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Seguir o exemplo europeu com a criação de um subsídio de renda, já previsto na legislação, é a a contraproposta da Associação Nacional de Proprietários face ao objetivo do Governo de avançar com o "senhorio de cariz social". A ideia do Executivo é criar um regime de benefícios que compensem os senhorios por cobrarem rendas mais baixas à classe média.
Boas notícias para muitos inquilinos. Más notícias para outros tantos proprietários, sobretudo em Lisboa e Porto. O PS e Bloco chegaram a acordo para alargar o período transitório das chamadas rendas antigas, que estava previsto terminar em 2017. Isto significa que os inquilinos com mais de 65 anos, portadores de deficiências com incapacidade igual ou superior a 60% e os de lojas com interesse histórico e cultural vão estar protegidos durante mais cinco anos contra o aumento das rendas.
A lei do arrendamento está em vias de voltar a mudar. O Governo está a trabalhar para criar um regime que incentive os proprietários a arrendar casas privadas a "preços sociais", ou seja mais baixos. A atribuição de benefícios fiscais ou seguros de renda são duas das hipóteses em cima da mesa. O objetivo do Executivo é dar uma solução às famílias da classe média e média baixa que não tendo acesso a habitação social, também não podem pagar o valor de mercado de uma renda.
As alterações ao regime do arrendamento apoiado, que visam "uma maior justiça social", entram em vigor na próxima semana, no dia 01 de setembro de 2016. Aprovado em julho passado na Assembleia da República, o diploma estabelece que a taxa de esforço máxima não possa ser superior a 23% do rendimento mensal corrigido do agregado familiar do arrendatário. E, para “efeitos meramente informativos”, o contrato celebrado deve apresentar o valor real da renda sem o apoio.
O negócio da Remax este ano parece ir de vento em popa em Portugal, no que respeita à compra e venda de imóveis.
Vendem-se casa vez mais casas em Portugal, um destino que continua a estar na moda. Que o digam os investidores estrangeiros, que estão a apostar forte no mercado nacional, sobretudo em Lisboa e Porto. Uma tendência que está a fazer (também) com que os preços dos imóveis disparem. Este é o cenário verificado nos primeiros seis meses do ano pelas três maiores imobiliárias a atuar no território nacional.
Londres destacava-se no panorama internacional por ser a cidade com rendas mais caras do mundo, vivendo anos de sobreaquecimento no mercado imobiliário. Mas a capital inglesa está a arrefecer, na sequência do Brexit, quando os britânicos votaram a saída do Reino Unido da decisão da União Europeia (UE). Os novos contratos de arrendamento baixaram em julho pela primeira vez desde novembro de 2010.
Boas notícias para inquilinos; más notícias para senhorios. As rendas de habitações em Portugal, depois de dois anos de estagnação, vão subir em 2017, mas pouco. A atualização do valor deverá fixar-se à volta dos 0,5%, tendo em conta o valor do Índice de Preços do Consumidor (IPC), publicado esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Ainda assim será o maior aumento desde 2014.
O Estado é, ao mesmo tempo, um dos maiores proprietários e inquilinos de Portugal. Por mês, em média, o arrendamento de imóveis a privados custa à volta dos 8,3 milhões de euros ao erário público, sendo que no primeiro trimestre deste ano tinha perto de 1850 rendas ativas, segundo o último relatório do Sistema de Informação de Imóveis do Estado (SIIE), da Direção-Geral do Tesouro.
Tens até ao próximo dia 15 de setembro para te candidatares a uma das dez casas que agora a Câmara Municipal de Lisboa (CML) tem a concurso para arrendar por valores mensais entre 94 e 262 euros. Apresentamos-te agora um guia para que saibas tudo sobre este programa, nomeadamente que as manifestações de interesse devem ser formalizadas online, através do site Re-Habitar Lisboa.
O mercado paralelo do arrendamento está, cada vez mais, no foco de atenção da Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA), sobretudo o chamado alojamento turístico de curta duração.
O Governo pretende mudar as regras do IRS no que tem a ver com a apresentação da declaração anual de rendimentos dos casais. Atualmente, os contribuintes estão proibidos de entregar o IRS em conjunto quando o tentam fazer fora do prazo, sendo obrigados a entregar por separado. O Executivo pretende agora acabar com esta situação.
O mercado imobiliário dá sinais de estar, cada vez mais, a viver melhores dias em Portugal. As vendas de casas subiram em junho ao ritmo mais elevado desde setembro passado, um pouco por todo o país, com destaque para as regiões de Lisboa, Porto e Algarve.
O novo regime de arrendamento apoiado para a habitação, que tem em vista uma "maior justiça social" já foi promulgado pelo Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa, considera que o diploma "tenta minorar, nas duas últimas normas, os efeitos financeiros da sua aplicação ainda durante o ano de 2016", segundo uma nota publicada este sábado no site da Presidência.
O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) já “emprestou” 12,2 milhões de euros, de uma linha de crédito de 50 milhões, para reabilitar edifícios destinados à habitação permanente sujeita a renda condicionada, estando a ser intervencionados 77 prédios.
A oferta de casas para arrendar na região do Algarve caiu cerca de 31% nos últimos dois anos, entre o final de 2013 e o final de 2015. Trata-se de uma quebra que está em linha com a evolução observada nos mercados das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, onde a oferta habitacional para arrendamento já decresceu cerca de 50% desde 2013.
O vereador da Habitação da Câmara do Porto, Manuel Pizarro, disse esta terça-feira que a autarquia espera instalar 130 famílias em 57 casas e 17 edifícios municipais do centro histórico nos próximos dois anos. “Temos 57 casas praticamente prontas e 17 edifícios a precisar de reabilitação mais profunda. Esperamos que, nos próximos dois anos, 130 famílias possam regressar ao centro histórico. Neste milénio, esta é a primeira operação que pretende repovoar o centro histórico”, referiu.
A Nova Iorque que conhecemos hoje é a “Disneylândia”, mas nem sempre foi assim. Nos anos 1970 e 1980, a cidade era selvagem. O pior lugar era o Bronx. O seu nome é sinónimo universal para qualquer bairro pobre, marginal e perigoso. A sorte deste distrito mudou no final dos anos 1960, quando os trabalhadores que ali viviam se mudaram para outros bairros de classe média: as casas desvalorizaram e transformou-se num local de delinquência, drogas e gangues de rua.
A curto prazo vão entrar no mercado de arrendamento nacional 331 apartamentos a rendas de baixo custo localizados em vários pontos do país. Em causa está um primeiro balanço do programa estatal Reabilitar para Arrendar — Habitação Acessível: desde o início do programa, em julho de 2015, foram aprovados 77 edifícios, que uma vez reabilitados irão dar lugar a 331 apartamentos e 45 espaços a serem usados para lojas ou armazéns.
Os empréstimos bonificados para a reabilitação de prédios para arrendar estão a ter pouca procura. Isto porque os senhorios preferem optar pelo arrendamento de casas a turísticas – através do alojamento local –, em vez do arrendamento habitacional.