BCP quer vender edifício de escritórios no Tagus Park por 6,4 milhões

BCP quer vender edifício de escritórios no Tagus Park por 6,4 milhões

O BCP colocou à venda um edifício de escritórios no Tagus Park, em Oeiras. O banco liderado por Miguel Maya quer 6,4 milhões de euros pelo imóvel e está a aceitar propostas até ao dia 28 de fevereiro. O edifício encontra-se ocupado na totalidade por serviços do BCP, que prevê manter-se como arrendatário pelo menos até ao primeiro semestre de 2021.

Impulsionar o mercado de escritórios é um dos desafios imobiliários para 2019

A procura das grandes multinacionais para a instalação de escritórios ou espaços de co-working em Portugal segue a todo o vapor. A oferta, por outro lado, ainda é tímida, e não consegue dar resposta imediata a quem escolheu Portugal para investir. Maria Empis, diretora de research da JLL, considera que os escritórios são “sem sombra de dúvida” o grande desafio de 2019.
... E no Grande Porto a taxa de desocupação é de 7,3%

... E no Grande Porto a taxa de desocupação é de 7,3%

A oferta de escritórios do Grande Porto evidencia ainda uma escassez de espaços de qualidade. A taxa de desocupação encontrava-se, em dezembro de 2018, nos 7,3%, representando uma descida acentuada face a 2017. Esta é uma das conclusões da 2ª edição do estudo “Mercado de Escritórios do Porto”.
Merlin Properties compra (mais) dois edifícios de escritórios na capital por 112,2 milhões

Merlin Properties compra (mais) dois edifícios de escritórios na capital por 112,2 milhões

A aposta da Merlin Properties (MP) passa por aumentar a carteira de escritórios em Lisboa, conforme revelou recentemente ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal. Um investimento que ganha agora mais força, com o anúncio da aquisição de mais dois edifícios de escritórios na capital. Trata-se do Art's e da Torre Fernão de Magalhães (TFM), no Parque das Nações. Em causa está um investimento de 112,2 milhões de euros. 

Lisboa e Porto continuarão a ser destinos top de escritórios em 2019

O mercado de escritórios está ao rubro em Portugal, um cenário que se deve repetir em 2019. “Lisboa e Porto irão manter a sua posição muito favorável como destinos top para o estabelecimento de atividades de empresas multinacionais, com destaque para empresas pertencentes ao setor das ‘TMT’s & Utilities’, e em particular para as atividades de ‘Business Shared Services’”, antevê Rodrigo Canas, associate director do departamento de escritórios da Savills Portugal.
Taxa de ocupação de escritórios em Lisboa em máximos de 10 anos

Taxa de ocupação de escritórios em Lisboa em máximos de 10 anos

O mercado de escritórios de Lisboa está ao rubro, tendo registado em 2018 a maior taxa de ocupação dos últimos 10 anos. Segundo a consultora imobiliária Worx, o volume total de ‘take up’ foi de aproximadamente 200.000 metros quadrados (m2), o que representa um aumento de 20% face ao ano anterior.
Porto Office Park fica concluído em outubro mas já está no mercado

Porto Office Park fica concluído em outubro mas já está no mercado

Chama-se Porto Office Park (POP) e deverá estar concluído em outubro. Trata-se de um empreendimento promovido pelo grupo Violas Ferreira que é composto por dois edifícios de escritórios, com mais de 30.000 m2, e ainda por um edifício com restaurante e ginásio. Em causa está um investimento de 100 milhões de euros.  
“Estamos focados em aumentar a nossa carteira de escritórios em Lisboa”

“Estamos focados em aumentar a nossa carteira de escritórios em Lisboa”

A Merlin Properties (MP) aposta forte no mercado de escritórios em Lisboa. A Socimi espanhola iniciou atividade em Portugal em meados de 2015, tendo comprado desde então seis imóveis neste segmento (ver tabela). Um investimento que promete reforçar este ano. “Estamos focados em aumentar a nossa carteira”, revela ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal, salientando que “as perspetivas para 2019 são muito boas”.

Toys “R” Us Ibéria quer abrir 25 lojas nos próximos cinco anos

A Toys “R” Us Ibéria, que escapou ao efeito de contágio da falência da marca nos EUA e foi adquirida por uma sociedade portuguesa de investimento, a Green Swan, que passou a deter 60% da empresa – os restantes 40% ficam na posse da equipa de gestão –, quer abrir 25 lojas na Península Ibérica nos próximos cinco anos.