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Resultados da pesquisa

Teletrabalho e videochamadas? Há uma solução criativa que permite “camuflar” a realidade da casa

Teletrabalho e videochamadas? Há uma solução criativa que permite “camuflar” a realidade da casa

Teletrabalho significa para muitas pessoas ter de fazer videochamadas a partir de casa, do escritório, da sala etc. Uma consequência da pandemia do novo coronavírus e do consequente estado de emergência nacional. Quer isto dizer que a porta do lar fica aberta a outras pessoas, colegas de trabalho ou não. Mas calma, há uma forma de mostrar “ao mundo” uma casa limpa e arrumada, o que pode ajudar a “camuflar” a realidade.
Reembolsos rápidos do IRS não são garantidos este ano - e Fisco desaconselha pressa na entrega

Reembolsos rápidos do IRS não são garantidos este ano - e Fisco desaconselha pressa na entrega

Está em marcha a campanha do IRS. O prazo de entrega da declaração de rendimentos ao Fisco, relativa a 2019, arranca hoje, 1 de abril de 2020, prolongado-se até 30 de junho.  A “corrida” ao Portal das Finanças é habitual, mas o Fisco já veio avisar que este ano não se compromete com reembolsos rápidos, dada a situação vivida no país. Aos mais velhos, pede cautela, e que evitem ao máximo as deslocações aos serviços das Finanças.
“A arquitetura muda a vida das pessoas e dos lugares que habitam"

“A arquitetura muda a vida das pessoas e dos lugares que habitam"

Gonçalo Nobre da Veiga nasceu e estudou em Santarém e terminou o secundário (o 12º ano) em Lisboa, na António Arroio, “por ser uma escola mais virada para as Artes”. Entrou em Arquitetura na Universidade Lusíada – “O último ano foi feito em Florença, Itália, ao abrigo do programa Erasmus” – e mudou-se para Angola em 2006. Foi aí, em Luanda, que surgiu o atelier GV+Arquitectos, em 2010. “Temos clientes nas mais variadas áreas de atividade que vão desde a banca à habitação, da hotelaria e restauração a escritórios de grandes empresas, mas também lojas comerciais ou projetos públicos e a particulares”, conta em entrevista ao idealista/news.
Mediadores imobiliários falam em quebra de procura associada ao Covid-19

Mediadores imobiliários falam em quebra de procura associada ao Covid-19

A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) está bastante pessimista relativamente ao impacto do novo coronavírus no setor imobiliário, nomeadamente no que diz respeito ao negócio da compra e venda de casas. Um inquérito realizado pela própria associação às mediadoras conclui que há quebras na procura e nos negócios.  
“A viragem de página desta crise poderá ser mais rápida do que a que se iniciou em 2008”

“A viragem de página desta crise poderá ser mais rápida do que a que se iniciou em 2008”

A pandemia do novo coronavírus está – e vai continuar – a deixar marcas na economia portuguesa e mundial, com consequência direta também no setor imobiliário. Mas os efeitos desta crise não serão tão impactantes como outras, considera Nelson Rêgo, CEO da Prime Yield, parte da Gloval: “De forma geral, acredito que a viragem de página desta crise poderá ser mais rápida do que a que se iniciou em 2008”. 
Digitalização: o trunfo das mediadoras para fintar a crise do Covid-19, sem sair de casa

Digitalização: o trunfo das mediadoras para fintar a crise do Covid-19, sem sair de casa

A tecnologia tornou-se, mais do que nunca, no “braço direito” das mediadoras imobiliárias, que tentam fintar a crise decorrente da pandemia do novo coronavírus. Para continuar a fazer negócio, a digitalização é agora um imperativo, sobretudo porque, com a entrada em vigor do estado de emergência - declarado a 18 de março de 2020 e que deve ser prolongado –, as visitas físicas (presenciais) aos imóveis com pessoas dentro ficaram sem efeito. O idealista/news foi perceber como o setor da mediação está a reagir e a preparar-se, indagando sobre os “truques” usados para tentar manter vivo o negócio. Visitas virtuais, big data e mais e melhor conteúdo multimédia fazem parte das estratégias, mas há mais...
Vanguard Properties: “Interesse pelo mercado imobiliário português não desapareceu”

Vanguard Properties: “Interesse pelo mercado imobiliário português não desapareceu”

A pandemia do novo coronavírus está a afetar a economia um pouco por todo o mundo, e Portugal não é exceção. E o setor imobiliário está também a “sentir o abalo” causado pelo Covid-19. Mas “o interesse pelo mercado imobiliário português não desapareceu”, adianta José Cardoso Botelho, diretor-geral da Vanguard Properties (VP), umas das promotoras estrangeiras que mais tem investido no país.
O impacto do Covid-19 nos escritórios? Teletrabalho “vai mudar o paradigma da procura de imóveis”

O impacto do Covid-19 nos escritórios? Teletrabalho “vai mudar o paradigma da procura de imóveis”

Os efeitos da pandemia do coronavírus fazem-se sentir em todo o setor imobiliário. E o segmento de escritórios não foge à regra. Mas o mercado – e as empresas – pode (e deve) aproveitar esta fase para descobrir oportunidades, revela Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx. Segundo o responsável, “o facto de grande parte da população estar a trabalhar remotamente vai mudar o paradigma da procura de imóveis”. Uma “tendência que será adotada por algumas empresas ao perceberem que funciona”, conta.
Teletrabalho faz com que gastos domésticos disparem – estas dicas ajudam a poupar

Teletrabalho faz com que gastos domésticos disparem – estas dicas ajudam a poupar

Trabalhar em casa, ou teletrabalhar, faz parte do dia a dia de muitos portugueses, que a isso ficaram “obrigados” por causa da pandemia do novo coronavírus. O outro lado da moeda é que os gastos domésticos disparam, bem como os de alimentação. Mas há formas de minimizar estes gastos e de evitar que as faturas subam em flecha. Contamos-te tudo no Deco Alerta de hoje.
Recolhimento domiciliário - o que significa na prática? (e outras medidas do Governo)

Recolhimento domiciliário - o que significa na prática? (e outras medidas do Governo)

A vida dos portugueses muda a partir de hoje. Há novas regras, restrições e constrangimentos, depois de o Governo ter aprovado um conjunto de medidas que vêm concretizar o estado de emergência no país. Urge prevenir a doença, conter a pandemia e salvar vidas e, pelo menos durante 15 dias, os direitos de circulação e as liberdades económicas estarão condicionados. Eis tudo o que vai mudar para a população e empresas.
As táticas das agências imobiliárias para resistir ao Covid-19 e continuar a fazer negócio

As táticas das agências imobiliárias para resistir ao Covid-19 e continuar a fazer negócio

Com o país em estado de emergência, pela pandemia global, o novo coronavírus está a obrigar as empresas e os trabalhadores a reiventarem-se. E a forma como se fazem negócios também está a mudar a toda a velocidade, nomeadamente no setor imobiliário, que, à semelhança do resto da economia, se deverá ver afetado por esta crise causada pela propagação mundial do Covid-19 e está à procura de como minimizar impactos, reagindo e protegendo-se de males maiores. O idealista/news foi saber o que se está ou vai fazer para tentar sobreviver a esta crise, junto de quem percebe do negócio, as mediadoras imobiliárias: as “maiores” e as mais “pequenas”. 
Estas apps permitem comunicar com o exterior desde casa: seja por trabalho ou motivos pessoais

Estas apps permitem comunicar com o exterior desde casa: seja por trabalho ou motivos pessoais

Teletrabalhar é por estes dias uma das palavras mais usadas pelos portugueses. A par de coronavírus e/ou Covid-19, sendo que a inevitabilidade de trabalhar a partir de casa é uma consequência da pandemia. A tecnologia é por esta altura uma grande aliada, por isso damos-te a conhecer cinco aplicações (apps) que podem fazer toda a diferença na hora de contactar com colegas de trabalho, amigos e familiares.