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O Pedido de Informação Prévia (PIP) do projeto do El Corte Inglés pensado para o terreno da antiga estação ferroviária da Boavista, no Porto, já deu entrada na Câmara Municipal do Porto (CMP), que está agora a analisar o processo.

A Coldwell Banker opera em Portugal há apenas ano e meio, mas está a apostar forte no mercado nacional. “Haverá sempre oportunidades de negócio para os consultores da Coldwell Banker”, revela Frederico Abecassis, CEO da empresa, ao idealista/news.

Saber como angariar casas para vender, de forma assertiva, em 60 minutos. É esta a promessa de Massimo Forte, professor e especialista em mediação imobiliária, para todos aqueles que querem vingar no setor. Hoje deixamos-te com os erros a evitar.

A concluir o projeto 'prime' “Quinta do Paço do Lumiar”, em Lisboa, e prestes a lançar mais dois, um na zona de Lisboa e outro no Porto, a RAR Imobiliária está animada quanto à evolução dos seus negócios e do mercado. A empresa prevê mais do que triplicar o lucro em 2020, para 5,2 milhões de euros, bem como duplicar o volume de negócios para 29 milhões de euros.

A empresa espanhola El Corte Inglés decidiu criar um novo braço para tudo aquilo que diga respeito ao ramo imobiliário.

O multimilionário Warren Buffett vai mesmo entrar no mercado imobiliário português. E já se sabe como (e através de quem). A Berkshire Hathaway HomeServices (BHHS) anunciou a expansão para o país através de uma parceria com a Portugal Property.

A Sonae MC, dona do Continente, anunciou que fez mais uma operação de venda e posterior arrendamento (sale and leaseback), desta vez de dois ativos de retalho alimentar localizados em Portugal, com um ganho estimado de capital de 10,9 milhões de euros. 

Dois meses depois de ter adquirido os direitos da Remax França, a Remax Portugal decidiu voltar às compras. Desta vez, a subsidiária portuguesa adquiriu os direitos de franchising da marca na Alemanha, onde vai investir quatro milhões.

A Keller Williams (KW) Ábaco, um dos Market Centers da mediadora imobiliária em Portugal – encontra-se no Campo Pequeno, em Lisboa –, vai participar na iniciativa “Paint The Town Red”, que decorre este sábado (28 de setembro).

Começa a haver sinais de algum abrandamento no setor imobiliário em Portugal - justificados sobretudo pela falta de oferta face à alta procura - mas 2018 foi sem dúvida um ano em grande. Os setores da construção e atividades imobiliárias foram os que melhor perfomance económica e financeira registaram a nível nacional, nas principais variáveis que medem os resultados das empresas, segundo uma análise do INE - Instituto Nacional de Estatística, divulgada a 20 de setembro de 2019 - excluíndo o setor financeiro. 

A construtora António da Silva Campos (ASC), que é liderada pelo presidente do Rio Ave Futebol Clube – com o mesmo nome –, tem dívidas de 25,7 milhões de euros a 858 credores. O processo de divórcio de António da Silva Campos terá ajudado a afundar a empresa.

O Instituto de Registos e Notariado (IRN) e a Autoridade Tributária (AT) assinaram um protocolo para a atribuição do NIF a investidores estrangeiros que visa facilitar a constituição da "Empresa na Hora”. O projeto chama-se Balcão Company In.

A espanhola Merlin Properties (MP) continua bastante ativa no mercado imobiliário nacional, tendo comprado a sede da Nestlé em Portugal – situado em Linda-a-Velha, Lisboa – por 12,5 milhões de euros. A empresa suíça continuará no edifício, mas agora apenas como arrendatária. 

A cadeia sueca de Ikea vai inaugurar em outubro o segundo “Estúdio de Planificação”, no Rio Sul Shopping, no Seixal. O espaço será totalmente dedicado à planificação de interiores – nomeadamente cozinhas e roupeiros – e ao atendimento personalizado

Depois de promulgadas em meados de agosto pelo Presidente da República, as alterações ao regime das Sociedades de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI), que saíram em julho da Assembleia da República, foram agora publicadas em Diário da República.

Quando se trata de qualidade de vida, o mobiliário certo pode fazer a diferença. O Ikea veio ensinar-nos isso: como organizar os pratos, as roupas de cama e até os brinquedos.

Depois de, em março do ano passado, um “fenómeno climático extremo” ter destruído as suas instalações, a Porto Editora investiu mais de seis milhões de euros na renovação do espaço na zona industrial da Maia, no distrito do Porto.