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É oficial. O Parlamento deu (finalmente) luz verde a várias propostas de alteração à lei das rendas. Do pacote agora aprovado em votação indiciária, esta semana, saíram novas regras e medidas de incentivo ao arrendamento. Neste guia explicamos-te tudo sobre o que vai mudar.
O Fisco apura as deduções à coleta até 15 de fevereiro de 2019, o que quer dizer que os contribuintes ainda têm algum tempo para validar os gastos no e-fatura – agrupando-os na categoria específica – para tentar aumentar o reembolso fiscal. O que é que ainda é possível fazer? Explicamos-te tudo.
A Câmara de Lisboa conseguiu vender os terrenos da antiga Feira Popular, em Entrecampos, por um valor superior ao esperado. A Fidelidade pagou 274 milhões à autarquia, mais 85,5 milhões do que o preço-base. O presidente da autarquia, Fernando Medina, já veio dizer que vai utilizar o dinheiro para investir em habitação a custos acessíveis.
As alterações à lei do Alojamento Local (AL) e rendas marcaram a agenda do Parlamento em 2018. Mas a verdade é que os projetos de todos os grupos parlamentares e Governo foram sendo sucessivamente adiados. Ainda assim parece haver “fim à vista”: a recente calendarização remete para 21 de dezembro a conclusão dos trabalhos, sendo que o PSD apresenta esta sexta-feira dez projetos-lei.
Há dois tipos de pessoas: as que guardam todos os papéis e mais alguns e as que não se inibem de deitar fora todos os comprovativos de pagamento. Mas, afinal, durante quanto tempo é preciso guardar faturas? Explicamos-te tudo.
Há em Portugal cerca de 120 mil fogos de habitação social, o equivalente a cerca de 2% do parque de habitação permanente. Um cenário bem diferente face ao existente na Dinamarca, onde a proporção do setor de habitação sem fins lucrativos chega aos 21% do total da habitação permanente. Em causa está um estudo que permite concluir, por exemplo, que o arrendamento acessível não resolve todos os problemas habitacionais existentes a nível nacional.
Mais espaços verdes, mais sombras, mais bancos, mas, agora, sem vedação. Assim será o "novo" Martim Moniz, em Lisboa, no verão de 2019. As obras de requalificação da praça, que gerou polémica entre moradores – reclamavam mais espaços verdes ao invés de apenas contentores, como o projeto inicial previa –, deverão custar cerca de três milhões de euros.
O Parlamento quer ver o pacote da habitação aprovado antes do Natal. Esta é, pelo menos, a vontade de Hugo Pires, deputado eleito pelo PS que assumiu o cargo de coordenador do Grupo de Trabalho da Habitação, depois da saída de Helena Roseta. A votação está marcada para o dia 21 de dezembro de 2018.
Arrendar casa no Porto é cada vez mais caro, uma tendência que se verifica desde o final de 2015. No segundo trimestre de 2018, as rendas aumentaram 22,8% face ao período homólogo e 5,2% face aos primeiros três meses do ano. Em causa estão dados que constam no Índice de Rendas Residenciais (IRR) da Confidencial Imobiliário (Ci).
O PSD apresentou dez projetos-lei em matéria de habitação no Parlamento, esta segunda-feira (4 de dezembro de 2018). Um deles prende-se com os contratos de arrendamento que, se celebrados por períodos de dez ou mais anos, deverão ter uma taxa de IRS de apenas 14%. Uma medida em tudo semelhante àquela que foi apresentada pelo Governo numa das propostas de alterações ao arrendamento.
A secretária de Estado da Habitação disse que a verba do OE2019 para o setor é “suficiente”, adiantando que o documento não contabiliza “um número significativo” de instrumentos de política com “potencial de investimento enormíssimo”. Sobre as alterações no mercado de arrendamento, Ana Pinho adiantou que devem ser aprovadas em breve.
"O Porto é a cidade do momento", diz a JLL. E os números mostram bem este dinamismo que se vive atualmente no imobiliário na região nortenha.
No foco das atenções dos investidores imobiliários, o idealista/news foi conhecer como é a atual realidade das rendas no bairro da Graça, no centro de Lisboa, onde os preços estão “sempre a subir”. Como travão a esta realidade, e para tentar dar a habitação acessível à classe média, mas de alta qualidade, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai lançar novos fogos que vão estar disponíveis no âmbito do Programa Rendas Acessíveis da autarquia.
Em 2019 haverá um novo escalão no AIMI (Adicional ao Imposto Municipal de Imóveis): será aplicada uma taxa de 1,5% a quem tiver património imobiliário acima de dois milhões de euros. Os proprietários estão contra o agravamento do imposto, uma medida que consideram ser “irresponsável” e “desastrosa”.
Chama-se Alfa e dispõe de 5.621 metros quadrados (m2) distribuídos por quatro pisos acima do solo e um piso de estacionamento privativo, em cave. Trata-se de um edifício de uso misto (escritórios e armazéns) parcialmente devoluto que está localizado em Carnaxide, Lisboa, e que está no mercado à procura de novo dono.
Os preços do imobiliário estão a aumentar devido à maior procura que se faz sentir e, sobretudo, em resultado da maior atratividade da cidade do Porto, fruto do crescimento do turismo. No entanto, se a resposta a esta tendência for “vamos criar mais impostos e novas regras para penalizar este crescimento, podemos matar a galinha dos ovos de ouro”, alertou Rui Moreira, presidente da CMP.
A sociedade de investimentos americana Värde Partners - dono do gigante da promoção residencial em Espanha que está a nascer pela integração da Vía Célere e Aelca - orientou agora as agulhas para Portugal. E marca a entrada no imobiliário nacional através da compra da gestora portuguesa de fundos imobiliários Imopólis e do fundo imobiliário ImoDesenvolvimento. O valor dos ativos deste portfólio ascende a 186,6 milhões de euros.
"O investimento no imobiliário está a crescer em força, respondendo a uma forte subida de preços tanto nas casas novas como nas já existentes".
A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou, no início de novembro, o lançamento de mais duas operações no quadro do Programa de Renda Acessível (PRA). Ao todo serão construídos 267 fogos de renda acessível, num total 443 novos fogos construídos, em Belém, no Lumiar, no Parque das Nações e na freguesia de São Vicente. Só no Parque das Nações devem “nascer” 116 casas com rendas acessíveis.
A crise pode até já ter terminado, mas muitas famílias continuam a ter uma situação financeira graves e à beira do sobre-endividamento. No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada aos consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te como funcionam as penhoras de bens.