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O número de pedidos de despejo de inquilinos junto do Balcão Nacional de Arrendamento (BNA) está em quebra face ao ano passado e a instituição está a registar os valores mais baixos desde que foi criada em 2013. Ainda assim, todos os meses chegam, em média, perto de 300 solicitações por parte de senhorios.
Gerido pela Plenium Partners, o recém-criado fundo de capital de risco do Bankinter para investir em residências universitárias acaba de comprar um primeiro terreno em Granada, Espanha, por 8,8 milhões de euros e está a ultimar novas aquisições no Porto e no país vizinho, em Valência. No total, vai promover 2.500 camas em quatro residências nos próximos dois anos, num investimento de 200 milhões de euros.
A Câmara do Porto vota a aprovação, esta quinta-feira, em reunião extraordinária do executivo municipal, da criação de um pacote de isenções fiscais destinadas a incentivar o investimento na compra de habitação na cidade e a fixação da sua população. Os profissionais do setor imobiliário local, ouvidos pelo idealista/news, aplaudem as medidas, mas consideram-nas insuficientes, sobretudo no que respeita ao arrendamento de longa duração.
Arrendar casa em Lisboa é mais caro que há um ano, mas a subida dos preços está a abrandar. No segundo trimestre do ano, as rendas das casas na capital subiram 1,8% face ao trimestre anterior e 17% em termos homólogos. Aumentos inferiores aos verificados nos primeiros três meses do ano, quando as rendas dispararam 4,6% em termos trimestrais e 20% em termos homólogos.
O Chiado, no coração de Lisboa, é pelo segundo ano consecutivo a localização mais cara de Portugal – e a 33ª a nível mundial – para o comércio de rua. A renda prime na Rua Garret, eixo de referência no Chiado, valorizou 44% desde 2013, estando agora avaliada em 1.560 euros por metro quadrado (m2) por ano. A zona de Causeway Bay, em Hong Kong é a zona de comércio de rua mais cara do mundo.
Quem não gosta de aproveitar uma grande oportunidade? Uma casa acessível e ainda por cima com desconto é o cenário ideal para quem quer investir no ramo imobiliário. Reunimos uma lista de 25 imóveis entre todas as opções disponíveis no idealista, com preços abaixo dos 100.000 euros e, melhor ainda, com valores reduzidos. Dá uma olhadela nas nossas sugestões e garante já um excelente negócio!
Um grupo de futebolistas de clubes de topo como o Real Madrid, o PSG e o Manchester United criaram um fundo para investir no setor imobiliário, mais concretamente no segmento comercial. O veículo chama-se Sport Capital Partners e a operação foi encabeçada pela Medcap Real Estate, liderada por Dimas de Andrés e propriedade da “poderosa” família espanhola De Andrés Puyol.
Portugal está nas “bocas do mundo” e é hoje um país repleto de histórias de empreendedorismo. A solidez do mercado imobiliário ajudou a colocar o país no “mapa”, no radar de quem investe, e impulsionou a ascensão de Portugal como marca global. A mais recente campanha “Made of Portugal”, lançada pela consultora JLL, fala do contributo do setor para o país, promovendo-o como destino ideal para viver, trabalhar e investir.
Os preços das rendas, cada vez mais caros em Portugal, andam nas bocas do povo e a tendência de alta - sobretudo nas grandes cidades, agravada no último ano - é confirmada pelas estatatísticas oficiais e pelos profissionais do setor. Mas, afinal, em Portugal o peso do gasto das rendas no total dos rendimentos é inferior à média europeia, estando a meio da tabela dos países-membros.
As alterações à legislação sobre habitação – estão em fase de votação indiciária em sede de comissão parlamentar – são uma prioridade para o Governo, que aposta em benefícios fiscais e no novo regime de renda acessível. Esta é uma das prioridades do Executivo no pós-Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), cuja votação final está marcada para 30 de novembro.
O Partido Socialista (PS) decidiu retirar Helena Roseta do grupo de trabalho da habitação, horas depois de deputada ter anunciado a demissão do lugar de coordenadora desse mesmo grupo. Roseta diz que só pode “acatar a decisão”, garantindo que da sua parte “não se altera nada” e que vai continuar a prosseguir os trabalhos.
Entre janeiro e outubro deste ano, o número de novos contratos de arrendamento caiu 3,6%, face ao mesmo período de 2017. Neste espaço de tempo, foram celebradas perto de 214 mil rendas, menos quase oito mil face às 222 mil do ano passado, segundo dados da Autoridade Tributária (AT) e Aduaneira.
A decisão de Helena Roseta de se demitir do Grupo de Trabalho da Habitação foi “maduramente refletida”. “Não há qualquer angústia, há vontade de lutar”, diz a deputada independente do PS ao idealista/news, lamentando que o partido não tenha “dado a devida importância” à votação das propostas de lei do Governo sobre arrendamento e alterações da fiscalidade do imobiliário.
A fatura é gorda e pesa quando chega a hora de pagar o Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) às Finanças. Mas há forma de recuperar parte do imposto que incide sobre os imóveis com um valor patrimonial tributário (VPT) superior a 600 mil euros. Como? Através do IRC ou do IRS, no caso de empresas ou particulares, quando os imóveis estão no mercado de arrendamento, por via de deduções fiscais. Há situações em que o AIMI acaba por ser de soma zero para os contribuintes.
Esta terça-feira está agendada a votação do pacote legislativo das rendas no Parlamento, estando condenado ao fracasso. O Governo e o PS foram incapazes de convencer tanto a esquerda como a direita para apoiar as suas propostas e, desta forma, o novo regime de renda acessível e a redução de impostos para contratos de arrendamento acima dos cinco anos estão em risco de ser inviabilizados. Face aos resultados que se antecipam há a possibilidade de a votação ser adiada.
O Bankinter e a Sonae Sierra estão da dar seguimento aos seus planos conjuntos através da joint-venture que criaram e a alimentar o veículo para novas compras. A Ores vai investir 30 milhões de euros mais em novos investimentos no mercado ibérico para cumprir o plano de negócios inicial e negociar um novo financiamento com diversas entidades para continuar a engordar a carteira.
Para a Unidade Técnica Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), reduzir as taxas de IRS aos senhorios poderá ajudar a baixar os preços das rendas e alargar o tempo médio dos contratos de arrendamento, mas a fiscalidade não é a forma mais eficaz para responder aos problemas dos inquilinos.
Agora que é conhecida proposta de OE2019, verifica-se que algumas das medidas com impacto no setor imobiliário, e que vieram a público nas últimas semanas, não constam do documento apresentado. Elencamos algumas dessas medidas que, para já, foram deixadas de lado por parte do Governo.
O Governo quer criar uma nova contribuição municipal de proteção civil, a ser suportada pelos proprietários de prédios urbanos e rústicos, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019). Trata-se de uma taxa equivalente àquela que algumas autarquias como Lisboa e Porto implementaram, e que mais tarde veio a ser declarada inconstitucional.
O idealista/news está a publicar um dossier especial sobre o Orçamento do Estado 2019 (OE2019), em parceria com a PricewaterhouseCoopers (PwC). Neste artigo, por escrito por Ana Duarte, Tax Director da PwC, explicamos-te qual é o impacto do Orçamento para as famílias.