
Ex-gestores da PT com novo arresto de imóveis e outros bens
O Tribunal da Relação de Lisboa voltou a impor arrestos de bens a Zeinal Bava e Henrique Granadeiro, antigos presidentes da Portugal Telecom (PT), para assegurar o pagamento de 897 milhões de euros investidos pela ex-PT no Grupo Espírito Santo (GES), quando este já estava praticamente falido. Os arrestos abrangem imóveis, contas bancárias e pensões, sendo parte das medidas motivada pelas ações movidas pela Pharol, que herdou os créditos da PT sobre o GES.

Quanto receberam os gestores dos bancos em 2022?
Os lucros das instituições bancárias estão a subir à medida que as taxas de juro nos empréstimos vão escalando.

Avaliação de imóveis: CMVM quer cálculos mais claros e deixa conselhos
Antes de comprar casa com recurso a crédito habitação, os bancos fazem uma avaliação do imóvel, um processo que é levado a cabo por especialistas seguindo um conjunto de critérios e metodologias. Até aqui tudo bem. Acontece que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu realizar uma ação de supervisão nesta área e identificou “deficiências” na qualidade da informação incluída nos relatórios de avaliação de imóveis, bem como “fragilidades” nos processos de revisão e validação dos mesmos. Foi por isso mesmo que decidiu avançar com um conjunto de recomendações aos profissionais envolvidos na elaboração, utilização e validação dos relatórios de avaliação de imóveis.

Ex-chefe de gabinete de Medina na CML nomeada para a gestão da Estamo
A nova vice-presidente da Estamo, a empresa que gere o património imobiliário do Estado, é Fátima Madureira.

Altos executivos do imobiliário na China investigados por corrupção
Quase um ano depois de rebentar o escândalo da gigante imobiliária Evergrande, que deixou marcas nos setores da construção e do imobiliário, com lastro na economia local e internacional, a China anunciou esta quarta-feira, dia 24 de agosto de 2022, a abertura de investigações sobre vários

Ismael Clemente ganha batalha ao Santander: fica como CEO da Merlin
O conselho de administração da Merlin, após reunir-se de forma extraordinária na tarde desta segunda-feira para discutir a possível destituição do seu CEO, Ismael Clemente, transmitiu uma mensagem de união e "respeito mútuo", dissipando qualquer crise na governança da socimi espanhola e de

Caso EDP: guia para entender o que está em causa
António Mexia, presidente da EDP, e João Manso Neto, presidente da EDP Renováveis, foram suspensos das funções pelo juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, Carlos Alexandre, tal como tinha sido solicitado pelo Ministério Público (MP), para não perturbarem a investigação de que são alvo. Os dois gestores são suspeitos, em coautoria, da prática de quatro crimes de corrupção ativa e de um crime de participação económica em negócio, tendo sido constituídos arguidos há cerca de três anos. Agora ficam também proibidos de viajar para o estrangeiro, impedidos de entrar nos edifícios da EDP e contactar com com arguidos e testemunhas.

Mota-Engil coloca ex-administrador da Sonangol e da CGD no topo da gestão
O economista português Emídio Pinheiro, depois de passar pelas cúpulas da Sonangol Holdings e Indústria e da Caixa Geral de Depósitos (CGD), entra agora na administração da Mota-Engil, como vogal do conselho da construtora portuguesa.

Tens ou vais abrir uma empresa? 5 lições para chegares ao sucesso, sem meter o pé na poça
Gerir um negócio não é tarefa fácil. Há um sem número de questões com as quais um gestor tem de saber lidar ao longo da sua carreira, sobretudo se quiser evitar problemas e sarilhos desnecessários. E a tarefa não é complicada apenas para os mais jovens empresários, os mais experientes também têm de estar atentos. Procuras o sucesso? Fica atento a estas 5 lições empresariais.

Quem é Miguel Maya, o novo presidente executivo do BCP?
Eleito na assembleia-geral de 30 de maio de 2018, Miguel Maya teve esta segunda-feira luz verde do Banco Central Europeu (BCE) para ser o novo presidente executivo do BCP. Nuno Amado, até agora o CEO do banco, passa a presidente do conselho de administração ('chairman', não executivo). No total, o novo conselho de administração é composto por 17 elementos.

Jorge Coelho de volta à administração da construtora Mota Engil
Em janeiro de 2013, o ex-ministro socialista demitiu-se da presidência executiva da Mota-Engil, invocando motivos pessoais. Desde aí, manteve a ligação ao grupo nortenho como consultor e agora está de volta à administração, juntamente com o embaixador Seixas da Costa.

Miguel Poisson troca liderança da ERA pela da Sotheby’s Portugal
Aos 46 anos, e depois de uma década na ERA, Miguel Poisson Alves é agora o novo diretor da Sotheby’s International Realty em Portugal. Assumindo-se como um viajante, o gestor natural de Vila Nova de Gaia - filho de pai português e mãe francesa - tem proveitado o tempo de estudos, de trabalho e de lazer para conhecer o mundo e já viveu em 21 casas, em sete países diferentes.

Gestores das cotadas ganham até 100 vezes mais que os trabalhadores
Os CEO das 14 cotadas do PSI-20 que já apresentaram os seus relatórios de Governo das Sociedades de 2016 ganharam em média 876.000 euros de salário no ano passado. Em alguns casos, o valor chega a ser 100 vezes superior ao auferido pelos trabalhadores das respetivas empresas.
Montepio: Tomás Correia admite sair se for considerado culpado
O presidente da Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG), António Tomás Correia, disse que levará até ao fim o mandato para o qual foi eleito, a não ser que seja considerado culpado. Em causa está o facto do Banco de Portugal (BdP) o ter acusado, assim como a outros oito ex-gestores do Montepio, de ter financiado o GES numa altura em que o BES já apresentava dificuldades financeiras em 2014.
Advogados de António Domingues pagos pela CGD
O processo de negociação das alterações ao Estatuto do Gestor Público (EGP), que meteram fim aos tetos salariais na CGD e supostamente permitiam que os gestores da Caixa não fossem obrigados a entregar as declarações de rendimentos e património no Tribunal Constitucional, começou a mover-se pela mão de António Domingues, ainda antes de o ex-presidente do banco público ter assinado o contrato para o cargo. E a fatura dos advogados que assessoraram o gestor nesse momento, antes de estar em funções, terá sido paga pela CGD e não por Domingues.

Alberto da Ponte morre aos 64 anos, deixando uma vida de negócios
O gestor e empresário Alberto da Ponte morreu este sábado, aos 64 anos, vítima de cancro. Licenciado em Ciências Económicas e Financeiras pelo ISEG e com um curso superior na mesma área na Harvard Business School em Boston, nos Estados Unidos, foi presidente do Conselho de Administração da RTP, CEO da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) e antes disso ocupou cargos de gestão na Unilever e Jerónimo Martins.

Líderes da Tesla e Uber entre os gestores que vão dar a "fórmula mágica" da economia a Trump
O relançamento da economia norte-americana é uma das promessas de Donald Trump. E, polémicas e gostos à parte, parece estar determinado a cumpri-la, rodeando-se de gestores de topo que lhe ajudem a definir a "fórmula mágica" para devolver competitividade à economia americana e dar um impulso à criação de emprego.
Macedo vai ganhar 423 mil euros na CGD e Marcelo está contra
Como presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo vai ter um salário de 423 mil euros por ano, igual ao de António Domingues - a quem vai substituir. O nome escolhido pelo Governo socialista de António Costa para ocupar o cargo de novo líder do banco do Estado agrada ao Presidente da República, mas Marcelo de Rebelo Sousa está contra o valor da remuneração. Não só do antigo ministro da Saúde, como de toda a administração.

Novo presidente da CGD vai ser Paulo Macedo
O futuro presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) já está escolhido e reúne apoios à direita à esquerda, depois da tempestiva e curta passagem de António Domingues pela liderança do banco público. O senhor que se segue é Paulo Macedo, confirmando-se assim os rumores à volta do nome do antigo-ministro da Saúde do Governo PSD/CDS Passos Coelho.

A casa do presidente da CGD na Lapa, que vale quatro milhões de euros
António Domingues passou de ser um ilustre desconhecido para a maioria dos portugueses para ser o protagonista da polémica nacional do momento, ao trocar a administração do BPI pela presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD). O gestor está no centro das atenções porque se recusa a tormar público o património pessoal, tal como obriga o Tribunal Constitucional. Esta casa na Lapa, um dos bairros mais exclusivos de Lisboa, vale quatro milhões de euros e faria parte da lista se fosse revelada.

Nova administração da CGD ameaça demitir-se em bloco contra apresentação de património pessoal
Uma nova crise política, com impactos nas contas nacionais, está em vias de rebentar. A nova administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) poderá, a qualquer momento, demitir-se em bloco contra a entrega obrigatória no Tribunal Constitucional da declaração de património e rendimento — sem que seja possível mantê-la em sigilo. O Presidente e o primeiro-ministro já foram informados desta situação, num momento em que a execução da recapitalização do banco do Estado está em contra-relógio.
António Domingues à frente da Caixa a partir de hoje
A nova equipa de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), liderada por António Domingues, entra esta quarta-feira em funções. A nova administração do banco do Estado é composta por 11 gestores, depois de outros oito nomes propostos pelo governo terem sido chumbados pelo Banco Central Europeu (BCE).
Qual foi o gestor mais bem pago em Portugal no ano passado?
O anterior presidente da comissão executiva do Grupo Semapa/Portucel recebeu 1,48 milhões de euros em 2014. José Honório, que entretanto renunciou aos cargos na papepeira, auferiu 590 mil euros através da Semapa e 893 mil euros da Portucel.

Rumores do dia
PT e Oi vão continuar a alienar ativos durante este ano: O CEO das empresas admite que as sinergias da fusão poderão ser superiores ao inicialmente previsto. Mas, para já, o objetivo é otimizar os negócios e continuar contenção de custos.

Rumores
Governo prepara segundo Orçamento Retificativo desde fevereiro: O Governo está à espera das decisões do Tribunal Constitucional (TC) sobre normas do Orçamento do Estado (OE) para 2014 para avançar com um segundo Orçamento Retificativo (OR). Segundo o Diário Económico, a necessidade de novo OR já existe e decorre de aumentos de despesa em alguns ministérios, sendo que o documento, que está a ser trabalhado desde fevereiro, servirá ainda para acomodar eventuais chumbos do TC às medidas do OE para 2014. (Diário Económico)