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As obras da primeira fase do luxuoso Ombria Resort, um empreendimento com 153 hectares localizado perto de Loulé, no Algarve, arrancaram no final do ano passado. A abertura, no início de 2022, do hotel e das Viceroy Residences “será um marco importante para o setor imobiliário e hoteleiro em Portugal”, dizia-nos, em janeiro, Julio Delgado, CEO do Ombria Resort. Agora, em plena pandemia de novo coronavírus, o responsável mantém-se confiante quanto ao sucesso do projeto: “Desde há uns dias, temos vindo a sentir um aumento do interesse por parte de potenciais clientes”.
A necessidade aguça o engenho (já dizia o ditado). E esta quarentena, provocada pelo coronavírus, é a prova disso mesmo. Estes novos tempos trouxeram à tona a criatividade de meio mundo, decidido a fazer frente à incerteza com alguma aprendizagem e divertimento à mistura.
Será boa ideia fazer um investimento imobiliário em plena pandemia? É verdade que o novo coronavírus está a ter forte impacto na Economia, nomeadamente nos setores da construção e do imobiliário, que tiveram de se ajustar à nova realidade – usando e abusando da digitalização, por exemplo –, mas isso não tem necessariamente de significar que esta não seja uma boa altura para fazer negócios.
Os construtores estão preocupados com o futuro e referem mesmo que as “perspetivas para os próximos meses ensobram a reabilitação urbana”. As palavras são da Associação de Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOP), que esta segunda-feira (20 de abril), em comunicado, dá nota de que em março já se verificou uma retração do setor, com a carteira de encomendas a cair 0,4%.
O famoso artista de rua britânico, Banksy, que mantém a sua identidade em segredo, acaba de publicar uma nova obra. Produzida desde casa, em plena quarentena, a pintura retrata nove ratazanas rebeldes e enlouquecidas a causarem estragos na casa de banho do próprio artista.
Há cerca de três mil milhões de euros de investimentos em obras públicas prestes a serem lançados em Portugal nas próximas semanas. A maior fatia será destinada ao novo aeroporto no Montijo, que deverá receber uma “injeção” de 1.150 milhões de euros.
A rede imobiliária ibérica ComprarCasa identificou algumas 'marcas' que a passagem do coronavírus vai deixar no imobiliário. A começar desde já pela explosão de ferramentas tecnológicas, o empoderamento do comprador, as baixas taxas de juros e a crescente profissionalização do setor.
Os tempos de confinamento trouxeram desafios vários às populações e economia. Mas mesmo neste cenário de pandemia, e no que toca ao imobiliário, é preciso mais que nunca mostrar todo o potencial dos imóveis e apostar na excelência da apresentação online.
A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus está a deixar marcas no setor imobiliário, nomeadamente no segmento da construção. Mas as promotoras imobiliárias não atiram a toalha ao chão e estão a combater o Covid-19 com todas as armas que têm ao seu alcance, havendo muitas obras que prosseguem o seu ritmo. Há, no entanto, cuidados a ter em conta durante a realização dos trabalhos. Fica a saber quais são.
A nova unidade hoteleira de cinco estrelas Eurostares e o edifício do Palácio dos Correios, dois empreendimentos em fase final de renovação na emblemática Avenida dos Aliados, no Porto, vão disponibilizar em breve um conjunto de novas lojas, aumentando assim a oferta de retalho especializado na cidade. Os dois empreendimentos, promovidos pelo grupo Ferreira Construções, tem a conclusão da construção prevista até ao final do ano, embora o seu lançamento esteja dependente do fim da pandemia provocada pelo Covid-19.
"Não entrar em pânico, não tomar decisões precipitadas e, sobretudo, manter o sangue frio e disciplina”.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou, em reunião privada do executivo municipal realizada dia 9 de abril de 2020, o maior pacote de investimento deste mandato, lançando concursos ou adjudicando obras num valor superior a 67,1 milhões de euros.
O coração da cidade de Lisboa ganhou um novo empreendimento residencial. Chama-se Liberdade Premium Apartments, e foi desenvolvido pela promotora imobiliária Coporgest, num investimento total de 7,7 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Lisboa (CML) quer construir na Avenida das Forças Armadas um loteamento com mais de 400 casas, um parque de estacionamento subterrâneo e um jardim, mas o processo está parado, visto que o Tribunal de Contas (TdC) chumbou um contrato que a empresa municipal Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) celebrou com um atelier de arquitetura para este projetar o parque de estacionamento e as obras de urbanização necessárias. A empresa pode ainda recorrer da decisão para o plenário do tribunal.
Boas notícias para o setor da construção em Portugal: "neste momento, não há ruturas no fornecimento de materiais de construção”, no mercado nacional, em consequência dos efeitos da pandemia Covid-19. Em entrevista ao idealista/news, José de Matos, secretário geral da APCMC – Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção - que representa as empresas de comerciantes e distribuidores de materiais de construção no país -, garante que “não é preciso ir comprar à China”. Já que a “falha de entrega de produtos chineses, mesmo que cause naturais problemas aos operadores económicos que trabalham com esses produtos, pode ser facilmente suprida”.
As obras podem (ou têm de) ser suspensas? E poderá o empreiteiro pedir ou impor a revisão dos preços acordados?
O emblemático edifício nº25 da Praça da Alegria, em Lisboa, que durante 36 anos (entre 1968 e 2004) foi a “casa” da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), mudou de mãos no final de 2015 e está agora a ser reabilitado, a renascer como Alegria 25, um empreendimento residencial com 10 apartamentos. “As obras continuam a bom ritmo apesar da situação causada pela pandemia do Covid-19”, adianta a In Loco Property Investments, que está a comercializar os imóveis.
Analisam o mercado e a economia, fazem contas, definem estratégias, perspetivam tendências, acompanham clientes na angariação, intermediação e conclusão de negócios. Atuam transversalmente em vários segmentos.
A responsável pelo segmento residencial da JLL, Patrícia Barão, em entrevista ao idealista/news, destaca que na cidade do Porto continua a notar-se um grande dinamismo no segmento residencial, e que a atividade continua a ser semelhante ao período anterior à quarentena, devido à pandemia provocada pelo Covid-19.
O regime de emergência nacional, decretado por causa da pandemia e que foi entretanto prolongado, trouxe consigo inúmeras medidas excepcionais, algumas delas que têm um efeito imediato na vida das empresas e das famílias. Para ajudar a entender tudo melhor e a preparar o país para dar a volta a esta crise, arrancamos hoje com um consultório jurídico sobre o Covid-19. A PLMJ vai analisar, num artigo para o idealista/news, os desafios legais - e também operacionais - do coronavírus, focando-se nos impactos no imobiliário.