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O mercado imobiliário português - devido à escalada de preços e à dificuldade crescente das famílias adquirirem um imóvel para viver - precisa de ser monitorizado, mas ainda não há uma bolha imobiliária, diz a Comissão Europeia. Em causa está uma correção de valorizações baixas no passado, que não indicia a acumulação de desequilíbrios, provocada pelo boom do turismo e o investimento estrangeiro, segundo Bruxelas.
A Câmara do Porto quer reforçar a oferta de casas com rendas acessíveis para a classe média e, para isso, pretende exercer o direito de preferência sobre dois edifícios localizados no centro da Invicta. O valor das duas compras ultrapassa os 1,4 milhões de euros, sendo que estas operações, que precisam de luz verde do Tribunal de Contas, têm como objetivo assegurar a "manutenção dos contratos de arrendamento existentes".
Desde Amesterdão a Paris, Sidney, Madrid ou Lisboa, o custo da habitação nas principais cidades do mundo não deixou de subir nos últimos anos, após a crise financeira mundial que rebentou em 2008. Dez anos depois, os preços das casas registaram um aumento médio de 56%, desde os mínimos. Na capital de Portugal, os preços das casas subiram 4,7% no último ano, mas somam um aumento de 17,9% em cinco anos. E agora o que vai acontecer?
O valor das rendas vai voltar a subir em 2019. Podes contar com mais 1,15%, caso se confirmem as estimativas da inflação dos últimos 12 meses até agosto. Isto corresponde a mais 1,15 euros por cada 100 euros de renda, face ao que pagas este ano, aplicando-se tanto ao meio urbano como ao rural.
A APW, fundo de investimento norte-americano para a aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas para telemóveis, acaba de anunciar a sua entrada no mercado nacional com um investimento de 11 milhões de euros a realizar nos próximos três anos.
Os ativos imobiliários representam 2,6% da carteira total de investimentos do Norges Bank, o gestor do fundo soberano da Noruega... que é o maior do planeta. O valor dos investimentos do gigante do norte da Europa em imobiliário não cotados supera os 22.000 milhões de euros. Uma aposta de altos voos que deu grandes alegrias no primeiro semestre do ano.
Em Sete Rios, pleno centro de Lisboa, está prestes a abrir as portas um novo empreendimento orientado para o segmento empresarial. O projeto “Espaço 7 Rios” resulta da conversão das galerias comerciais das chamadas Twin Towers numa "aldeia empresarial", que vai oferecer cerca de 10.000 metros quadrados de escritórios, com rendas "competitivas" e áreas comuns "simpáticas".
O setor imobiliário está a atravessar um bom momento, mas parece que a chegada do verão provocou um “arrefecimento” no mercado residencial. De acordo com o inquérito Portuguese Housing Market Survey (PHMS), o crescimento da venda e procura de casas desacelerou em junho, em parte devido à falta de oferta.
A Sonae Sierra registou lucros de 58,9 milhões de euros no primeiro semestre do ano, menos 5,3 milhões (8%) que os 64,2 milhões registados no período homólogo. “O decréscimo é resultante da redução do resultado indireto”, explica a empresa.
A atualização das rendas é feita todos os anos de acordo com a inflação registada. Espera-se que em 2019 os aumentos rondem os 1,1%. Em causa está o valor do Índice de Preços ao Consumidor, sem habitação, que ficou em julho nos 1,14%.
Banco de Portugal, FMI e CMVM. Todos já haviam lançado alertas sobre a possibilidade do mercado imobiliário português estar a caminhar a passos largos para uma bolha especulativa. E agora foi a vez do instituto alemão de investigação económica DIW lançar um aviso.
O Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado (FNRE) é um dos desafios que o Governo enfrenta. Em entrevista ao idealista/news, Ana Pinho, secretária de Estado da Habitação, fala da importância de dinamizar o arrendamento, nomeadamente através da reabilitação de imóveis do Estado, que depois podem ser disponibilizados a preços acessíveis.
Os dados mostram que os portugueses são, tradicionalmente, proprietários. Mas para Ana Pinho, secretária de Estado da Habitação, "muitas vezes a compra de casa não é por opção, é por falta de alternativa” e, por isso, “a aposta no mercado de arrendamento é fundamental”, diz, revelando que o incumprimento médio nas hipotecas é cerca de 10 vezes mais alto do que nas rendas.
Cada vez há mais denúncias de moradores nas zonas histórias de alegados despejos devido ao alojamento local, mas dados do BNA mostram que, na grande maioria dos casos (90,6%), os senhorios colocam um ponto final antecipado nos contratos de arrendamento com faltas e atrasos nos pagamentos das rendas.
O centro comercial Almada Forum, que estava “nas mãos” da norte-americana Blackstone, foi vendido à Socimi espanhola Merlin Properties por 406,7 milhões de euros. Desde janeiro que se falava na possibilidade deste negócio avançar, o que só agora foi confirmado.
A Câmara Municipal do Porto (CMP) criou um regulamento de isenção de impostos municipais para combater a “pressão imobiliária”, prevendo reduzir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) em função do agregado ou em imóveis para arrendamento.
Os inquilinos já tinham direito de preferência sempre que os senhorios colocavam à venda as casas arrendadas. Agora, com a aprovação no Parlamento em votação final global, esta quarta-feira, de um projeto de lei da esquerda que altera o Código Civil, esse poder será reforçado e terão direito mesmo que os imóveis não estejam em propriedade horizontal. A Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI) diz que esta medida terá um "efeito nefasto" no mercado de arrendamento residencial.
Até ao final deste ano, a Segurança Social vai concentrar todos os serviços e atendimento num único local. Os 11 edifícios desocupados vão depois ser reabilitados, pela mão da Câmara Municipal de Lisboa, sendo transformados em 250 apartamentos com rendas acessíveis (entre 100 e 600 euros) e uma residência com 226 quartos para estudantes. Tudo em zonas nobres de Lisboa.
Nas palavras do presidente da ASMIP - Associação dos Mediadores do Imobiliário de Portugal, há alguns aspetos que preocupam o setor da mediação, a começar pelos profissionais ilegais que proliferam no mercado. Em entrevista ao idealista/news, Francisco Bacelar alerta para a necessidade de melhorar a formação e idoneidade dos mediadores”.
Lisboa e Porto já seguem lado a lado na maratona das rendas. No primeiro trimestre deste ano os preços subiram 20% nas duas cidades, bem acima da média nacional situada nos 13%. As rendas estão mais caras, mas o tempo que os senhorios esperam para ter um novo inquilino é cada vez menor: há casas a demorar menos de 48 horas a encontrar morador.