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Dentro de uma semana arranca a campanha de IRS. A partir de 1 de abril de 2020 e até 30 de junho deste ano, os contribuintes devem entregar, no Portal das Finanças, a declaração do Modelo 3 ou confirmar a declaração automática de rendimentos.
A suspensão do pagamento de rendas nas casas municipais até 30 de junho é “apenas” uma das 15 medidas apresentadas pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) destinadas a apoiar famílias e empresas na sequência da pandemia do coronavírus. Nas há outras, nomeadamente a suspensão do pagamento de rendas comerciais e taxas de esplanada e publicidade.
O arrendamento do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, para acolher a presidência portuguesa da União Europeia (UE), em 2021, custará mais de cinco milhões de euros, segundo a Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2020, publicada esta terça-feira (24 de março de 2020) em Diário da República (DRE).
Chama-se “Porto com Sentido” e é um programa destinado à classe média que tem como objetivo trazer ao mercado de arrendamento tradicional imóveis que se encontram no mercado de Alojamento Local (AL). Uma iniciativa da Câmara Municipal do Porto – o programa foi apresentado esta segunda-feira (23 de março de 2020) em reunião de Executivo Municipal – que pretende reforçar a oferta de habitação acessível na Invicta.
Depois das moratórias aprovadas para o crédito à habitação, em vários países da Europa, chega a discussão à volta de um procedimento semelhante no se refere às rendas das casas.
O Governo decidiu suspender a contagem dos prazos dos contratos de arrendamento ou das suas renovações, para proteger os inquilinos naquele que é um período excecional de restrições à circulação de pessoas, dada a situação epidemiológica provocada pela doença Covid-19. Na prática, os contratos de casas que estivessem prestes a caducar, nos próximos meses, serão prolongados.
Termina hoje (dia 20 de março de 2020) o prazo para os senhorios com contratos de rendas antigas entregarem a declaração que lhes permite serem abrangidos pelo regime que impede que o valor do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a pagar seja superior ao que recebem de rendas.
Com o país em estado de emergência, pela pandemia global, o novo coronavírus está a obrigar as empresas e os trabalhadores a reiventarem-se. E a forma como se fazem negócios também está a mudar a toda a velocidade, nomeadamente no setor imobiliário, que, à semelhança do resto da economia, se deverá ver afetado por esta crise causada pela propagação mundial do Covid-19 e está à procura de como minimizar impactos, reagindo e protegendo-se de males maiores. O idealista/news foi saber o que se está ou vai fazer para tentar sobreviver a esta crise, junto de quem percebe do negócio, as mediadoras imobiliárias: as “maiores” e as mais “pequenas”.
O Parlamento aprovou várias medidas excecionais temporárias, em matéria de habitação, devido ao coronavírus, nomeadamente a suspensão das ações de despejo, a denúncia dos contratos de arrendamento de casas e a execução de hipotecas.
Com o recente surto de Covid-19 (coronavírus) em Portugal, tem sido manifestamente evidente o decréscimo de volume de negócio no comércio em estabelecimentos abertos ao público e que, na sua maioria, não são da propriedade do comerciante, mas sim em regime do arrendamento comercial. O que acontece aos contratos que os comerciantes tenham celebrados com o proprietário do imóvel? Respondemos com fundamento jurídico.
A pandemia coronavírus veio mudar drasticamente a vida das populações. Ainda é difícil prever o impacto deste surto a longo prazo, sobretudo, porque ainda ninguém sabe quando irá terminar. Os efeitos na economia global são dados como certos, e será difícil escapar à palavra recessão.
A atividade notarial é fundamental na vida dos cidadãos e para o funcionamento da economia. Com a pandemia do coronavírus, também este setor se viu afetado, com restrições nos serviços prestados.
O Tribunal de Berlim considera inconstitucional a controversa medida aprovada para congelar o preço das rendas por cinco anos.
Os inquilinos estão preocupados com os respetivos contratos de arrendamento, nomeadamente aqueles que estão à beira de ver os mesmos chegarem ao fim. Isto porque, devido ao coronavírus, estão impedidos de procurar uma nova habitação. Um problema, de resto, que já chegou ao gabinete da secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho, e da Presidência da República.
O mercado português continua no radar dos investidores estrangeiros. Agora foi a vez de a norte-americana CA Ventures decidir apontar a mira à Península Ibérica, destinando 200 milhões de euros para investir no imobiliário de Portugal e Espanha, ao longo deste ano. Para companhar esta aposta, decidiu também avançar com a nomeação de Steven Zijl como CEO da companhia para os dois países.
É, seguramente, um dos grandes dilemas das pessoas na hora de sair de casa dos país ou de ir viver para outra habitação. E atual momento do setor imobiliário não ajuda à tomada de uma decisão, tendo em contra que comprar e arrendar casa ficou (muito) mais caro nos últimos tempos. Afinal, o que será melhor, comprar ou arrendar casa? Tentamos ajudar-te a decidir com a ajuda da Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
A construção da K-Tower, uma torre de escritórios em Lisboa, no Parque das Nações, com 13 pisos e mais de 15.000 metros quadrados (m2), e do Moxy Hotel foi anunciada no final de 2018. Em causa estão dois terrenos que foram comprados pela Krest Real Estate Investments e que representam um investimento de cerca de 60 milhões de euros, diz ao idealista/news Claude Kandiyoti, CEO da promotora imobiliária belga. O hotel abre portas em maio e o edifício de escritórios só agora saiu do papel, com a construção do primeiro pilar.
A seguradora Zurich comprou o edifício Castilho 52, em Lisboa, que totaliza 4.000 metros quadrados (m2) de área bruta de construção acima do solo, distribuídos por nove pisos de escritórios e dois de estacionamento em cave. O imóvel, que desde outubro de 2018 estava “nas mãos” do fundo de investimento imobiliário alemão AM Alpha, era conhecido como Edifício Mapfre, já que foi ali que durante anos a seguradora espanhola albergou a sua sede.
Arrendar uma casa é, cada vez mais, caro em Portugal. De uma forma generalizada, as rendas voltaram a subir em todo o país, no passado mês de fevereiro, mas continua ser em Lisboa que protagoniza os maiores aumentos.
O cisne negro do coronavírus começou a cantar na China e, rapidamente, fez-se ouvir por todo o mundo, deixando a população, políticos, autoridades monetárias, empresas e investidores com os nervos em franja. As projeções macroeconómicas e financeiras internacionais são de alerta, com uma iminente recessão equivalente à da crise de 2008 no topo das prioridades internacionais, caso a pandemia do Covid-19 e o pânico continuem a alastrar-se. E o imobiliário, que nos últimos anos viveu em Portugal tempos de glória, também já está a sentir os efeitos do contágio? Como é que se pode ver afetado e proteger-se da pandemia, entretanto declarada pela Organização Mundial de Saúde? O idealista/news foi ouvir vários representantes do mercado a nível nacional.