Mudanças à vista: preços das casas vão descer em 2019
O imobiliário bateu recordes “nunca antes vistos” em 2018, quer em transações, quer em volume de investimento. A subida de preços foi notória, com os portugueses a ter de “abrir cordões à bolsa” para comprar casa. A dinâmica vai manter-se, mas o equilíbrio será palavra de ordem em 2019. Os preços devem não só estabilizar, como descer, à boleia das novas construções, segundo as previsões dos especialistas.
Preço das casas sobe 6,6% em Portugal no último trimestre de 2018
O mercado imobiliário nacional fechou o ano de 2018 em alta. E para comprar casa no país é cada vez preciso “abrir mais os cordões à bolsa”. Em três meses, os preços subiram 6,6%, situando-se nos 2.101 euros por metro quadrado (m2) no último trimestre do ano. Lisboa, Porto e Funchal continuam a ser as cidades mais caras, ainda que Braga tenha visto crescer os preços em flecha, segundo o índice de preços do idealista.
Quando a história se repete: venderam-se mais casas (e preços dispararam) em 2018
Comprar casa em Portugal é cada vez mais caro. E a venda de imóveis acompanha esta evolução. A tendência já vem de 2017 e voltou, este ano, a confirmar-se, apesar de no segundo e terceiro trimestres do ano a subida de preços ter abrandado, em termos homólogos. A verdade é que com ou sem bolha imobiliária – muitos especialistas desvalorizam o tema –, a subida de preços é notória, estando Portugal no radar dos investidores imobiliários. Continuará a ser assim em 2019?
Subida do preço das casas abranda pelo segundo trimestre consecutivo
O preço das casas subiu 8,5% entre julho e setembro face ao mesmo período do ano passado, mas está 2,7% abaixo do registado nos três meses anteriores. Este é, de resto, o segundo trimestre consecutivo em que a subida dos preços abranda em relação ao trimestre anterior, segundo o Índice de Preços da Habitação, publicado pelo INE.
Moody's alerta para irrealismo no preço das casas em Lisboa e Porto, mas descarta bolha
A Moody's prevê que os preços das casas vão continuar a aumentar em Portugal, considerando que já há subidas fora do normal em algumas das zonas de Lisboa e Porto. Ainda assim, e apesar existirem focos de risco no setor imobiliário em Portugal, a agência de rating rejeita a existência de uma bolha.
Preços das casas em Portugal vão continuar a subir até 2020, antecipa a Moody’s
Portugal “apanhou” a onda da euforia imobiliária, e deverá permanecer nela nos próximos anos. Os preços das casas irão continuar a subir, de acordo com as previsões da agência de notação financeira Moody's, que estima um aumento de entre 7 e 8% do valor do imobiliário residencial até 2020. O mercado nacional é aquele onde os preços mais vão subir.
Preço das casas em Portugal sobe 15,6% num ano
O preço de venda das casas em Portugal continental aumentou 15,6% em setembro face ao mesmo mês do ano passado e 1,3% em termos mensais. Os dados são da Confidencial Imobiliário (Ci), no âmbito do Índice de Preços Residenciais (IPR), e confirmam que é cada vez mais caro comprar casa no país.
FMI atento à subida do preço das casas na Europa e ao aumento do crédito
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que medidas dirigidas a quem empresta e a quem pede dinheiro ao banco para comprar casa podem ser “úteis” para evitar riscos financeiros na economia. A entidade liderada por Christine Lagarde diz estar atenta à subida de preços no setor imobiliário e ao aumento da concessão de crédito à habitação.
... Mas foi no Porto que os preços mais subiram: dispararam 24,7%
Os preços das casas vendidas na cidade do Porto dispararam 24,7% no segundo trimestre, para um preço mediano de 1.460 euros por metro quadrado (m2). A subida dos preços na Invicta foi a mais acentuada, ainda que os valores continuem muito inferiores aos da capital. Em Lisboa o preço mediano do m2 fixou-se nos 2.753 euros, tanto que comprar casa na capital já custa três vezes mais que no resto do país.
Comprar casa em Lisboa já custa três vezes mais que no resto do país...
Os preços das casas em Portugal continuam a acelerar sem dar sinais de abrandamento. Lisboa é a cidade mais cara do país para comprar uma casa: a mediana de preços no município fixou-se nos 2.753 euros por metro quadrado (m2) no final do segundo trimestre de 2018, ultrapassando em mais de 1.500 euros o valor da mediana nacional, situada nos 969 euros por m2.
As seis cidades com maior risco de bolha imobiliária são...
Hong Kong, Munique (Alemanha), Toronto, Vancouver (ambas no Canadá), Amesterdão (Holanda) e Londres (Reino Unido) são as seis cidades com maior risco de bolha imobiliária do mundo, segundo um estudo do banco UBS – o Global Real Estate Bubble Index.
Preço das casas no centro histórico de Lisboa já está a abrandar
Os preços das casas no centro histórico de Lisboa mantiveram-se praticamente inalterados no primeiro semestre do ano face aos seis meses anteriores, tendo-se registado uma variação residual de apenas 0,1%. Um abrandamento nos preços que se verifica pelo segundo semestre consecutivo, segundo dados da Confidencial Imobiliário (Ci).
Portugal é (ainda) um dos países da Europa onde é mais barato comprar casa
Comprar uma casa com cerca de 120 metros quadrados (m2) em Portugal custa em média 3.830 euros por m2, o mesmo que no ano passado e bem menos que na média da Europa (6.157 euros por m2). Portugal ocupa o 19º lugar do ranking, que contempla 38 países europeus.
Preço das casas sobe 5,6% em Portugal no terceiro trimestre
O tempo passa e o cenário mantém-se: comprar casa em Portugal é cada vez mais caro. No terceiro trimestre, os preços subiram 5,6% face ao segundo trimestre, tendo passado de 1.867 euros por metro quadrado (m2) para 1.972 euros por m2. Lisboa continua a ser a região mais cara, mas foi na região Norte que os preços mais cresceram. Já no Alentejo recuaram. Em causa está o índice de preços do idealista.



As microcasas chegam à Austrália para (tentar) combater problemas de habitação
O mercado imobiliário australiano está a debater-se com um problema: não há oferta para tanta procura. E os jovens são dos que mais saem a perder nesta equação – não conseguem encontrar casas a preços acessíveis. Mas já há quem esteja à procura de soluções. É o caso da empresa Grimshaw, que criou uma pequena casa pré-fabricada de 32,5 metros quadrados (m2) para tentar combater a crise.
Que casa se pode comprar com um milhão de dólares? 123 m2 em Lisboa
Um milhão de dólares dá para comprar 16 metros quadrados (m2) no Mónaco, 22 m2 em Hong Kong e 20 m2 em Londres. Estes valores mostram que o preço das casas de luxo está ao rubro, um pouco por todo o mundo. Mas a “febre” também já chegou a território nacional, mais concretamente a Lisboa, onde com um milhão de dólares, cerca de 862 milhões de euros, permitem adquirir 123 m2.
FMI: preços das casas altos em Portugal, mas mercado não está (ainda) em sobreaquecimento...
O FMI veio confirmar que "o preço das casas continua a aumentar", mas, na sua opinião, "não há ainda um sobreaquecimento significativo". Deixa, porém, um aviso: é preciso um acompanhamento permanente dos preços, bem como uma monitorização mais apertada do mercado hipotecário, pelos riscos que existem para a banca.
Bolha imobiliária na China chega às sepulturas: comprar uma campa custa muito mais que uma casa
A China está a tornar-se num país difícil para viver, e também cada vez menos acessível para morrer. Sim, encontrar uma casa barata é um grande problema para os chineses. Mas os preços dos túmulos ultrapassam há já três anos os preços dos imóveis. Um espaço no cemitério pode chegar a custar mais de 12.000 euros.
Imobiliário nacional visto à lupa pela CE: o que motiva a subida e como vão evoluir os preços
O mercado imobiliário português - devido à escalada de preços e à dificuldade crescente das famílias adquirirem um imóvel para viver - precisa de ser monitorizado, mas ainda não há uma bolha imobiliária, diz a Comissão Europeia. Em causa está uma correção de valorizações baixas no passado, que não indicia a acumulação de desequilíbrios, provocada pelo boom do turismo e o investimento estrangeiro, segundo Bruxelas.
Pouca oferta e muita procura levam preços das casas a subir 9,5% este ano
A escassez de oferta e a forte procura (interna e externa) vão continuar a pressionar o imobiliário português. As conclusões são da Standard & Poor's (S&P), que prevê um aumento de 9,5% no preço das casas para este ano. Portugal será, de resto, a par da Irlanda, o país com a maior subida dos preços das casas na Europa.
As 10 ruas mais caras para comprar casa em Portugal
Portugal é um dos países onde o custo da habitação mais está a crescer: registou a quarta maior subida da UE no preço das casas no primeiro trimestre do ano, em termos homólogos. A loucura do imobiliário nacional reflete-se no segmento de luxo. Segundo um estudo realizado pelo idealista, as dez ruas mais exclusivas do mercado português encontram-se em Lisboa, Setúbal, Algarve e Porto.
Lisboa: preço das casas disparou 20% em Campo de Ourique, Amoreiras e Estrela
O idealista/news visitou os bairros da Estrela, Amoreiras e Campolide, em Lisboa, e facilmente verificou o enorme crescimento que tiveram, em particular nos últimos anos, com especial enfoque na reabilitação de edifícios que deram lugar a novas habitações. Um crescimento que também se fez sentir no preço das casas, que aumentou 20%.
Nova Zelândia aprova lei que proíbe venda de casas a estrangeiros
O aumento do preço das casas na Nova Zelândia - dados avançados pela The Economist revelaram que em Auckland, por exemplo, os valores dispararam 75% nos últimos quatro anos - levou o Governo do país a aprovar uma lei que proíbe a venda de imóveis a estrangeiros.
Preço dos imóveis usados faz com que haja mais portugueses a construir casas à medida
O preço das casas tem vindo a aumentar, tornando a compra de casa um sonho difícil de concretizar para muitas pessoas. A solução pode ser a construção de casas à medida. Uma tendência que a MELOM tem vindo a comprovar.
Instituto alemão lança novo alerta de bolha imobiliária em Portugal
Banco de Portugal, FMI e CMVM. Todos já haviam lançado alertas sobre a possibilidade do mercado imobiliário português estar a caminhar a passos largos para uma bolha especulativa. E agora foi a vez do instituto alemão de investigação económica DIW lançar um aviso.