A pesquisa encontrou 857 resultados

Resultados da pesquisa

Vistos gold: investimento chinês em Portugal cai 32% até maio – e brasileiro também recua

Vistos gold: investimento chinês em Portugal cai 32% até maio – e brasileiro também recua

O investimento chinês captado através dos vistos gold – Autorizações de Residência para Atividades de Investimento (ARI), na designação oficial – caiu 32% nos primeiros cinco meses do ano, face ao período homólogo, para 65,5 milhões de euros, de acordo com dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Uma queda acentuada que se verificou também por parte dos investidores brasileiros.
Viver em Lisboa: capital portuguesa deixar de ser uma das 100 mais caras do mundo

Viver em Lisboa: capital portuguesa deixar de ser uma das 100 mais caras do mundo

O custo de vida em Lisboa diminuiu em 2020. A capital portuguesa desceu 11 posições no ranking “Cost of Living 2020”, da consultora Mercer, sendo agora a 106ª cidade mais cara do mundo para se viver, num total de 209 metrópoles. No top 10 da lista das cidades mais caras do mundo encontram-se seis asiáticas, sendo que Hong Kong volta a liderar a tabela. Já Tunes, na Tunísia, ocupa a última posição do ranking.
Vistos gold disparam na pandemia: investidos 146 milhões em maio, o melhor mês desde março de 2017

Vistos gold disparam na pandemia: investidos 146 milhões em maio, o melhor mês desde março de 2017

O investimento captado através de Autorizações de Residência para Atividades de Investimento (ARI), como são conhecidos os vistos gold, quase triplicou (192%) em maio, face ao mês homólogo de 2019, para 146 milhões de euros. Um grande aumento, nomeadamente em tempos de Covid-19, já que em abril tinha recuado 46% face ao mesmo mês do ano passado, para 28 milhões de euros.
Procura por vistos gold em Portugal dispara com Lei que Pequim quer impor a Hong Kong

Procura por vistos gold em Portugal dispara com Lei que Pequim quer impor a Hong Kong

Há uma lei que Pequim quer impor a Hong Kong que está a fazer disparar a procura por vistos gold em Portugal, nomeadamente através do investimento em imobiliário, ou seja, a compra de casas que custem pelo menos 500.000 euros. A garantia é dada por uma empresa especializada na obtenção deste tipo de vistos em Portugal, que revela que os pedidos de informação de residentes de Hong Kong disparou após o anúncio da referida lei.
A “receita” dos promotores e investidores imobiliários para fintar a Covid-19 e relançar o setor

A “receita” dos promotores e investidores imobiliários para fintar a Covid-19 e relançar o setor

Relançar o programa de vistos gold, reduzir a taxa de IVA na construção nova para 6% e acabar com a cobrança do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) na habitação. Estas são algumas das medidas que constam no “Programa Relançar”, que foi lançado esta terça-feira (2 de maio de 2020) pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) e que tem como objetivo atrair investimento para o setor imobiliário e colocar Portugal no caminho da retoma económica no pós-Covid-19, gerando confiança dos investidores nacionais e estrangeiros.
Isenção de IMI até 2021 e revisão dos vistos gold - o que reclama a Associação Portuguesa de Resorts

Isenção de IMI até 2021 e revisão dos vistos gold - o que reclama a Associação Portuguesa de Resorts

Além de reclamar uma maior progressividade na aplicação do regime do lay-off simplificado – “É fundamental que se mantenha durante muito tempo, não apenas três meses” –, a Associação Portuguesa de Resorts (APR) considera que “há quatro medidas fundamentais” a adotar no setor do turismo residencial na sequência da pandemia do novo coronavírus. Entre elas está a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e a revisão do regime dos vistos gold, diz ao idealista/news Pedro Fontainhas, diretor executivo da associação.
Chineses querem investir mais no imobiliário estrangeiro e Portugal está na mira

Chineses querem investir mais no imobiliário estrangeiro e Portugal está na mira

A volta à rotina anterior à chegada da pandemia da Covid-19 começou mais cedo na China do que no resto do mundo. O foco do início desta crise de saúde internacional, que se transformou em crise económica e financeira, deu passos de reabertura antes do resto dos países, depois de controlar a propagação do coronavírus, segundo as autoridades chinesas. Esse retorno à normalidade está a ter refletir-se numa subida do interesse dos investidores e famílias chinesas em encontrar imóveis para comprar no estrangeiro, como investimento ou mesmo para morar.
Vistos gold em queda: investimento recua 46% para 28 milhões em abril

Vistos gold em queda: investimento recua 46% para 28 milhões em abril

Em abril, o investimento captado por via de Autorizações de Residência para Atividades de Investimento (ARI), como são conhecidos os vistos gold, caiu 46% em termos homólogos para 28 milhões de euros, de acordo com as estatísticas do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). Foram atribuídas 53 autorizações de residência, uma queda de 42% face às 92 aprovadas em igual período do ano passado.
“Imobiliário sempre foi um investimento com bom retorno e agora não será diferente”

“Imobiliário sempre foi um investimento com bom retorno e agora não será diferente”

Gestão e fiscalização de obras, coordenação de segurança em obra, elaboração de estudos e projetos de construção e avaliação imobiliária. É nestas quatro áreas distintas que a GesConsult atua, revela ao idealista/news Nuno Garcia, diretor-geral da empresa, que nasceu há seis anos. Segundo o responsável, investir em imobiliário será sempre uma boa opção, mesmo em tempos de pandemia de novo coronavírus: “Conhecendo a resiliência no setor, acredito que ultrapassada a pandemia - e caso não exista uma segunda vaga - teremos condições para retomar em força no primeiro trimestre de 2021”, conta.
Crise profunda no imobiliário e construção? Argumentos para mostrar que não...

Crise profunda no imobiliário e construção? Argumentos para mostrar que não...

Mark Twain, em 1897, foi anunciado como morto pela imprensa, enquanto na verdade permanecia vivo. Será que agora, em relação ao mercado imobiliário em Portugal - no âmbito da atual crise gerada pela pandemia da Covid-19 - se está a passar por estes dias exatamente o mesmo? Apresentamos uma análise que visa responder a esta pergunta,  feita pelo advogado Nuno Pereira da Cruz, Managing Partner da CRS Advogados, preparada para o idealista/news. 
Vanguard Properties: “Independentemente da pandemia, os nossos planos não se alteraram”

Vanguard Properties: “Independentemente da pandemia, os nossos planos não se alteraram”

"Estamos muito felizes e vamos continuar a investir em Portugal”, dizia-nos em outubro do ano passado José Cardoso Botelho, Managing Director da Vanguard Properties (VP). Na altura, há apenas seis meses, o cenário de pandemia de novo coronavírus estava longe de ser real. A verdade é que muita coisa mudou durante este período em Portugal e no mundo, nomeadamente no setor imobiliário. Mas a ambição e vontade da promotora de investir no país mantém-se intacta. “Não vemos nenhuma razão para deixar de continuar a investir em Portugal”, diz agora o responsável, em entrevista ao idealista/news.
“Apesar do momento adverso, continuamos a ter interesse de muitos investidores em continuar no país"

“Apesar do momento adverso, continuamos a ter interesse de muitos investidores em continuar no país"

O negócio da Real Estate Boutique, que está presente em Portugal desde 2014, atuando nos segmentos Boutique e Corporate, vai de vento em popa. Isto em plena pandemia de novo coronavírus. A imobiliária iniciou o primeiro trimestre de 2020 gerando cerca de 10 milhões de euros em transações e abriu a sua segunda loja de rua no Porto, no Largo do Pinheiro Manso. E mais: passou a representar a rede Luxe Places International Realty em exclusivo em Lisboa e na Invicta.
Vistos gold continuam (para já) a funcionar da mesma forma

Vistos gold continuam (para já) a funcionar da mesma forma

O fim da atribuição de vistos gold nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, aprovada na especialidade na sequência de uma proposta de alteração ao OE2020, deveria entrar em vigor no início de 2021. Mas agora, e por causa da pandemia do novo coronavírus, o Governo decidiu deixar em 'stand by" a decisão de alterar as regras do regime que serviu de motor ao imobiliário nos últimos anos.