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A decisão do Governo socialista de criar um Ministério da Habitação está a ser bem acolhida no setor imobiliário.
Uma dezena de entidades do setor da construção e imobiliário assinou um memorando de entendimento para elaboração de uma proposta de uniformização de procedimentos administrativos em operações urbanísticas, visando simplificar e agilizar processos de licenciamento urbanos. Esta é uma das novidades que resultou da Convenção da Construção, que terminou dia 14 de dezembro, sendo que foram também apresentadas 34 propostas para o desenvolvimento e aceleração da atividade, incluindo medidas para atrair mão-de-obra e um apelo a legislação mais estável.
Durante várias décadas, os centros históricos das cidades portuguesas foram deixados à sua própria sorte. Mas tudo mudou há cerca de dez anos, quando a reabilitação de edifícios passou a estar na agenda dos promotores e investidores imobiliários. Desde outubro de 2012 até novembro de 2022, foram investidos 516 milhões de euros na reabilitação de edifícios, um valor que representa apenas 8,6% do investimento em imobiliário somado por via dos golden visa. Isto quer dizer que a reabilitação urbana tem atraído menos vistos dourados do que a aquisição de imóveis, embora seja 30% mais barata.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira (22 de novembro de 2022) uma recomendação da Iniciativa Liberal (IL) para que a câmara proceda à suspensão automática do agravamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) sobre prédios devolutos em ruínas que aguardam resposta ao pedido de licenciamento de obra.
A aposta no Build to Rent, ou seja, na construção de casas para arrendar, está cada vez mais no radar da MVGM, empresa de gestão de ativos imobiliários de origem holandesa que “aterrou” em Portugal no final de 2019, meses antes do súbito aparecimento da pandemia da Covid-19. Uma prioridade, de resto, que também não está a passar ao lado do Governo. “A área em que nesta altura estamos a apostar, e na qual estamos a trazer de fora um grande conjunto de conhecimentos e de boas práticas, é no setor residencial”, diz ao idealista/news Miguel Kreiseler, Managing Director da MVGM Portugal.
Viver num ambiente de paz tornou-se essencial num momento em que a guerra está instalada no espaço europeu. O conflito armado na Ucrânia já leva 7 meses e, mesmo assim, a Europa continua a ser considerada a região mais pacífica do mundo em 2022, de acordo com o Instituto de Economia e Paz (IEP). É aqui que se localizam 7 dos 10 países mais seguros do planeta. E Portugal é um deles. A segurança sentida em território nacional tem atraído várias famílias para viver, sejam investidoras ou não. Mas comprar ou arrendar casa em Portugal está mais caro e o poder de compra a diminuir devido à inflação.
Foi em 2012, em plena crise financeira, que se começou a escrever a história dos vistos gold em Portugal. Durante 10 anos, este programa ajudou a alavancar a economia e a dinamizar o imobiliário, atraindo investimento estrangeiro. Mas, esta semana, o primeiro-ministro admitiu que o Governo está a avaliar o fim dos vistos gold. Surpreendido e preocupado com este anúncio, o setor imobiliário recusa-se a colocar um ponto final na história dos golden visa, acreditando que há antes um novo capítulo para se escrever sobre os vistos dourados, que passa por colocar em prática um conjunto de soluções.
A polémica volta a estar instalada em torno dos vistos gold, depois do primeiro-ministro ter admitido que o Governo está a avaliar o fim deste programa para obtenção de autorização de residência em Portugal. Este programa criado em 2012 captou investimento estrangeiro na ordem dos 6,56 mil milhões de euros até setembro, tendo sido a sua grande maioria alocado ao setor imobiliário. Em reação à avaliação do fim dos vistos gold pelo Governo, Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII, afirma que o setor imobiliário viu "com grande surpresa, mas também preocupação e consternação este anúncio".
A atual conjuntura económica deixa antever que vêm aí tempos difíceis. A taxa de inflação está alta e a bater recordes, o BCE responde com o aumento das taxas de juro, os custos de construção teimam em manter-se elevados... Mas resiliência é palavra de ordem no setor imobiliário e da construção. Os investidores estrangeiros continuam a ter Portugal no radar e o setor está a dar boa resposta, apesar dos desafios e das incertezas existentes.
As obras do emblemático Quarteirão do Rossio, no coração de Lisboa, estão a decorrer a bom ritmo. São sete edifícios, num total de cerca de 10.000 m2, que estão a ganhar nova vida, devolvendo à Baixa Pombalina um conjunto de imóveis com mais de 200 anos de história. O Quarteirão do Rossio abrirá renovado em setembro de 2023, e ali vai nascer uma das maiores lojas da Zara do mundo, senão a maior.
Sustentabilidade, eficiência energética, descarbonização. São termos/conceitos que estão na ordem do dia e que fazem cada vez mais parte do léxico do setor imobiliário e da construção. Aos quais se juntam, por exemplo, os critérios Environmental, Social e Governance (ESG). Mas o que significa “isto” de tornar o imobiliário mais sustentável? “Significa promover edifícios mais saudáveis e confortáveis para os utilizadores, com uma construção que tenha um menor impacte ambiental, a um custo viável para o investidor”, começa por dizer ao idealista/news Ana Luísa Cabrita, Head of Environmental and Sustainability Advisory Services da Engexpor.
O Parlamento chumbou as propostas do PCP, BE e PAN para acabar com os vistos gold, assim como a do Chega para alargamento do regime, com o PS a defender que é tempo de avaliação da última alteração.“O caminho e o tempo é de avaliação” sobre uma “alteração legal bem-sucedida que salvaguardou as dimen
Os processos vistos gold para investimento imobiliário estiveram parados desde o início do ano até ao final de maio por inoperacionalidade da plataforma ARI (Autorizações de Residência por Investimento), que estava a “aguardar nova regulamentação”, tal como avançou a investigação do idealista/news,
Os objetivos da Comissão Europeia (CE) em matéria de sustentabilidade estão traçados. E no que diz respeito ao setor da construção e do imobiliário são bem ambiciosos: “Alcançar um parque imobiliário com emissão zero até 2050”, aponta na nova diretiva.
Construir casas - ou qualquer outro imóvel - está cada vez mais caro. Os custos de construção estão a subir desde o início da pandemia, agravando-se com a inflação gerada pela guerra na Ucrânia.
Os investidores estrangeiros têm decidido apostar no imobiliário português no âmbito do programa vistos gold, e continuam a ter interesse. Só desde 2012 até à atualidade foram aplicados 5.652 milhões de euros na compra de imóveis em Portugal por via deste programa, de acordo com os da
Os vistos gold, motor de investimento imobiliário e crescimento da economia nacional nos últimos anos, têm dado que falar, tanto a nível nacional como internacional, com várias entidades a reclamar o seu fim, ou pelo menos a mudança de regras - o que recentemente aconteceu. E agora há uma nova polémica em Portugal, com graves conseguências para a performance do setor, tal como denunciam várias fontes: desde o início do ano não é possível submeter um único processo de vistos gold para aquisição de imóveis no país. Ou seja, o investimento imobiliário estrangeiro por via deste programa está parado. O idealista/news apurou que isto está a acontecer porque a plataforma para inserir novas Autorizações de Residência por Investimento (ARI) do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está congelada e a “aguardar regulamentação” decorrente da alteração legislativa ao programa vistos gold que entrou em vigor a 1 de janeiro de 2022.
O mercado imobiliário português, que deu provas de dinamismo nos últimos anos e de resiliência com a pandemia, vive agora um clima de instabilidade, potenciado primeiro pela crise pandémica e, agora, pela guerra da Ucrânia.
O decreto-lei aprovado Conselho de Ministros esta quinta-feira, 12 de maio de 2022, que estabelece um regime excecional e temporário como resposta ao aumento dos custos com matérias-primas, materiais, mão de obra e equipamentos de apoio, só vai aplicar-se aos contratos públicos. Já os privados
Tornar os edifícios mais eficientes em termos energéticos é uma das prioridades a nível europeu. Até porque a construção de edifícios representa cerca de 40% das emissões de carbono. Para acelerar a transformação do setor e reduzir a pobreza energética, a Comissão Europeia (CE) está a avançar com a revisão da Diretiva de Desempenho Energético dos Edifícios. Mas os objetivos delineados podem estar mesmo comprometidos dada a desarticulação entre políticas europeias e nacionais. E o desfecho não é animador: “A Europa vai passar pela vergonha de chegar a 2030 e nada estar feito” no que diz respeito à melhoria da eficiência energética dos edifícios, garante Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), na conferência que decorreu na manhã da passada sexta-feira, dia 13 de maio de 2022, no Salão Imobiliário de Portugal (SIL).