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A pandemia da Covid-19 gerou uma crise sanitária e económica inesperada, com efeitos nos comportamentos sociais - coletivos e individuais - que têm um impacto direto no êxito ou fracasso dos negócios, nomeadamente no setor imobiliário.
O teletrabalho ganhou força durante a pandemia da Covid-19 e está nos planos no Governo continuar a estimulá-lo. De entre o vasto pacote de medidas do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), destaca-se um apoio à contratação em regime de teletrabalho, equivalente a metade um IAS - Indexante de Apoios Sociais (438,8 euros) dado às empresas do litoral que criem postos de trabalho no interior do país. O valor do apoio é de 219 euros por pessoa, sendo que a medida tem um orçamento estimado de 20 milhões de euros.
Não podemos negar que a nossa realidade mudou, e que muitas coisas vão mudar, também, à boleia da pandemia. O teletrabalho veio inevitavelmente para ficar, assim como o distanciamento social, pelo menos para já, e durante algum tempo.
O Governo decidiu prosseguir para a terceira fase do desconfinamento no país.
As creches abriram de novo as suas portas a 18 de maio de 2020 e, na mesma data, regressaram as aulas presenciais para os alunos dos 11º e 12º anos. Na fase 3 do desconfinamento, que arranca na próxima segunda-feira, 1 de junho de 2020, abrem os ATL e o pré-escolar.
Palestras, conferências, formações, cursos, aulas e até museus virtuais. A pandemia veio mudar a forma como comunicamos e trabalhamos, e o online passou a ser o braço direito de muitas empresas.
Portugal está prestes a entrar na fase 3 do plano de desconfinamento do Governo. O levantamento gradual de restrições começou a 4 de maio de 2020 e, na próxima segunda-feira, 1 de junho de 2020, o país irá acordar com mais permissões e novas reaberturas.
Com a realidade do teletrabalho que se instalou em muitas empresas depois da pandemia, mesmo que em regime híbrido, muitas pessoas encontraram no trabalho em casa uma oportunidade de poupar tempo em deslocações e conciliar melhor com a vida pessoal.
O confinamento obrigou-nos a fazer da casa, o posto de trabalho, a escola das crianças, o ginásio, o café, e muito mais. Isto fez-nos a todos perceber que a maioria das casas atuais deveria ter sido projetada de forma diferente. Decidimos abordar essa questão com o arquiteto Pablo García, que tenta vislumbrar como as casas devem ser projetadas após a pandemia.
Portugal está “na primeira linha do relançamento” no pós-pandemia. As palavras são de Luís Gamboa, COO da promotora VIC Properties, que, em entrevista ao idealista/news, destaca como muito positiva a reação do país a esta crise sanitária e económica - algo que os investidores valorizam.
Trabalhar a partir de casa será o novo normal e 95% dos profissionais considera que, após o desconfinamento, o melhor é passar a trabalhar a partir de casa pelo menos um dia por semana, segundo um estudo da JLL.
Com o plano de desconfinamento em curso e a diminuição das restrições impostas pelas autoridades, cada vez mais, há gente a sair de casa, a circular pelas ruas, nos transportes, comércios e a voltar aos postos de trabalho.
Portugal entra esta segunda-feira, 18 de maio de 2020, na segunda fase do plano de desconfinamento definido pelo Governo. Mais um passo no levantamento lento e gradual das suspensões e restrições, para prevenir e conter a pandemia da Covid-19, sem colocar em causa a evolução da situação epidemiológica no país. A partir de hoje, escolas, creches, restaurantes, cafés e algumas lojas abrem de novo as suas portas, mas com várias regras.
Organizar os trabalhadores em turnos rotativos para evitar riscos de contágio e propagação do coronavírus. Este é o conselho do primeiro-ministro para as empresas a operar em Portugal. António Costa revelou que, a partir de 1 de junho de 2020, as regras no mercado laboral para o teletrabalho voltam a ser as mesmas que estavam em vigor, antes da pandemia da Covid-19. Ou seja, é preciso acordo entre as duas partes para que se mantenha o trabalho à distância. Até ao final de maio, o teletrabalho continua a ser obrigatório, sempre que a função em causa o permita.
Covid-19 passou a ser sinónimo de confinamento e teletrabalho. Trabalhar a partir de casa é uma realidade a que as pessoas (trabalhadores) e as empresas terão de começar a habituar-se, porque será, ao que tudo indica, uma prática mais “normal” no mercado laboral no pós-pandemia de novo coronavírus. O regresso ao trabalho será, de resto um grande desafio. Estas nove dicas podem ajudar as empresas a (melhor) comunicar nos próximos tempos.
Boas notícias para o segmento de escritórios em Lisboa. Em abril, em plena pandemia de novo coronavírus e numa altura em que muitos portugueses estão em teletrabalho, foram ocupados 29.756 metros quadrados (m2) de escritórios na capital. Trata-se da maior absorção mensal do ano, sendo cerca de 200% superior à verificada em março e 160% face ao mesmo mês do ano passado.
A pandemia internacional da Covid-19 veio revolucionar o mercado de trabalho. E não apenas no imediato, durante o confinamento para tentar travar a propagação do contágio. Há cada vez mais sinais de que o teletrabalho é uma tendência que veio para ficar e vingar. Agora, a Twitter veio anunciar que os seus funcionários podem, se quiserem, continuar a trabalhar desde casa para sempre, depois da crise, quando o regresso seja seguro.
Gestão e fiscalização de obras, coordenação de segurança em obra, elaboração de estudos e projetos de construção e avaliação imobiliária. É nestas quatro áreas distintas que a GesConsult atua, revela ao idealista/news Nuno Garcia, diretor-geral da empresa, que nasceu há seis anos. Segundo o responsável, investir em imobiliário será sempre uma boa opção, mesmo em tempos de pandemia de novo coronavírus: “Conhecendo a resiliência no setor, acredito que ultrapassada a pandemia - e caso não exista uma segunda vaga - teremos condições para retomar em força no primeiro trimestre de 2021”, conta.
A pandemia do novo coronavírus vai deixando marcas em todos os setores de atividade a nível nacional e mundial. Depois de ter sido declarado estado de emergência, Portugal entrou em situação de calamidade, e a economia está, aos poucos, a começar a “abir portas”. Muitas pessoas continuam, no entanto, em teletrabalho, pelo que viram as despesas com a água, luz e gás, por exemplo, aumentar por estarem em confinamento. A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor defende, em tempos de pandemia, mais apoios para as famílias.
A campanha #HomeWorkIKEA da gigante sueca para o mercado português está a fazer sucesso dentro e fora de portas. Lançada no final de março, esta solução criativa surgiu para ajudar portugueses a manterem uma imagem profissional e inspiradora mesmo em teletrabalho.