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Resultados da pesquisa
As consequências económicas da crise do coronavírus nos EUA atingiram fortemente o mercado imobiliário em abril. Segundo a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (ANAI), as transações caíram 17,8% em relação ao mês anterior e 17,2% em relação a abril de 2019.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que os jovens serão os mais afetados pela crise gerada com a pandemia do novo coronavírus. Segundo um relatório da agência das Nações Unidas, mais do que um em cada seis jovens em todo o mundo deixou de trabalhar desde o início da pandemia, havendo um impacto desigual da crise, já que as mulheres são mais afetadas que os homens.
Em abril, os bancos voltaram a aumentar o valor da avaliação bancária realizada no âmbito da concessão de crédito à habitação. Depois de ter caído um euro em março, face ao mês anterior, para 1.110 euros por metro quadrado (m2), o valor mediado na avaliação bancária volta agora a aumentar também um euro, para 1.111 euros por m2. O mesmo valor recorde, portanto, que o verificado em fevereiro, no período pré-pandemia de novo coronavírus.
Até ao final de abril, os bancos receberam quase 570 mil pedidos de moratória, sendo que a maioria dos pedidos (345.551 contratos) está integrada no regime da moratória pública. Para ajudar a combater os efeitos causados pela crise da pandemia do novo coronavírus, o Governo deverá estender a moratória pública do crédito à habitação até final do ano – termina em setembro –, bem como alargá-la a contratos de consumo e empréstimos de segundas habitações, abrangendo, desta forma, os emigrantes.
Saber quantas pessoas podem estar em cada praia, seja ela grande ou pequena.
Depois de meses de confinamento, e com o levantamento gradual de restrições, apanhar sol e ar fresco deixaram de ser apenas uma miragem.
Palestras, conferências, formações, cursos, aulas e até museus virtuais. A pandemia veio mudar a forma como comunicamos e trabalhamos, e o online passou a ser o braço direito de muitas empresas.
A pandemia veio alterar hábitos e rotinas, mas também acelerar tendências, segundo a mais recente análise da plataforma Trendwatching. O estudo revela que os tempos de crise têm tanto de ameaçadores, como de libertadores, podendo funcionar como gatilho para o quebrar das “velhas regras”. Algo que não aconteceria, de resto, sem um grande choque como este. Mas, afinal, o que é que irá mudar na era pós-Covid?
Em que zonas de Lisboa e Porto é mais apelativo e/ou rentável para os proprietários colocarem as suas casas a arrendar? O estudo “Investir no Mercado de Arrendamento”, realizado pela consultora imobiliária JLL, procura responder a estas e outras questões. “A habitação como investimento é uma tendência que vai ganhar força nos próximos anos, pois não só o imobiliário é um ativo de crescente atratividade pela boa relação retorno/risco que tem face a outras aplicações financeiras ou investimentos em bolsa, como o segmento residencial, em concreto, se tem mostrado muito resiliente, incluindo em tempos de crise”, diz Patrícia Barão, Head of Residential da JLL, em comunicado.
À semelhança do que aconteceu em Portugal, a atividade das agências imobiliárias já começou a ser retomada em Itália, encontrando-se o país – um dos mais afetados na Europa pela pandemia do novo coronavírus – na fase 2 das restrições. Dario Castiglia, CEO da Remax Itália, partilhou com o idealista/news quais são as suas perspetivas de oferta e procura para o imobiliário e para os profissionais do setor nos próximos meses e a longo prazo.
Portugal está prestes a entrar na fase 3 do plano de desconfinamento do Governo. O levantamento gradual de restrições começou a 4 de maio de 2020 e, na próxima segunda-feira, 1 de junho de 2020, o país irá acordar com mais permissões e novas reaberturas.
Portugal, Espanha, Itália, França e Alemanha. Os governantes com a pasta digital destes cinco países europeus assinaram uma carta na qual defendem e apelam ao desenvolvimento e uso de aplicações contra a Covid-19. Ferramentas que, segundo os responsáveis, podem tornar-se úteis na gestão da pandemia, travando possíveis cadeias de transmissão.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou três diplomas da Assembleia da República: um que altera as medidas excecionais e temporárias de resposta à pandemia do novo coronavírus, um que prorroga os prazos das medidas de apoio às famílias o contexto da atual crise de saúde pública e um que altera o regime excecional para as situações de mora no pagamento da renda devida nos termos de contratos de arrendamento.
Alguns países já começaram a “desconfinar” e a abrir, aos poucos, as “portas” da economia. Com esta flexibilização, os investidores e analistas “apostam” nos dados de mobilidade da Apple e do Google para acompanhar o ritmo da recuperação económica e estimar os gastos dos consumidores em diferentes regiões.
Nos últimos dias, a região de Lisboa e Vale do Tejo tem registado o maior aumento de novos casos de Covid-19 no país, tendo a diretora-geral de Saúde atribuido esse fenómeno à situação no polo logístico da Azambuja e a “pequenos surtos em obras diversas, com pessoas que vão de um lado para o outro”. Graça Freitas assegurou, no entanto, que a situação está a ser acompanhada “com muita atenção”.
O confinamento obrigou-nos a fazer da casa, o posto de trabalho, a escola das crianças, o ginásio, o café, e muito mais. Isto fez-nos a todos perceber que a maioria das casas atuais deveria ter sido projetada de forma diferente. Decidimos abordar essa questão com o arquiteto Pablo García, que tenta vislumbrar como as casas devem ser projetadas após a pandemia.
O levantamento gradual de restrições imposto pelo Governo deixou a abertura dos centros comerciais para a fase 3 do plano de desconfinamento, que começa a partir de 1 de junho de 2020.
O regime de lay-off simplificado foi criado pelo Governo para responder à pandemia do novo coronavírus, tendo os trabalhadores abrangidos por este regime direito a um mínimo de 2/3 do seu vencimento bruto, quer estejam em suspensão de contrato ou em redução de horário. O Estado comparticipa com 70% e a empresa com 30%. Agora, dois meses depois de entrar em vigor – o decreto-lei foi publicado dia 27 de março –, o tema volta a estar em cima da mesa, com o Governo a estudar a possibilidade de o prolongar no pós-Covid-19. Preparámos um guia que ajuda as empresas e os trabalhadores a perceber como funciona e o que é o lay-off simplificado.
As temperaturas estão a subir e já convidam a belos mergulhos. A época balnear em Portugal abre a 6 de junho de 2020, mas já há quem já se arrisque em estender a toalha no areal da praia, depois de dois meses de confinamento.
A estadia num alojamento turístico ou a simples ida a um restaurante não foram possíveis durante os meses de desconfinamento. Agora, e num regresso à normalidade que se faz passo a passo para o período pós-covid, é preciso voltar a criar laços de confiança com os consumidores.