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Um ano de recuperação. É assim que 2021 é caracterizado pelos especialistas do mercado imobiliário. Depois de mais um ano conturbado pela pandemia da Covid-19, o investimento imobiliário comercial em Portugal deverá conseguir arrecadar quase 2.000 milhões de euros em 2021, um valor, ainda assim, 30% inferior ao registado em 2020. E o que é que se pode esperar de 2022? As perspetivas são otimistas e já há vários negócios em vista. Este é o olhar de várias consultoras presentes em Portugal sobre o futuro do investimento imobiliário no país.
O imobiliário continua a mostrar-se resiliente aos choques da pandemia da Covid-19. E os resultados previstos mostram isso mesmo: o setor imobiliário deverá fechar o ano com 33 mil milhões de euros transacionados, um valor 10% superior ao registado em 2020. E a rainha neste mercado é mesmo a habitação. A compra de casa deverá ter movimentado um total de 30.000 milhões de euros, mais 15% que no ano passado, estabelecendo novos máximos de mercado.
Não é só do segmento residencial que vive o setor imobiliário. E se o negócio da compra e venda de casas voltou a dar que falar em 2021, tal como o do arrendamento, o imobiliário comercial também esteve em alta.
O mercado imobiliário em Portugal está em fase de recuperação da trajetória de crescimento que registava antes da pandemia da Covid-19, um fortalecimento muito impulsionado pela recuperação da confiança dos investidores. Esta é uma das conclusões da Savills à conjuntura imobiliária portuguesa, que prevê que o crescimento do setor se mantenha em 2022.
O investimento em imobiliário comercial em Portugal atingiu os 1.173 milhões de euros até setembro deste ano e pode chegar aos 2.500 milhões de euros no final do ano, de acordo com dados divulgados pela JLL no seu mais recente Market Pulse, o estudo trimestral desenvolvido pela consultora com a anál
A pandemia da Covid-19 não fez parar o setor da construção. Mas as atuais condições neste mercado, hoje, não são as melhores. Os atrasos de pagamentos a par da deterioração das margens de lucro estão a agravar o risco de incumprimento das empresas.
O investimento imobiliário segue a bom ritmo no terceiro trimestre de 2021. E agora houve mais uma transação fechada. Trata-se de 15 edifícios da Quinta da Fonte, em Oeiras, que foram adquiridos pela gestora britânica Sixth Street e pela Acacia Point Capital.
São várias as marcas que pandemia da Covid-19 está a deixar no imobiliário. O setor residencial tornou-se mais apetecível aos olhos dos investidores. Mas o retalho nem por isso.
“O interesse dos investidores estrangeiros no mercado português continua bem vivo”. A afirmação é de Paulo Sarmento, Partner e Diretor de Capital Markets da Cushman & Wakefield (C&W), que considera, em comunicado, que “os principais ‘players’ do mercado reconhecem a boa resposta que o país teve face à pandemia”.
Os icónicos edifícios da antiga fábrica de massas "A Napolitana", localizados em Alcântara, Lisboa, vão ser transformados numa escola internacional, a primeira em Lisboa do 'Artemis Education Group', que se dedica ao desenvolvimento de novos projetos escolares em todo o mundo. O valor tota
O governador do Banco de Portugal considera que a situação atual de crise requer acompanhamento ao setor imobiliário, depois de a instituição ter alertado para o risco que tem para a economia e para o sistema financeiro o cenário de correção dos preços das casas, que continuaram a aumentar em p
O elevado endividamento das administrações públicas e o aumento das responsabilidades contingentes, no âmbito da crise causada pela pandemia, constituem uma vulnerabilidade da economia portuguesa, refere o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal (BdP).“O elevado endividamento das a
Edifício foi vendido por mais de cinco milhões de euros à Lynx Asset Managers, adquirindo o ativo para o fundo Nest Capital Fund. Trata-se de um imóvel que está arrendado à Courir.
Com o fim do desconfinamento, a saída do país do estado de emergência e um maior ritmo de vacinação, os consumidores começam a restabelecer a sua confiança no país para níveis próximos de março do ano passado. Este pode ser o primeiro passo para a esperada retoma da atividade económica e respetiva fase de recuperação. Mas como tudo isto influencia o mercado imobiliário?
O segundo confinamento geral imposto pela pandemia Covid-19 não travou o investimento imobiliário comercial em Portugal. Entre janeiro e março deste ano, os investidores desembolsaram 221 milhões de euros, um valor que é mais do dobro dos 90 milhões de euros transacionados no anterior confinamento, que ocorreu no segundo trimestre do ano passado.
Lisboa é uma das dez cidades europeias mais atrativas para investir em imobiliário em 2021, ocupando precisamente a décima posição. A capital portuguesa integra uma lista que é liderada por Londres (Reino Unido). As alemãs Berlim e Frankfurt ocupam o segundo e terceiro lugares do pódio, respetivamente. Esta é uma das conclusões a retirar do relatório EMEA Investor Intentions Survey 2021, divulgado esta segunda-feira (19 de abril de 2021) pela CBRE.
Em 2020, ano marcado pelo aparecimento da pandemia da Covid-19, foram ocupados 272.000 metros quadrados (m2) em espaços de armazéns e de logística, o que representa um crescimento de 24% relativamente a 2019 e o terceiro valor mais elevado de sempre em Portugal. Esta é uma das conclusões a retirar do relatório “Portugal Logistics MarketView 2020”, divulgado pela CBRE. Cristina Arouca, diretora de Research da empresa em Portugal, antecipa “um crescimento exponencial da ocupação de espaços logísticos, nomeadamente em Lisboa”.
A que mudanças estamos a assistir nos vários segmentos do setor imobiliário na sequência das sucessivas restrições impostas pela pandemia da Covid-19? E o que se pode esperar do futuro? “A logística tornou-se ainda mais um segmento de destaque, face à importância que teve e está a ter nesta pandemia”. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Prime Watch, da consultora imobiliária portuguesa B. Prime.
Apesar dos desafios da pandemia, o mercado imobiliário português tem-se demonstrado resiliente e deverá continuar a reunir as condições que o têm tornado tão atrativo para os investidores nacionais e internacionais, segundo o WMarket Review da Worx.
Os bancos portugueses são dos que têm, na Europa, as menores exposições ao imobiliário comercial, um fator que poderá aumentar a sua resiliência à crise provocada pela pandemia da Covid-19. Esta é uma das conclusões da agência de notação financeira DBRS Morningstar, que consta de uma análise publicada recentemente.