sobem

Taxa de juro do crédito à habitação desce em outubro – capital em dívida e prestação sobem

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,932% em outubro, menos 3,4 pontos base que no mês anterior (0,966%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu de 0,966% em setembro para 0,914% em outubro. Em causa estão dados divulgados esta segunda-feira (23 de novembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Taxa de desemprego sobe para 7,8% – e população desempregada dispara 45,1%

Taxa de desemprego sobe para 7,8% – e população desempregada dispara 45,1%

A taxa de desemprego subiu em flecha em Portugal em tempos de pandemia, tendo-se fixado, no terceiro trimestre, em 7,8%, mais 2,2% e 1,7% que no trimestre anterior e no homólogo, respetivamente. Já a população desempregada foi estimada em 404,1 mil pessoas, mais 45,1% (125,7 mil) que no trimestre anterior, o que corresponde à taxa de variação trimestral mais elevada da série iniciada em 2011, e 24,9% (80,7 mil) face ao mesmo período do ano passado. Em causa estão dados divulgados esta quarta-feira (4 de novembro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugueses compram ou arrendam mais habitação na pandemia?

Portugueses compram ou arrendam mais habitação na pandemia?

Portugal continua a ser um país de proprietários. Em 2011 – ano em que foram realizados os últimos censos –,  este regime de ocupação representava 72% dos alojamentos familiares clássicos ocupados, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Avaliação bancária das casas ainda em máximos históricos – 1.128 euros por m2 em setembro

Avaliação bancária das casas ainda em máximos históricos – 1.128 euros por m2 em setembro

Em setembro, o valor mediano de avaliação bancária em Portugal, realizada no âmbito de pedidos de crédito à habitação, manteve-se nos 1.128 euros por metro quadrado (m2) registados em agosto, mês em que atingiu um novo recorde – tinha subido um euro face a julho, segundo dados divulgados esta quarta-feira (28 de outubro de 2020) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 
Turismo ganha “terreno” no Centro, Alentejo e Norte de Portugal à boleia da pandemia

Turismo ganha “terreno” no Centro, Alentejo e Norte de Portugal à boleia da pandemia

O setor turístico é um dos mais afetados pela crise pandémica da Covid-19, havendo milhares de camas de hotéis e de outros alojamentos/unidades turísticas vazias um pouco por todo o território nacional. Mas há algumas regiões que ganharam “terreno” e que podem ter motivos para sorrir no final da crise. Falamos do Centro, do Alentejo e do Norte do país, que este ano ganharam peso sobre o total de dormidas.
Contratos de crédito à habitação voltam a fixar taxas abaixo de 1%

Contratos de crédito à habitação voltam a fixar taxas abaixo de 1%

As taxas de juro implícitas nos créditos à habitação regressaram, em setembro, a valores por debaixo de 1%, tanto nos novos contratos, como no conjunto dos empréstimos existentes. Os juro implícitos nos financiamentos realizados nos últimos três meses para a compra de casa caiu para 0,996%, face aos 1,003% fixados em agosto. Já no conjunto dos contratos foi de 0,966% em setembro, 0,1 pontos base abaixo dos 0,967% registados no mês anterior, tal como mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), publicados esta terça-feira, dia 20 de outubro de 2020.
Travão a fundo nas dormidas de estrangeiros em Portugal – a culpa é da pandemia

Travão a fundo nas dormidas de estrangeiros em Portugal – a culpa é da pandemia

O setor do alojamento turístico registou 1,9 milhões de hóspedes e 5,1 milhões de dormidas em agosto de 2020, menos 43,2% e menos 47,1%, respetivamente, que no período homólogo. Uma tendência que se deve à pandemia da Covid-19, tendo Portugal recebido muito menos turistas – e registado muito menos dormidas de não residentes – que no mesmo mês do ano passado.