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A Contel, uma empresa dedicada à criação e equipamento de escritórios corporativos de empresas como a Glovo ou a Naturgy, lançou a Contel Home Office, uma nova linha de negócio de mobiliário focada no teletrabalho, perfeita para todas as empresas que desejem investir no bem-estar e saúde dos seus tr
A pandemia da Covid-19 “obrigou” muitos portugueses a trabalhar a partir de casa, um cenário que parece ter vindo para ficar, com a flexibilidade laboral a ganhar força nos últimos tempos. E tudo indica que se deverá manter no futuro. Os números são reveladores desta tendência: em 2019, apenas 15% das empresas em Portugal indicava ter um regime flexível, bem menos que os 86% registados este ano. E mais: 92% dos líderes nacionais preveem a permanência deste modelo na fase pós-pandemia. Estas são algumas das conclusões de um estudo realizado pela Microsoft com a Boston Consulting Group e a KRC Research, realizado em 15 países europeus, incluindo Portugal.
A casa é, desde sempre, um espaço fundamental. Mas a pandemia veio reforçar esta importância: passou a ser, para muitos, não só o lugar da vida em família, mas a escola, o escritório, o ginásio e até um espaço de convívio.
A casa tornou-se um refúgio para a maior parte dos portugueses onde, devido ao confinamento, nos vimos obrigados a passar mais tempo. Para a grande maioria, a casa é o espaço associado sobretudo à família, mas também ao descanso e ao conforto. E se é verdade que as casas se transformaram por causa da pandemia da Covid-19, e passaram a ser muito mais do que o espaço onde chegamos ao fim do dia de trabalho - para quem não está desempenhar funções remotamente - , atualmente sete em cada dez portugueses procuram sair dela todos os dias.
Lembras-te de quando o Facebook era a agenda telefónica e quando as mensagens não eram deixadas pelo WhatsApp, mas sim com post-its? Ou quando o Linkedin era um monte de cartões de visita? E quando, para chegar a um determinado local, se perguntava às pessoas onde ficava o mesmo, porque se estava perdido e não havia Google Maps? A verdade é que a tecnologia mudou o mundo e a forma como o vemos. Neste artigo, da autoria de Ana Palacios, webinar guides idealista, falamos sobre várias aplicações (apps) que há no mercado, nomeadamente as que mais podem ajudar os agentes imobiliários nos seus negócios.
A Associação dos Mediadores Imobiliários de Portugal (ASMIP) vai marcar presença no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que arranca esta quinta-feira (8 de outubro de 2020), na Feira Internacional de Lisboa (FIL). "Não podemos deixar de estar num local de encontro do setor imobiliário como o SIL apoiando os nossos associados e a mediação em geral, apesar dos constrangimentos provocados pela pandemia”, salienta Francisco Bacelar, presidente da ASMIP.
Já foi publicado o diploma do Governo que obriga as empresas com locais de trabalho com 50 ou mais trabalhadores a desfasar os horários de entrada e saída, "garantindo intervalos mínimos de trinta minutos até ao limite de uma hora entre grupos de trabalhadores" – trata-se de uma medida que pretende minimizar riscos e prevenir novos contágios no âmbito da pandemia da Covid-19. O decreto-lei, em vigor até 31 de março de 2021, define as novas regras e as várias exceções, e o idealista/news decidiu preparar um guia explicativo sobre o tema.
O teletrabalho é um dos temas do momento. E tudo por causa da pandemia, que pôs milhares de pessoas a trabalhar em casa.
A pandemia da Covid-19 deixou – e continua a deixar – marcas em Portugal e no mundo em todos os setores de atividade. Muitas pessoas entraram em lay-off, outras ficaram desempregadas e outras foram forçadas a trabalhar a partir de casa. Mas nem todas as profissões permitem o teletrabalho. O que acontece, então, no caso de quem fica em isolamento profilático em casa e não pode trabalhar? Continua a receber o ordenado a 100% ou terá cortes no salário?
Apesar do regresso gradual aos espaços físicos de trabalho já estar em marcha, ainda há quem continue a desempenhar tarefas a partir de casa, por causa da pandemia da Covid-19. O teletrabalho já não é, por isso, uma novidade, mas muitas pessoas continuam a ter dificuldades em equilibrar os dois mundos que agora se juntam em casa: o pessoal e o profissional.
As obras da primeira fase do luxuoso Ombria Resort, um empreendimento com 153 hectares localizado perto de Loulé, no Algarve, arrancaram no final de 2019, bem como o lançamento das vendas das Viceroy Residences – são 65 apartamentos. Numa fase inicial foram sobretudo os estrangeiros, nomeadamente franceses, holandeses, belgas, britânicos e suíços, que mostraram interesse e compraram imóveis, mas os portugueses têm manifestado um crescente interesse desde o início do verão, tendo-se verificado um aumento do número de pedidos de informação de 312% entre julho e setembro, revela o Ombria Resort.
Precaução é palavra de ordem no regresso ao trabalho de milhares de funcionários de alguns dos maiores grupos empresariais portugueses, como por exemplo a NOS, a Altice e a Vodafone. Na semana em que Portugal volta a estar em estado de contingência, estas grandes empresas, que têm milhares de funcionários, continuarão a privilegiar o teletrabalho, mas há incentivos à deslocação em bicicleta ou em viatura própria, com parque para funcionários, para evitar os transportes públicos.
A Tétris, empresa do Grupo JLL para a área de arquitetura e construção, acaba de lançar o Re-Imagine, um novo guia prático para ajudar as empresas a repensar o espaço de trabalho neste novo normal.
O mercado de escritórios de empresas ligadas ao segmento ‘Serviced Offices’, que tem registado uma “forte expressão em Portugal”, nomeadamente em Lisboa e no Porto, não esmoreceu com a crise provocada pela pandemia da Covid-19, conclui um estudo da consultora B. Prime.
Hoje o país entra em estado de contigência e, entre as medidas para tentar travar a propagação da Covid-19, está contemplado que os empregadores de Lisboa e do Porto implementem horários de trabalho diferenciados não só de entrada e saída, mas também de pausas e troca de tur
Por terem maior densidade populacional e risco de incidência da Covid-19, as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto vão ter regras específicas (e mais apertadas) para o regresso ao trabalho. O novo diploma aprovado pelo Governo determina o desfasamento dos horários de entrada e saída nos locais trabalho, bem como dos horários de pausas e refeições, de forma a evitar concentração de pessoas, sobretudo, nas horas de ponta, mas também a rotatividade entre teletrabalho e trabalho presencial, com equipas em espelho. Recorde-se que o país passa a estado de contigência a partir de terça-feira (15 de setembro), com novas medidas para o controlo da pandemia.
Brigadas de emergência nos lares, proibições de grupos com mais de quatro pessoas nos cafés e pastelarias junto às escolas e regras para evitar concentrações nos transportes públicos e no trabalho. Estas são algumas das novas medidas do Governo, apresentadas por António Costa no final do Conselho de Ministros desta quinta-feira, 10 de setembro de 2020, para controlar a pandemia da Covid-19. As regras entram em vigor no dia 15 de setembro, data a partir da qual todo o país volta ao estado de contingência.
"Nem todos os setores estão a sentir a crise da mesma forma, porque as atuações empreendidas e a empreender vão posicionar alguns setores como prováveis vencedores.
O teletrabalho poderá ter começado a abalar o futuro do negócio dos escritórios.
O cowork PLACES, que se instalou no antigo cinema Quarteto, em Lisboa, vai emprestar salas de reuniões durante os meses de setembro e outubro, “a pensar em todos aqueles que estão cansados de reunir virtualmente, de debater ideias através de um ecrã e de ver os seus colegas e clientes em quadradinho