Portugal vai demorar quase três anos recuperar da pandemia, sendo expectável que atinja os níveis PIB per capita pré-Covid entre outubro e novembro de 2022.
Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, quer o Banco Português de Fomento (BPF) a funcionar no final do ano, depois da sua criação ter sido aprovada pela Comissão Europeia. “O nosso objetivo é termos o Banco de Fomento plenamente operacional no final do ano, e para ser um protagonista daquilo que vão ser as necessidades muito importantes de financiamento que vamos ter durante o próximo ano, para apoiar um processo de retoma que queremos muito vigoroso”, refere o responsável.
O IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. já aprovou 10,6 milhões de euros em apoios ao abrigo do programa Adaptar Microempresas, tendo ajudado 3.465 empresas. Os apoios começaram a ser liquidados segunda-feira (25 de maio de 2020), tendo sido já dadas ordens de pagamento no valor de 1,2 milhões de euros.
A pandemia do novo coronavírus promete deixar feridas abertas que vão demorar algum tempo a sarar, nomeadamente na atividade económica e financeira a nível nacional e mundial. As empresas estão preocupadas com o prolongamento da recessão global e temem, por exemplo, a existência de novos focos da Covid-19.
A pandemia do novo coronavírus vai ter um forte impacto nas contas dos bancos em 2020, isto apesar de haver ainda uma grande incerteza. “O cenário de uma pandemia e os seus severos impactos, designadamente económicos eram, até há pouco, contemplados como remotos”, alerta a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
O Estado de Emergência III está em vigor até sábado (2 de maio) e será, ao que tudo indica, o último declarado pelo Presidente da República na sequência da pandemia do novo coronavírus. Significa isto que o país se prepara agora para uma reabertura faseada da economia. Reabertura essa que terá três fases: 4 de maio, 18 de maio e 1 de junho. Fica a saber quais são os planos de Portugal – o Governo anuncia-os esta quinta-feira (30 de abril) – e de outros países para o pós-Covid-19.
As empresas com perfil exportador estão a resistir melhor ao impacto económico da pandemia do novo coronavírus quando comparadas com as que não têm essa vocação. Esta é uma das conclusões a retirar do inquérito semanal do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Banco de Portugal (BdP), divulgado esta terça-feira (28 de abril de 2020), que acompanha o impacto da Covid-19 nas empresas.
A taxa de inflação anual recuou em outubro para 0,7% na Zona Euro e para 1,1% na União Europeia (UE), tendo Portugal registado a terceira menor e negativa (-0,1%), encontrando-se apenas atrás de Grécia (-0,3%) e Chipre (-0,5%).
Mais de metade dos portugueses considera que a crise não passou, mantendo a desconfiança e insegurança - que condicionam depois os comportamentos de consumo e poupança. O desemprego é uma das maiores preocupações.
É uma indústria em ascensão e que continua a dar cartas em Portugal. Falamos da indústria do Luxo, líder dos setores mais reputados do país. Estima-se que em Portugal possa valor 5% do PIB.
Os portugueses estão hoje mais pobres face aos países da moeda única do que há 20 anos, altura em que o país trocou os escudos por euros. Um dos problemas do país está na produtividade e crescimento deficiente da economia, avisa o BdP.
Portugal está no caminho certo, mas ainda tem muito a fazer para promover um crescimento mais inclusivo e sustentável. Isto diz a OCDE que dá uma série de conselhos ao país.
O Produto Interno Bruto (PIB) português aumentou 2,3% em volume no segundo trimestre do ano face ao mesmo período do ano passado, tendo crescido 0,5% quando comparado com o trimestre anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal está entre os 10 países europeus que mais cresceram no primeiro trimestre de 2018 face ao mesmo período do ano passado, ocupando a sétima posição (4,1%). Turquia (15,6%), Hungria (8,3%) Polónia (4,8%), Grécia (4,6%), República Checa (4,6%) e Alemanha (4,4%), por esta ordem, ocupam os seis primeiros lugares da lista.
A vitória de Portugal no Campeonato do Mundo de futebol – realiza-se na Rússia de 14 de junho a 15 de julho – traria um retorno económico de 678 milhões de euros, o que equivale a um gasto de 65 euros por português ao longo de 50 dias.
A economia portuguesa cresceu 2,7% no conjunto de 2017. É preciso recuar ao ano 2000 para encontrar um crescimento do PIB superior a 2,7%, ano em que a economia avançou 3,8%, segundo os números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego de maio desceu para 9,2%, o valor mais baixo desde 2008 (8,9%), revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE), estimando para junho uma nova descida para 9%. O secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, citado pela Lusa, sublinha que este resultado é um sinal claro da vitalidade da economia portuguesa e garante que a ambição do Governo é elevada, sobretudo no combate ao desemprego jovem.
Portugal tem vindo a ser notícia, nomeadamente, na imprensa internacional devido ao "milagre económico", após a passagem da troika pelo país. Com excepção da dívida pública, a generalidade dos indicadores macroeconómicos nacionais tem vindo a melhorar, e agora chegam as boas novas a nível da economia real: o número de insolvências de empresas recuou 22% nos primeiros seis meses do ano face ao igual período de 2016. E, no mesmo período, os pedidos de Processo Especial de Revitalização (PER) caíram 36% em termos homólogos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) está mais otimista para Portugal, prevendo que a economia cresça 2,5% este ano e que a meta do défice de 1,5% seja cumprida. A instituição defende que o Governo deve aproveitar o momento para reduzir a dívida pública.
Os incêndios em Portugal têm um forte impacto na economia nacional. Os números são assustadores: todos os anos as perdas diretas associadas aos fogos ascendem a cerca de 250 milhões de euros. Em causa está uma estimativa de Abílio Pereira Pacheco, investigador do INESC.
O objetivo de Portugal querer pagar antecipadamente 10 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI) é a prova de que o programa de assistência português "é uma história de sucesso".
Portugal está em vias de livrar-se do Procedimento por Défice Excessivo (PDE), a que está sujeito desde 2009. A Comissão Europeia decidiu hoje recomendar ao Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) o fecho deste procedimento.
O indicador de confiança dos consumidores aumentou em abril pelo oitavo mês consecutivo (desde setembro), fixando-se no valor mais elevado dos últimos 20 anos (desde outubro 1997). Um cenário que se deve, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), ao contributo positivo de todas as componentes, mas sobretudo das expetativas relativas à evolução do desemprego e da situação económica de Portugal.
O guardião da economia da zona euro considera que Portugal está a falhar na adoção de medidas que corrijam os seus desiquilíbrios macroeconómicos: elevado endividamento (externo, público e privado), peso do crédito em incumprimento e desemprego alto. E caso o país continue sem fazer reformas ma
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