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O número, cada vez maior, de casas dedicadas ao Alojamento Local (AL) em Lisboa tem suscitado polémica. Será que está a contribuir para o aumento do preço de venda das casas e do valor das rendas na capital? “O problema maior de tudo isto é a falta de atratividade do arrendamento tradicional, agravado, e muito, na zona histórica”, defende em entrevista ao idealista/news Eduardo Miranda, presidente da Associação de Alojamento Local em Portugal (ALEP).
Os partidos das várias alas políticas - BE, CDS-PP, PSD e PCP - concertaram esforços à volta de uma solução para os problemas da habitação social em Portugal e, esta quarta-feira, aprovaram por unanimidade, no Parlamento, a fusão dos projetos de resolução sobre o Programa Especial de
Os despejos por obras para os inquilinos com rendas antigas vão acabar. Este é, pelo menos, o objetivo da Esquerda que vai fazer chegar ao Parlamento um conjunto de propostas de alteração à lei das rendas neste sentido. A ideia do PS, Bloco de Esquerda e PCP é que as autarquias ganhem um maior protagonismo na hora de ser apurado se um prédio necessita, de facto, de obras ou ser demolido.
Os grandes investidores internacionais já se mentalizaram que 2017 vai ser complicado para o imobiliário europeu. Esperam um ano marcado por incertezas que vão afetar a economia e antecipam rentabilidades mais baixas. Os investimentos em hotéis, alojamentos para estudantes e escritórios de serviços partilhados são vistos como os grandes salva-vidas para o imobiliário. E Lisboa volta a surgir entre as 10 cidades mais atrativas para os investidores internacionais.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) conclui que as reformas de pensões em Portugal foram feitas à custa dos jovens e dos futuros reformados e que os pensionistas atuais, sobretudo os do setor público, têm benefícios “significativamente mais generosos”.
Vais casar e achas que avançar para a compra de casa pode ser um passo muito arriscado? No artigo de hoje da rubrica semanal Deco Alerta, destinada a todos os consumidores em Portugal e assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, explicamos-te as vantagens do arrendamento com opção de compra. Fica a saber mais sobre esta modalidade.
As lojas históricas e estabelecimentos de interesse histórico ou cultural local vão beneficiar de um novo regime de proteção, que está em vias de ser aprovado pelo Governo. A nova lei decorre de um diploma apresentado pelo PS, que será ainda discutido no Parlamento, e prevê que os espaços com mais de 25 anos tenham rendas protegidas e benefícios fiscais.
São, ao todo, 33 pátios e vilas operárias municipais – num universo de 61 na posse da Câmara Municipal de Lisboa (CML) – que vão ser reabilitados nos próximos anos. Numa primeira fase serão sete os espaços a ganhar uma “segunda vida”, quatro dos quais já em 2017: a Vila Travessa de Paulo Jorge, em Belém, a Vila Bela Vista, no Beato, a Vila Romão da Silva e a Vila Elvira, ambas em Campolide. O objetivo é trazer jovens para o centro da cidade e dinamizar o mercado de arrendamento, disponibilizando rendas acessíveis.
Termina esta terça-feira, dia 31 de janeiro de 2017, o prazo para os proprietários apresentarem ao Fisco a declaração anual dos imóveis arrendados, dos quais não emitam periodicamente recibos de renda.
As associações de proprietários alertaram esta quinta-feira (dia 26) para a existência de “várias dificuldades” na entrega ao Fisco da declaração anual dos senhorios que não tenham emitido recibos eletrónicos, situação que o gabinete do ministro das Finanças admitiu estar parcialmente reportada.
O valor de rendas que os senhorios declaram ao Fisco aumentou quase 33% num ano: em 2016 face ao ano anterior. Em média, cada um dos 291.558 proprietários que emitiram recibos eletrónicos teve um rendimento de 5.955 euros em 2015, um valor que subiu para 6.101 euros no ano passado.
O PS é proprietário de 87 imóveis, terrenos e frações que estão isentos do pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) por estarem “afetos à atividade partidária”. Trata-se de um benefício fiscal que é atribuído por lei aos partidos políticos e que permite que o PS não tenha liquidado IMI no último ano sobre o seu património, que está estimado em sete milhões de euros.
A "drástica" subida das rendas das casas em Lisboa está a gerar uma onda de contestação, cada vez maior, junto da sociedade civil e não só. Um conjunto de cidadãos e de 20 organizações criou o movimento “Morar em Lisboa” e escreveu uma carta aberta aos governantes a pedir “a adoção urgente de uma política nacional e municipal de habitação, que favoreça e dinamize o arrendamento, público e privado, com direitos e deveres, com segurança e estabilidade”, entre outros.
O investimento imobiliário comercial na Europa continuará forte em 2017. Esta é a principal conclusão do estudo “O Futuro do Investimento Imobiliário”, da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). Segundo o mesmo, os principais riscos que a economia mundial enfrenta são essencialmente geopolíticos, o que beneficiará o setor imobiliário pelo seu estatuto de porto seguro face ao aumento de risco esperado para o mercado de dívida pública.
O PS está a trabalhar para que ainda este ano, até ao verão, seja aprovado no Parlamento um novo enquadramento legal que proteja o comércio local tradicional com interesse histórico e cultural. O projeto de lei da classificação e proteção deste tipo de lojas verá a “luz do dia” até julho, segundo prometeu esta semana o deputado socialista da Assembleia da República, Tiago Barbosa Ribeiro, no Porto.
Este ano, os proprietários de imóveis arrendados que não emitam periodicamente recibos de renda através do Portal das Finanças terão de entregar a sua declaração anual ao Fisco até 31 de janeiro. No ano passado, o primeiro desde as alterações introduzidas em matéria de tributação de rendas, o Governo entendeu que, dada a novidade das novas regras, o prazo seria prorrogado até 19 de fevereiro.
O Balcão Nacional do Arrendamento (BNA) entrou em vigor há quatro anos, mas continua a gerar polémica entre proprietários e inquilinos. Os arrendatários defendem a extinção deste serviço de agilização dos despejos e os donos dos imóveis querem a sua manutenção, embora reconheçam a existência de falhas.
O segmento de escritórios animou o ano passado, já que em Portugal nunca se investiu tanto nesta área de mercado como em 2016: mais de 600 milhões de euros. E 2017 tem tudo para ser um ano também positivo, já que há projetos (em todos os segmentos) que não se concretizaram no ano passado e derraparam para este ano, segundo Eric van Leuven, diretor-geral Cushman & Wakefield.
Para evitar que os prédios de luxo paguem, em 2017, dois impostos com o mesmo objetivo, o Governo decidiu dar-lhes uma borla, antecipando para 2016 o fim do imposto do selo, que agora é substituído pelo AIMI (adicional ao IMI).
Comprar ou arrendar? Esta é uma questão que muitos portugueses colocam na hora de sair de casa dos pais ou de mudar-se para uma casa maior ou noutra região. Uns preferem ter um bem próprio e optam pela compra, mesmo que tal implique pedir um empréstimo ao banco de longa duração, mas outros não hesitam em arrendar, mesmo que o valor da renda seja mais elevado que aquele que seria pago no caso de haver um crédito à habitação. Certo é que o mercado de arrendamento continuou a dar que falar em 2016 e... que as rendas vão subir em 2017.