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O investimento captado através dos vistos gold subiu 35% em novembro, face a igual período de 2019, para 50 milhões de euros, de acordo com contas feitas pela Lusa com base nas estatísticas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Habituado às glórias de um longo percurso desportivo ligado ao futebol profissional, Miguel Garcia, 37 anos, saltou para a ribalta pelo golo que meteu em Alkmaar, Holanda, que levou o Sporting à final da Liga Europa na época de 2004/2005. Entretanto, deu o pontapé de saída no mundo empresarial e é no imobiliário onde agora joga. Em entrevista ao idealista/news, o ex-jogador revela que, apesar da pandemia, "o ano de 2020 vai ser de crescimento para a Global Pro Kick Management & Consulting (GPK)" - empresa que fundou em 2017 com o amigo Nuno Garcia -, faz uma análise ao mercado imobiliário no atual contexto e deixa mensagens ao Governo no sentido de acautelar o final das moratórias e de manter os vistos gold.
O investimento captado através dos vistos gold caiu 52% em outubro, em termos homólogos, para 28,6 milhões de euros, de acordo com contas feitas pela Lusa com base nas estatísticas do SEF.
O MESPIL Development & Investment, um promotor, vendedor e operador de projetos residenciais com escritórios em Dublin, na Irlanda, e em Quarteira, no Algarve, brilhou na edição de 2020 dos International Property Awards, tendo sido premiado com os projetos Pine Hills, em Vilamoura, Nº 9 Faro e Nº 9 Lisbon na categoria europeia.
Quase oito meses depois de ser declarada a pandemia mundial da Covid-19 e com "o mundo de pernas para o ar" - devido a uma crise sanitária, que rapidamente se tornou económica, social e política - quais foram, afinal, os efeitos no mercado imobiliário residencial no sul da Europa?
O diretor-geral da consultora JLL Portugal considera que a pandemia impediu que o setor imobiliário atingisse este ano um novo máximo, mas ainda assim será o terceiro melhor ano de sempre em volume de transações. “Até a pandemia aparecer estimávamos que [2020] iria ser mais uma vez o melhor ano em todos os setores do imobiliário. Que seria mais um ano histórico”, disse Pedro Lancastre, assinalando que, apesar da atual situação, 2020 “ficará como o terceiro melhor ano” a seguir a 2018 e 2019 em termos de volume transacionado.
Os chamados 'vistos gold' continuam a dar que falar. Depois de o Governo ter vindo anunciar que pretende acabar com o programa em Lisboa e Porto, o Parlamento Europeu veio exigir o fim imediato dos 'golden visa', gerando uma nova onda de pânico no mercado imobiliário português.
Afinal, o que pode esperar Portugal em termos de investimento imobiliário no curto e médio prazo?
O Parlamento Europeu divulgou uma declaração contra a atribuição de vistos gold, afirmando que "a cidadania da União Europeia (UE) não pode ser comercializada como uma mercadoria" e exigindo que todos os países membros ponham fim a esta prática "imediatamente".
O Governo quer ter o diploma que determina o fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto pronto até final do ano, uma decisão que já foi contestada pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), que adianta que a medida poderá custar 700 milhões de euros por ano à economia nacional. A associação considera, de resto, que as novas regras que estão a ser preparadas pelo Executivo não deverão entrar em vigor sem que seja estabelecido um período transitório de pelo menos um ano.
O investimento captado através da concessão de Autorização de Residência para Investimento (ARI) – designação oficial para a atribuição de vistos gold – caiu 10% em setembro face ao mesmo mês do ano passado, para 43,5 milhões de euros. Ao todo, em quase oito anos, o investimento conseguido através do programa de vistos gold, que vai terminar em Lisboa e Porto, totaliza mais de 5,5 mil milhões de euros, com a aquisição de bens imóveis a representar quase 90% do montante.
A discussão sobre os vistos gold voltou a acender-se, agora que o Governo anunciou querer dar um passo em frente para por fim à atribuição das Autorizações de Residência para Atividade de Investimento (ARI) em Lisboa e Porto, até ao final do ano. O objetivo é canalizar o investimento para o interior do país e ilhas que, para já, ainda parecem estar fora do radar dos investidores. Pelo menos é o que dizem os números: apenas 3% dos quase mil vistos gold atribuídos já este ano foram para estas regiões.
O fim dos vistos gold em Lisboa e Porto poderá estar mais próximo que o esperado, agora que o Governo se mostrou disposto a avançar com o diploma de restrições até ao final do ano. Mas a notícia não caiu bem a muitas vozes do setor. A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), por exemplo, já reagiu ao eventual fim do programa, e adianta que esta medida poderá custar 700 milhões de euros por ano à economia portuguesa. Acredita, de resto, que o Governo está prestes a “decapitar” o único setor que resiste à crise.
O fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, aprovada na especialidade na sequência de uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), vai mesmo ser posta em marcha. A decisão de alterar as regras do regime (nos grandes centros urbanos) que serviu de motor ao imobiliário nos últimos anos foi adiada por causa da pandemia, mas o Governo quer ter o diploma pronto até ao final do ano.
Comprar menos, mas gastar mais. É mais ou menos este o retrato do perfil dos estrangeiros que decidiram comprar imóveis em Portugal no ano passado.
O investimento captado através dos vistos gold caiu 30% em agosto, em termos homólogos, para 57,6 milhões de euros, mas subiu 2,8% face a julho, segundo contas feitas pela Lusa com base nas estatísticas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O investimento captado através da atribuição de vistos gold ultrapassou os 496,7 milhões de euros nos primeiros oito meses do ano, ou seja, entre janeiro e agosto. Trata-se de um montante 10,1% inferior face ao verificado no mesmo período do ano passado: 553 milhões de euros. Em causa estão dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
O clima e a beleza da (longa) costa portuguesa - que se distingue pelos seus extensos areais e paisagem diversificada -, a par de outros motivos, continuam a atrair estrangeiros para o país, seja para comprar ou arrendar casa.
Os preços das casas de luxo em Lisboa dispararam 98% na última década, ou seja, entre 2010 e 2020. Em causa estão dados divulgados pela consultora Savills, que prevê que os valores praticados no segmento residencial premium na capital superem, nos próximos cinco anos, os verificados em cidades como Londres (Reino Unido), Nova Iorque (EUA) e Hong Kong.
Em julho, o investimento captado através dos vistos gold – Autorização de Residência para Investimento (ARI), na designação oficial – recuou 42,9% em termos homólogos e 37% face ao mês anterior, para 56 milhões de euros. Foram atribuídos ao todo 108 vistos gold: 98 por via da aquisição de bens imóveis (37 na compra de imóveis para reabilitação urbana) e 10 através do critério de transferência de capital.