A pesquisa encontrou 323 resultados

Resultados da pesquisa

Imobiliário em Lisboa

Inflação e juros levam imobiliário a dois ritmos - que setor brilha mais?

O mercado imobiliário continua a dar provas de resiliência. Mas não é imune ao atual contexto económico pautado pela alta inflação e subida de juros. A verdade é que o desempenho da atividade imobiliária em Portugal deu-se a dois ritmos nos primeiros três meses de 2023: enquanto o investimento comercial, a venda de casas e a ocupação de escritórios desaceleraram, a atividade da logística, retalho e hotelaria brilhou, superando os patamares registados nos últimos dois anos.  
Incumprimento no crédito habitação

Prestação da casa: BdP alerta para risco de incumprimento

O clima geopolítico é “tenso”, dadas as pressões inflacionistas, as taxas de juro elevadas e a “relativa turbulência” nos mercados financeiros internacionais. É assim que o Banco de Portugal (BdP) descreve o atual contexto macroeconómico que se vive hoje, repleto de incerteza e de riscos. O regulador liderado por Mário Centeno identifica o aumento do incumprimento dos créditos habitação e o arrefecimento no mercado residencial como dois dos principais riscos à estabilidade financeira.
Imobiliário comercial em Portugal

Investir em imobiliário comercial? Deu retorno anual de 8% em Portugal

Em momentos de crise económica, como hoje vivemos, os investidores procuram diversificar os investimentos e apostar em segmentos menos voláteis, como é o caso do imobiliário, que tem mostrado a sua resiliência desde a pandemia até ao atual ciclo inflacionista e de aperto monetário. E prova disso mesmo são os retornos anuais gerados pelo investimento em imobiliário comercial em Portugal, que passaram de 6,8% em 2021 para 8% em 2022, segundo aponta o Índice Anual Imobiliário MSCI Portugal. Este resultado torna Portugal num dos destinos mais rentáveis da Europa neste mercado.
Subida de juros pelo BCE

Nova subida de juros em maio? Economista-chefe do BCE diz sim

O economista-chefe do Banco Central Europeu (BCE), Philip Lane, tem-se mostrado favorável à continuidade do aumento dos juros diretores se as projeções macroeconómicas do regulador europeu sobre a inflação e crescimento económico se mantiverem. Mas sublinhou a importância de investigar o estado dos empréstimos bancários e das condições de financiamento das empresas, para avaliar o impacto da recente turbulência financeira.
Investimento imobiliário comercial a recuar em Portugal

Investimento em imobiliário comercial a recuar em Portugal

Resiliência tem sido palavra de ordem no mercado imobiliário em Portugal, nomeadamente no que diz respeito ao volume de investimento no setor comercial. Os dados relativos ao primeiro trimestre não são, no entanto, animadores: foram investidos “apenas” 230 milhões de euros entre janeiro e março, menos 39% que no período homólogo, segundo a CBRE. 
Fundos de investimento imobiliário

Fundos imobiliários: crescimento traz riscos financeiros, alerta BCE

Hoje, o cenário financeiro continua repleto de incerteza dado o recente colapso de dois bancos nos EUA que logo se fez sentir na Europa. Apesar de os decisores políticos terem tomados medidas para mitigar os riscos para a estabilidade financeira mundial, a verdade é que continua a haver ameaças. O Banco Central Europeu (BCE) está preocupado com o rápido crescimento dos fundos de investimento imobiliário na Zona Euro, considerando que a sua interdependência com o mercado imobiliário comercial traz riscos para o equilíbrio financeiro da Europa.
Como será o setor imobiliário em 2023?

Habitação: medidas serão insuficientes "para colmatar falta de oferta"

“Temas como a habitação continuarão a gerar discussão ao longo do ano, uma vez que as medidas anunciadas [pelo Governo] dificilmente serão suficientes para colmatar a falta de oferta de habitação”. Quem o diz é Eric van Leuven, diretor geral da Cushman & Wakefield (C&W) em Portugal. Segundo o responsável, é de esperar que este ano a atividade imobiliária “esteja mais contida” no país, devido ao “cenário económico que se vive na Europa”, ao qual “o mercado português não será imune”. 
Loja no Porto comprada por um milhão de euros por investidor brasileiro

Loja no Porto (com 171 m2) muda de mãos por um milhão de euros

Um milhão de euros. Este foi o valor pago no início do ano por um investidor privado de origem brasileira por uma loja na Baixa do Porto, num edifício reabilitado na Rua Mouzinho da Silveira. Em causa está um espaço comercial que ocupa uma área de 171 metros quadrados (m2) que está arrendado – desde 2018 e com um contrato de longo-termo – à Luzzo Pizzaria, uma cadeia nacional de restauração que opera em regime de franchising e conta já com 27 restaurantes em todo o país. 
Venda de escritórios em Lisboa

M7 vende edifício de escritórios Forte 9 a promotora residencial

Os escritórios continuam a ser a estrela no universo do investimento imobiliário comercial. E prova disso mesmo foi a conclusão da venda de mais um edifício de escritórios em Lisboa. O gestor de ativos pan-europeu M7 Real Estate selou a venda do edifício Forte 9, situado em Carnaxide, por um valor não revelado. O novo proprietário do imóvel é a promotora imobiliária Lusoproa. Este negócio assinalou aquela que é a sua primeira aquisição de um ativo destinado a escritórios, tendo até agora focado o seu investimento em imóveis residenciais.
O que esperar do imobiliário em 2023

Consultoras: Desafios? Sim... mas será um ano bom para o imobiliário

São responsáveis pela assessoria e divulgação de negócios imobiliários de milhões de euros. Estão em contacto direto com proprietários e investidores. Sabem, melhor que ninguém, que transações podem estar na calha e que imóveis ou carteiras imobiliárias vão chegar ao mercado. Falamos das consultoras imobiliárias, que têm uma visão geral do setor. O que esperar, então, do ano de 2023? Portugal continuará no radar dos investidores? Athena Advisers, B. Prime, CBRE, C&W, JLL, Savills e Worx revelam ao idealista/news quais as suas perspetivas, dando resposta a estas e outras perguntas.
investimento imobiliário

Investimento imobiliário: esperados (pelo menos) 1.800 milhões em 2023

Apesar do contexto geopolítico e tumulto económico provocado pelo aumento da inflação e taxas de juro, tudo indica que o setor imobiliário português deverá manter-se dinâmico e a atrair investimento este ano. Para 2023, a consultora imobiliária JLL estima, pelo menos, 1.800 milhões de euros em investimento. O montante poderá mudar, face à volatilidade das operações, mas as perspetivas de negócio são otimistas.
imobiliário em 2023

Imobiliário atravessará “um período de maior instabilidade”

O ano de 2023 será de maior instabilidade para o mercado imobiliário, principalmente devido à subida das taxas de juro que impactará o valor de venda dos imóveis. Esta é a visão de Francisco Horta e Costa, diretor geral da CBRE Portugal. Para o responsável, e em virtude dos juros mais altos, “o financiamento fica mais caro e os preços tenderão a ajustar em baixa”. Esta situação, diz, “poderá impatar também alguns promotores imobiliários com excesso de dívida em terrenos, podendo vir a acelerar a venda dos mesmos”.
Venda de casas em Portugal dispara em 2022

Vendidas mais de 168.000 casas num total de 34 mil milhões em 2022

“As profundas alterações macroeconómicas e geopolíticas não travaram o mercado imobiliário português, que deverá terminar 2022 com mais de 34.000 milhões de euros transacionados”. Segundo as estimativas da JLL, está em causa um crescimento na ordem dos 14% face aos 30.000 milhões de euros de imóveis – residenciais e comerciais – vendidos em 2021. Ao todo, adianta a consultora imobiliária, terão sido vendidas no ano passado mais de 168 mil casas, num total de 31 mil milhões de euros transacionados. 
Os mais importantes negócios imobiliários de 2022

Hotéis e escritórios elevam investimento imobiliário para 3 mil milhões

As estimativas da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W) apontam para que tenham sido investidos no ano passado cerca de três mil milhões de euros em imobiliário comercial, o que representa um aumento de 39% face ao ano anterior. Significa, então, que 2022 será o terceiro melhor ano de sempre, apenas atrás de 2018 e 2019. Isto em pleno contexto económico marcado por uma alta taxa de inflação e por aumentos consecutivos da taxa de juro diretora por parte do Banco Central Europeu (BCE). Mostramos, em baixo, como se comportou o setor ano passado, segmento por segmento, e revelamos quais foram os principais negócios do ano. 
Portugal continua no radar dos investidores imobiliários

Imobiliário em 2023: “Há um otimismo cauteloso”

Portugal “continua no radar” dos investidores institucionais estrangeiros, apesar do contexto que se vive, marcado por uma elevada taxa de inflação, por uma diminuição do poder de compra e por um aumento da taxa de juro diretora, por exemplo. A garantia é dada por Eric van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield em Portugal, que considera que se vive atualmente “um otimismo cauteloso” no país. As estimativas da consultora apontam para que tenham sido investidos em 2022 cerca de três mil milhões de euros em imobiliário comercial, o que representa um aumento de 39% face ao ano anterior.
escritórios

Logística e escritórios fortes em 2022 e na mira dos investidores

Apesar da incerteza e da crise instalada, Portugal continuou no radar do investimento imobiliário em 2022. A liquidez acumulada e falta de oportunidades em alguns setores tradicionais tem levado os investidores a canalizar o seu capital para ativos alternativos. E a verdade é que nacionais e estrangeiros continuam atentos ao país, e a dar impulso a vários segmentos de negócio. A logística e escritórios destacaram-se em 2022 pela robustez e capacidade de resiliência, sendo dos setores mais atrativos para quem investe.
imobiliário comercial

Investimento imobiliário atinge os 1.700 milhões até setembro

Entre janeiro e setembro de 2022, foram investidos cerca de 1.700 milhões de euros em imobiliário comercial no país, volume que representa uma subida de 30% face a igual período de 2021, segundo o Marketbeat Snapshots da Cushman & Wakefield. De acordo com a consultora, e tal como nos trimestres anteriores, os grandes negócios tiveram um peso “muito significativo” nos resultados globais, com quatro das maiores operações a representar 43% do total do volume transacionado.