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Boas notícias para o imobiliário nacional, que vai continuar a viver bons (ou até melhores) momentos em 2019. Fora do TOP 10 em 2018, Lisboa vai destacar-se, no próximo ano, como o principal destino de investimento imobiliário dentro da Europa, ultrapassando cidades como Berlim, Dublin ou Madrid. Depois do auge dos mercados maduros, o interesse move-se agora para cidades pequenas, mas dinâmicas. A capital portuguesa é, neste contexto, apontada como a "risking star" em que merece a pena correr o risco de apostar, numa lógica de longo prazo.
A Câmara do Funchal, na Madeira, decidiu declarar 140 imóveis como devolutos, em cinco das dez freguesias do Funchal, cujos proprietários vão ter de pagar o triplo do Imposto Municipais Sobre Imóveis (IMI) em 2019. Os prédios repartem-se pelas freguesias de S.Pedro (64), Santa Luzia (21), Santa Maria Maior (29) e Sé (24) e as restantes em São Gonçalo.
A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou, no início de novembro, o lançamento de mais duas operações no quadro do Programa de Renda Acessível (PRA). Ao todo serão construídos 267 fogos de renda acessível, num total 443 novos fogos construídos, em Belém, no Lumiar, no Parque das Nações e na freguesia de São Vicente. Só no Parque das Nações devem “nascer” 116 casas com rendas acessíveis.
Nos últimos anos a gestora SILVIP tem vindo a adaptar os dois fundos que gere – Fundo VIP e Fundo Sete Colinas – à nova dinâmica do mercado imobiliário. Em declarações ao idealista/news, o director geral explica o porquê desta mudança. Especialista em imobiliário, Luís Carita considera que o setor atravessa um bom momento, mas deixa o alerta: a burocracia da autarquia de Lisboa e o atual cenário internacional, nomeadamente o potencial efeito contágio dos Estados Unidos da América, Itália, Alemanha e Reino Unido, podem deixar projetos imobiliários em Portugal na gaveta.
O mercado de arrendamento de escritórios em Lisboa está ao rubro: nos primeiros dez meses do ano, de janeiro a outubro de 2018, a área contratada na capital situou-se nos 166.152 metros quadrados (m2), um valor 33% superior face ao registado em igual período do ano passado (125.304 m2). É preciso recuar até 2009 para encontrar um valor tão elevado.
O número de pedidos de despejo de inquilinos junto do Balcão Nacional de Arrendamento (BNA) está em quebra face ao ano passado e a instituição está a registar os valores mais baixos desde que foi criada em 2013. Ainda assim, todos os meses chegam, em média, perto de 300 solicitações por parte de senhorios.
Com 104.785 m2 de área bruta de construção acima do solo, o “loteamento Efanor”, em Matosinhos, era um dos ativos de maior valor no portefólio imobiliário da Sonae Capital. Agora, a empresa decidiu vendê-lo à Grandavenue72, dentro da estratégia de alienar ativos não estratégicos. O negócio foi fechado em 30 milhões de euros.
Em diferentes regimes de exploração, a maioria das casas em Alojamento Local (AL) está nas mãos de terceiros para ser gerida. Apenas 4 em cada 10 unidades registadas nesta atividade, em Lisboa e Porto, têm à frente do negócio para turistas o seu proprietário. Na capital, os donos ocupam uma fatia de 46,5% dos casos e na Invicta o valor é de 42,8%.
A zona de Carcavelos, em Lisboa, está à crescer, em termos imobiliários, à boleia do novo campus da Nova SBE, que está a atrair milhares de estudantes. A localidade vai receber mais um parque empresarial, o Alagoa Office & Retail Center, e a procura residencial disparou, bem como os preços a que são vendidas e arrendadas casas.
As famílias com problemas de mobilidade vão contar com novas ajudas no acesso à habitação. A promessa foi feita pela secretária de Estado da Habitação, no Parlamento. No âmbito a discussão na especialidade da proposta de OE2019, declarou que o programa "1.º Direito está disponível para todas as famílias, incluindo pessoas que vivem em fogos inadequados às famílias, por questões de mobilidade".
A Câmara do Porto vota a aprovação, esta quinta-feira, em reunião extraordinária do executivo municipal, da criação de um pacote de isenções fiscais destinadas a incentivar o investimento na compra de habitação na cidade e a fixação da sua população. Os profissionais do setor imobiliário local, ouvidos pelo idealista/news, aplaudem as medidas, mas consideram-nas insuficientes, sobretudo no que respeita ao arrendamento de longa duração.
As casas compradas para habitação própria e permanente têm direito, por lei, a uma isenção fiscal na hora de pagar o IMT, por um período de seis anos. Mas o caso muda de figura se parte do imóvel é destinado para ser arrendado a estudantes ou turistas. Isto mesmo se o proprietário continuar a viver ali. Este é o entendimento da Autoridade Tributária e Aduaneira e implica, por exemplo, a devolução do benefício ao Estado.
Helena Roseta entende que deve haver uma Autoridade Nacional para a Habitação (ANH). Um organismo que, segundo a deputada independente eleita pelas listas do PS, “deverá ter poder, meios e capacidade de entrar em casa dos cidadãos e verificar se todas as regras estão a ser cumpridas, quer por parte de proprietários, quer por parte de inquilinos”.
Cinco municípios, três Universidades, dois Politécnicos e uma Misericórdia assinaram esta segunda-feira a adesão ao Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado (FNRE), elevando para 17 os subfundos já criados para recuperar 49 imóveis para arrendamento acessível.
“O Futuro do Alojamento Local (AL) em Lisboa”. Assim se chama o seminário que a entidade que defende os interesses do setor – a ALEP – vai realizar em Lisboa no sábado (17 de novembro), na sequência da entrada em vigor das novas regras ao regime de arrendamento de casas a turistas, que já levou à suspensão do AL em cinco bairros da capital.
Em 2017, o Estado deu 188 milhões de euros em isenções no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), sendo que só uma pequena parcela (inferior a 3%) corresponde a um benefício fiscal temporário – a maior parte do valor resulta de isenções definitivas. Só este ano a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) já recebeu mais de 7.600 pedidos de reavaliação da casa e haverá proprietários a pagar mais IMI por não terem dados atualizados.
Começou a operar em Portugal no início do ano e já faz a gestão de mais de 200 casas na Grande Lisboa. A Hostmaker, empresa de gestão de propriedades, cresceu 360% em seis meses e assim quer continuar, estimando gerir entre 800 e 900 imóveis na capital até final de 2019. “Continua a haver muito procura”, diz ao idealista/news Inês Nobre, diretora geral da empresa em Portugal.
José Guilherme, o construtor amigo do antigo presidente do BES Ricardo Salgado, foi financiado a título personal pela Caixa Económica Montepio Geral que lhe emprestou em 8,5 milhões de euros, entre março e abril de 2009. Nesse mesmo ano, o empreiteiro deu uma "prenda" do mesmo valor (entre outras verbas) ao banqueiro, num caso que está sob investigação.
As alterações à legislação sobre habitação – estão em fase de votação indiciária em sede de comissão parlamentar – são uma prioridade para o Governo, que aposta em benefícios fiscais e no novo regime de renda acessível. Esta é uma das prioridades do Executivo no pós-Orçamento do Estado para 2019 (OE2019), cuja votação final está marcada para 30 de novembro.
A nova lei do direito de preferência dos inquilinos continua sob fogo cruzado. Agora o CDS e PSD decidiram pedir a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma, vetado em agosto pelo Presidente da República, e depois alterado no Parlamento pelos partidos da esquerda. Os dois partidos consideram que, independentemente de a habitação ser um direito constitucional, o diploma pode violar a garantia da propriedade privada, os princípios da proporcionalidade e o direito à justa indemnização.