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Montijo Retail Park comprado por fundo nacional à alemã Commerz Real

Montijo Retail Park comprado por fundo nacional à alemã Commerz Real

Dez anos depois, o Montijo Retail Park voltou a mudar de mãos. O espaço comercial localizado na margem Sul do Tejo, e na zona onde é suposto nascer o novo aeroporto, foi comprado pelo fundo imobiliário aberto CA Património Crescente, administrado pela portuguesa Square Asset Management, à alemã Commerz Real - que era dona do ativo desde 2009. 
Imobiliário fecha semestre com transações acima de mil milhões impulsionado pela hotelaria

Imobiliário fecha semestre com transações acima de mil milhões impulsionado pela hotelaria

O imobiliário em Portugal continua em alta, mas de momento menos que no ano passado. No primeiro semestre foram transacionados 1.050 mil milhões de euros, registando-se assim uma quebra de 26% comparativamente ao mesmo período de 2018. O setor da hotelaria foi o mais ativo, contribuindo para 38% do volume de investimento total, seguido pelo retalho (30%) e escritórios (23%), segundo a Savills.
Merlin Properties mexe-se para cotar na bolsa portuguesa ainda este ano

Merlin Properties mexe-se para cotar na bolsa portuguesa ainda este ano

A Merlin Properties quer cotar em Portugal ao abrigo do novo regime das SIGI e ser reconhecida como um “ator local”. A intenção da sociedade de investimento espanhola (socimi) não é nova. A novidade é que a empresa liderada por Ismael Clemente já avançou com os processos administrativos que lhe vão permitir entrar na bolsa portuguesa, sendo o seu objetivo que tal aconteça até ao fim deste ano.
Leroy Merlin e AKI fundem-se e surge a... Leroy Merlin

Leroy Merlin e AKI fundem-se e surge a... Leroy Merlin

O grupo francês Adeo concluiu o processo de convergência entre o AKI e a Leroy Merlin, optando pela fusão das duas marcas. Quer isto dizer que desde o início do ano existe uma nova empresa, assente num novo modelo de negócio e marca única: Leroy Merlin.  
Merlin Properties compra (mais) dois edifícios de escritórios na capital por 112,2 milhões

Merlin Properties compra (mais) dois edifícios de escritórios na capital por 112,2 milhões

A aposta da Merlin Properties (MP) passa por aumentar a carteira de escritórios em Lisboa, conforme revelou recentemente ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal. Um investimento que ganha agora mais força, com o anúncio da aquisição de mais dois edifícios de escritórios na capital. Trata-se do Art's e da Torre Fernão de Magalhães (TFM), no Parque das Nações. Em causa está um investimento de 112,2 milhões de euros. 
“Estamos focados em aumentar a nossa carteira de escritórios em Lisboa”

“Estamos focados em aumentar a nossa carteira de escritórios em Lisboa”

A Merlin Properties (MP) aposta forte no mercado de escritórios em Lisboa. A Socimi espanhola iniciou atividade em Portugal em meados de 2015, tendo comprado desde então seis imóveis neste segmento (ver tabela). Um investimento que promete reforçar este ano. “Estamos focados em aumentar a nossa carteira”, revela ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal, salientando que “as perspetivas para 2019 são muito boas”.
O ano "louco" do imobiliário: Comporta e Feira Popular têm novos donos 

O ano "louco" do imobiliário: Comporta e Feira Popular têm novos donos 

O ano de 2018 foi muito agitado no que diz respeito a grandes negócios imobiliários. Arrancou com a notícia da venda do Dolce Vita Tejo à AXA por 230 milhões de euros e terminou com a compra dos terrenos da antiga Feira Popular de Lisboa por cerca de 274 milhões, após uma conturbada hasta pública. Pelo meio, houve mais negócios de milhões a dar que falar, como por exemplo a venda de dois projetos da Herdade da Comporta ao consórcio Amorim Luxury/Vanguard Properties, por 158 milhões de euros.
Torres de Lisboa compradas por magnata francês

Torres de Lisboa compradas por magnata francês

Parte do centro de escritórios Torres de Lisboa foi comprada pelo grupo Castel, do milionário francês Pierre Castel. A operação foi fechada em 100 milhões de euros, envolvendo a venda de quatro edifícios, que pertenciam à ECS, sociedade gestora que se dedica a resgatar empreendimentos ou imóveis em situação de incumprimento junto da banca ou em insolvência.