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Vários intervenientes do setor reclamaram durante muito tempo a criação em Portugal da versão lusa dos REIT. E as SIGI sairam mesmo do papel. Em entrevista ao idealista/news, Nelson Rêgo, diretor geral da Prime Yield, revela que podem ser constituídas a curto prazo em Portugal sete SIGI.
Portugal está na mira dos investidores estrangeiros. Uma tendência que se deve manter. “O segmento de escritórios é aquele que tem estado mais em cima da mesa aquando das opções de investimento”, diz Nelson Rêgo, diretor geral da Prime Yield, ao idealista/news.
A operar em Portugal em 'real estate finance' desde o início dos anos 2000, o ING está por detrás de algumas das principais operações imobiliárias que se realizaram a nível nacional, nos últimos anos.
A promotora imobiliária VIC Properties, dona do empreendimento que vai nascer no Braço de Prata, quer entrar na bolsa de Lisboa já em 2020. O CEO da empresa, João Cabaça, admitiu estar em contacto com várias entidades bancárias.
A Socimi espanhola Merlin Properties “aterrou” em Portugal em 2015 e desde então foi sempre a somar. Uma aposta centrada no segmento de escritórios que é para manter. A empresa quer reforçar de 9% para 15% a exposição a nível nacional e começa a cotar em bolsa este ano.
Dez anos depois, o Montijo Retail Park voltou a mudar de mãos. O espaço comercial localizado na margem Sul do Tejo, e na zona onde é suposto nascer o novo aeroporto, foi comprado pelo fundo imobiliário aberto CA Património Crescente, administrado pela portuguesa Square Asset Management, à alemã Commerz Real - que era dona do ativo desde 2009.
A espanhola Merlin Properties (MP) continua bastante ativa no mercado imobiliário nacional, tendo comprado a sede da Nestlé em Portugal – situado em Linda-a-Velha, Lisboa – por 12,5 milhões de euros. A empresa suíça continuará no edifício, mas agora apenas como arrendatária.
O imobiliário em Portugal continua em alta, mas de momento menos que no ano passado. No primeiro semestre foram transacionados 1.050 mil milhões de euros, registando-se assim uma quebra de 26% comparativamente ao mesmo período de 2018. O setor da hotelaria foi o mais ativo, contribuindo para 38% do volume de investimento total, seguido pelo retalho (30%) e escritórios (23%), segundo a Savills.
A empresa francesa Easy2Go – transportadora de encomendas de última hora - escolheu Portugal para impulsionar a sua expansão a nível europeu
A Merlin Properties quer cotar em Portugal ao abrigo do novo regime das SIGI e ser reconhecida como um “ator local”. A intenção da sociedade de investimento espanhola (socimi) não é nova. A novidade é que a empresa liderada por Ismael Clemente já avançou com os processos administrativos que lhe vão permitir entrar na bolsa portuguesa, sendo o seu objetivo que tal aconteça até ao fim deste ano.
Os espanhóis da Merlin Properties já compraram 10 ativos em Portugal, oito dos quais imóveis de escritórios em Lisboa – cinco no Parque das Nações. Um investimento de quase mil milhões de euros que pode duplicar até 2023.
O grupo francês Adeo concluiu o processo de convergência entre o AKI e a Leroy Merlin, optando pela fusão das duas marcas. Quer isto dizer que desde o início do ano existe uma nova empresa, assente num novo modelo de negócio e marca única: Leroy Merlin.
O regime das sociedades de investimento e gestão imobiliária (SIGI), mais conhecidas por REIT, entra hoje em vigor. Desde Espanha, onde há já alguns anos existem estas sociedades, as Socimi, surgem notícias a dar conta de que Portugal pode “roubar” investidores ao país vizinho.
O mercado imobiliário arranca mais um ano a dar (e multiplicar) frutos. Nas próximas semanas, a consultora CBRE vai colocar no mercado três novos portefólios de escritórios, num valor global de cerca de 175 milhões de euros. Os ativos concentram-se em Lisboa e Porto.
A aposta da Merlin Properties (MP) passa por aumentar a carteira de escritórios em Lisboa, conforme revelou recentemente ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal. Um investimento que ganha agora mais força, com o anúncio da aquisição de mais dois edifícios de escritórios na capital. Trata-se do Art's e da Torre Fernão de Magalhães (TFM), no Parque das Nações. Em causa está um investimento de 112,2 milhões de euros.
Dois dos ativos de escritórios detidos em Portugal pela Merlin Properties vão ser alvo de obras este ano. O edifício Monumental será totalmente renovado e o Marquês de Pombal 3 sofrerá uma intervenção de melhoramento.
Foi em outubro de 2016 que a Merlin Properties comprou a Plataforma Logística Lisboa Norte à Saba Parques Logísticos Portugal, antiga Abertis Logística Portugal. Um imóvel/terreno localizado em Castanheira do Ribatejo que chega ao mercado este ano, revela ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal.
A Merlin Properties (MP) aposta forte no mercado de escritórios em Lisboa. A Socimi espanhola iniciou atividade em Portugal em meados de 2015, tendo comprado desde então seis imóveis neste segmento (ver tabela). Um investimento que promete reforçar este ano. “Estamos focados em aumentar a nossa carteira”, revela ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal, salientando que “as perspetivas para 2019 são muito boas”.
O ano de 2018 foi muito agitado no que diz respeito a grandes negócios imobiliários. Arrancou com a notícia da venda do Dolce Vita Tejo à AXA por 230 milhões de euros e terminou com a compra dos terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa por cerca de 274 milhões, após uma conturbada hasta pública. Pelo meio, houve mais negócios de milhões a dar que falar, como por exemplo a venda de dois projetos da Herdade da Comporta ao consórcio Amorim Luxury/Vanguard Properties, por 158 milhões de euros.
Parte do centro de escritórios Torres de Lisboa foi comprada pelo grupo Castel, do milionário francês Pierre Castel. A operação foi fechada em 100 milhões de euros, envolvendo a venda de quatro edifícios, que pertenciam à ECS, sociedade gestora que se dedica a resgatar empreendimentos ou imóveis em situação de incumprimento junto da banca ou em insolvência.