OptimHome, a imobiliária sem lojas que está a crescer em Portugal
O negócio da OptimHome, a primeira rede imobiliária a funcionar sem espaços físicos (sem lojas) em Portugal – opera no país desde 2014 –, “tem vindo a crescer”. Quem o diz é Luís Lopes, coordenador comercial da mediadora de origem francesa. “Temos cerca de 3.000 imoveis angariados em todo o país e cerca de 100 comerciais. Estamos com um bom crescimento. A meio deste ano conseguimos fazer o equivalente ao ano passado todo”, conta ao idealista/news.
... Mas rendas das lojas de rua nas zonas prime de Lisboa estão estáveis
Os valores de arrendamento nas zonas prime no comércio de rua de Lisboa mantêm-se estáveis nos 110 euros por m2, quando comparados com o final de 2015. Segundo um estudo da Worx, apesar da entrada no mercado de novas marcas com lojas próprias, como é o caso da Bulgari e da Versace (futuramente), o cenário de estagnação da oferta imobiliária é uma possibilidade, fazendo com que os preços para este segmento continuem elevados.
E agora, bolha imobiliária na Alemanha?
A Alemanha receia o desenvolvimento de uma bolha imobiliária devido às taxas de juro em mínimos históricos, ao aumento da procura de casas e ao aumento do preço das rendas. Nesse sentido, o governo está a ultimar um projeto de lei que aperta as condições para os bancos concederem crédito à habitação.
Subsídio para senhorios com carências económicas na calha
À semelhança dos inquilinos com dificuldades financeiras, os senhorios que estejam numa demonstrada situação de vulnerabilidade económica poderão vir a beneficiar de um subsídio. Para isso será necessário que tenham as casas arrendadas para fins habitacionais, com contratos anteriores a 1990.
Quem consegue evitar o "novo" IMI? Empresas e famílias com grandes fortunas
O novo imposto adicional ao IMI, apresentado como uma taxação sobre fortunas, aplica-se em teoria a contribuintes singulares com elevado património e às empresas com prédios que não sejam afetos à indústria ou ao turismo turística, a partir de 600 mil euros. Mas na prática há forma de escapar a esta tributação. Tudo depende da forma como o património seja organizado.
Sonae Sierra está a ter menos lucro com shoppings
A operar em 13 países na área do retalho imobiliário, a Sonae Sierra chegou a setembro com uma quebra de 2% nos lucros, passando de 94,8 milhões de euros para 92,6 milhões. A empresa de origem portuguesa explica este resultado com um menor valor criado nas propriedades de investimento, consequência da menor compressão das yields na Europa.
Ser senhorio de um ou vários imóveis, através de fundos imobiliários
A vontade de ser proprietário está inculcada no ADN português, mas nem toda a gente consegue comprar uma casa, ou partir para a aventura de ter mais do que um imóvel, por falta de capacidade financeira. Os fundos de investimento imobiliário surgem então como uma alternativa de poupança apelativa para quem gosta deste tipo de ativo. Há prós e contras. Fica a saber quais.
Casas para arrendar a preços de saldo na Baixa de Lisboa, a partir de 2017
Quem atualmente procura casa para arrendar com preços acessíveis na Baixa de Lisboa poderá sentir-se como estando a procurar uma agulha num palheiro. Mas esta realidade está em vias de mudar, já no próximo ano, segundo o IHRU, que promete colocar no mercado imóveis com rendas condicionadas, entre 30% e 40% mais baratas.
Deco Alerta: a minha renda é afetada com as recentes alterações à lei?
O regime do arrendamento urbano mudou recentemente, com várias alterações que têm impactos diretos nas rendas da casa. Fica a saber tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.
APPII: "Os estrangeiros em Portugal agora querem investir em casas e escritórios, mas também em comércio"
Os números ainda estão por fechar, mas a expetativa de "todo o setor imobiliário é que 2016 volte a ser muito bom", segundo conta em entrevista ao idealista/news o secretário-geral da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII). Os resultados finais estão, porém, "muito dependentes da versão final que seja aprovada do Orçamento do Estado para 2017", aponta Hugo Santos Ferreira, fazendo alusão ao novo imposto adicional ao IMI e às alterações ao regime local.
Lisboa em vias de ser a próxima capital tecnológica da Europa, diz o The Guardian
O conceituado jornal britânico The Guardian escreve, a propósito do evento Web Summit, que se realiza em Lisboa de 7 a 10 de novembro, que a capital tem potencial para se tornar a próxima capital tecnológica da Europa.
Rendas congeladas metem investimento na reabilitação em risco, avisa APPII
O congelamento das rendas antigas por mais tempo, aprovado no Parlamento para certas situações, vai colocar em risco o forte investimento em marcha na reabilitação urbana, afetando o setor imobiliário e a economia do país. Esta é a posição da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), que diz estar contra esta mudança legislativa à lei das rendas.
Proprietários do Norte juntam-se às vozes contra congelamento das rendas
A Associação de Proprietários do Norte de Portugal (APANP) considera que "as sucessivas alterações ao arrendamento em curso não são sérias, descredibilizam o Parlamento emquanto legislador, e ameaçam a confiança dos investidores no setor". Além disso, este membro da Confederação Portuguesa de Proprietários (CPP) denuncia que os proprietários "estão a passar sérias dificuldades financeiras para pagar as suas obrigações fiscais".
Remax: "Se o ano passado foi muito bom, este está a ser excecional"
Ainda a meses de fechar o ano, a CEO da Remax garante em entrevista ao idealista/news já estar em condições de confirmar que "2016 vai ser o melhor ano de sempre" desde que a empresa opera em Portugal, confirmando o "forte dinamismo que o mercado imobiliário está a viver".
Rendas congeladas aprovadas no Parlamento
Os partidos da maioria de esquerda que apoiam o Governo (PS, BE, PCP, PEV e o deputado único do PAN) aprovaram na generalidade o projeto de lei dos comunistas para prolongar de cinco para 10 anos o período de transição para atualização das rendas urbanas.
Arrendas casas a turistas? OE2017 traz novidades na tributação destes rendimentos
O alojamento local é um negócio em crescimento em Portugal, que tem vindo a dar rendimentos extra tanto a famílias como a empresas especializadas. A proposta do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), aprovada pelo Governo e apresentada no Parlamento no passado dia 14 de outubro, traz novidades na tributação das receitas das casas para turistas. Explicamos-te tudo enste artigo preparado pela PricewaterhouseCoopers (PwC) para o idealista/news.
RTP quer encaixar 1,8 milhões com venda de imóveis
A RTP tem em curso um plano de venda de imóveis com o qual pretende encaixar 1,8 milhões de euros. O objetivo da estação pública de rádio e televisão é alienar os espaços de que é proprietária, mas que não utiliza. As instalações em Pegões, no Montijo, e em Ponta Delgada, e o edifício do antigo cinema do Lumiar, em Lisboa, são os imóveis que estão atualmente à venda.
... E sucedem-se as criticas a esta carga fiscal
Sucedem-se as criticas ao novo imposto sobre o património imobiliário. O Adicional ao IMI (AIMI), como se chama o imposto que consta da versão preliminar do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), vai incidir a partir de 600.000 euros para particulares e empresas e a partir de 1,2 milhões de euros no caso de sujeitos passivos casados ou em união de facto que optem pela tributação conjunta. Vários intervenientes do setor condenam, no entanto, aquilo que consideram “um ataque ao imobiliário”.
Novo imposto sobre o património isento até aos 600.000 euros
O novo imposto sobre o património vai deixar de fora os proprietários que tenham imóveis até 600.000 euros de Valor Patrimonial Tributário (VPT). Um limiar de isenção que é superior ao meio milhão de euros que chegou a ser admitido, e permite por a salvo mais investidores estrangeiros que chegam a Portugal com o objetivo de obter um visto gold.
Casas para turistas: Alojamento Local vai pagar IRS e IRC sobre 35% das rendas
Quem arrenda casas a turistas vai sofrer um agravamento de tributação. A proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) prevê que sejam englobados 35% dos rendimentos para efeitos de IRS e de IRC, contra os 15% atuais, fazendo com que a matéria coletável aumente cerca de 20%.