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A cozinha desempenha um papel importante na vida doméstica das famílias desde sempre. É o local onde as pessoas se abastecem, é um espaço de refeição, mas também de convívio e de conversas entre amigos, e até onde as crianças dedicam tempo a fazerem os trabalhos de casa.
“[Estamos no momento de] começar a olhar para o futuro”, disse o primeiro-ministro, esta quinta-feira (16 de abril e 2020), no Parlamento, ao encerrar a discussão sobre a segunda renovação do estado de emergência, que foi aprovada. Depois de um mês “decisivo para conter a pandemia sem matar a economia, temos agora de garantir que começamos a reanimar a economia sem deixar descontrolar a pandemia”, acrescentou António Costa, deixando no ar a possibilidade de abrirem, em maio, creches, alguns serviços do Estado com atendimento ao público, pequeno comércio e cabeleireiros.
Num mês, em março face a fevereiro, a procura por escritórios virtuais aumentou 38% no Avila Spaces, centro de negócios líder de inovação no mercado dos espaços de trabalho flexíveis em Portugal – tem atualmente 491 clientes ativos na modalidade de escritório virtual nos seus dois centros em Lisboa, na Avenida da República e na Avenida João Crisóstomo.
Com milhões de europeus em teletrabalho, a iad – presente em Portugal, França, Espanha e Itália – adaptou-se rapidamente para manter a sua atividade e, sobretudo, intensificar o contacto com os seus mais de 10.000 consultores imobiliários independentes. Nesse sentido, tem várias atividades a decorrer, como por exemplo as ações Good Morning iad e iad Business Meetings. O objetivo é minimizar os impactos na atividade devido à pandemia do novo coronavírus.
A Plataforma de Urbanismo Digital da CML vai arrancar a 22 de abril, segundo a informação avançada pelo vereador do Planeamento e Urbanismo, Ricardo Veludo. Os projetos imobiliários para licenciamento passam a ser entregues de forma digital, uma medida que pretende acelerar e desmaterializar os processos que há muito tempo se arrastam na autarquia.
Conciliar as agendas profissional e pessoal é um desafio dos tempos modernos e tornou-se ainda mais crítico com o confinamento.
As casas de muitos trabalhadores transformaram-se, por estes dias, nos escritórios de várias empresas. Desde que foi decretado o estado de emergência no país, por causa do coronavírus, e recomendado o confinamento, que as reuniões passaram a ser feitas à distância, através de várias plataformas de videoconferência. E estas ferramentas de contacto remoto servem também para comunicar com familiares e amigos. Mas é preciso ter cuidados redobrados, nesta altura, e evitar comprometer a nossa segurança (e a de quem vive connosco).
"Não entrar em pânico, não tomar decisões precipitadas e, sobretudo, manter o sangue frio e disciplina”.
Digitalização é palavra de ordem em tempos de pandemia. E a Câmara Munucipal do Porto (CMP) diz estar preparada para garantir de forma quase automática que todos os serviços que eram prestados no Gabinete do Munícipe presencialmente possam ser prestados por via digital. “Quem pretenda obter um licenciamento ou a emissão eletrónica de alvará urbanístico no município do Porto consegue-o de forma 100% digital e segura”, revela a autarquia.
Trabalhar em casa, por causa da pandemia do coronavírus, deu lugar a uma nova maneira de se comunicar com amigos e colegas de trabalho.
Confinamento e teletrabalho são palavras que entraram definitivamente no nosso vocabulário, na sequência da pandemia do novo coronavírus. Nesse sentido, pode ser importante fazer (pequenas) remodelações em casa, ajustando-a ao novo dia a dia de quem nela vive. Explicamos-te tudo sobre este tema com a ajuda da Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.
Numa altura em que muitos portugueses estão a trabalhar a partir de casa, devido à pandemia do novo coronavírus, e consequentemente do isolamento imposto pelo Estado de Emergência, o teletrabalho é visto como uma tendência futura, até porque as empresas mantêm a produtividade. Estas são algumas das conclusões de um questionário realizado pela Worx – Real Estate Consultants.
A gestora imobiliária MVGM produziu um relatório com alguns “insights” sobre as medidas extraordinárias tomadas pelos diferentes governos com potencial impacto no mercado imobiliário europeu, face à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Segundo a empresa, as estratégias comerciais terão de ser reformuladas para fomentar a recuperação económica.
Os trabalhadores em regime de teletrabalho mantêm os mesmos direitos e deveres dos demais trabalhadores, o que quer dizer que não há lugar a qualquer perda do subsídio de alimentação, segundo o gabinete da ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, veio desfazer as dúvidas.
Analisam o mercado e a economia, fazem contas, definem estratégias, perspetivam tendências, acompanham clientes na angariação, intermediação e conclusão de negócios. Atuam transversalmente em vários segmentos.
A responsável pelo segmento residencial da JLL, Patrícia Barão, em entrevista ao idealista/news, destaca que na cidade do Porto continua a notar-se um grande dinamismo no segmento residencial, e que a atividade continua a ser semelhante ao período anterior à quarentena, devido à pandemia provocada pelo Covid-19.
Vivemos tempos nunca antes vivivos. E a bem da saúde de todos, impera a necessidade de (tentar) gerir a emoções, mas também o espaço onde nos encontramos que, na maioria dos casos, é a nossa casa. Eis algumas dicas para aproveitar bem os espaços.
O novo coronavírus chegou de repente, propagou-se rapidamente e está a deixar grandes marcas na economia. Em Portugal e no mundo. O setor imobiliário é um dos que está a “apanhar por tabela”, mas os promotores que estão a desenvolver projetos a nível nacional - à semelhança das agências imobiliárias - prometem não atirar a toalha ao chão. Pelo contrário, mostram-se confiantes e otimistas quanto ao futuro, e consideram que os investidores que têm apostado em Portugal vão continuar a fazê-lo, mesmo que atualmente estejam menos ativos, por força das circunstâncias. O idealista/news foi perceber como o setor da promoção imobiliária está a reagir ao Covid-19 e o que está a fazer para manter vivo o negócio.
“O mercado de trabalho até 2030 será mais fluído, em alternativa ao ‘local fixo’, desbloqueando a produtividade, crescimento e criatividade”, esta é uma das conclusões do estudo “Global Outlook 2030 - The Age of Responsive Real Estate”, realizado pela consultora imobiliária CBRE, que analisa as 10 grandes tendências e desafios do setor para a próxima década. Um tema interessante nos dias que correm, tendo em conta que muitos portugueses estão em teletrabalho, devido à pandemia do novo coronavírus.
A Associação dos Mediadores Imobiliários de Portugal (ASMIP) realizou um inquérito – entre 25 e 30 de março de 2020 – às suas 650 empresas associadas sobre o atual momento do setor. As mediadoras mostram-se, no geral, pessimistas face ao impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado.