Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Escritórios em 2021: “Vamos assistir a maiores renegociações e reduções de área”

Como é que o mercado de escritórios se vai comportar em 2021, um ano que continua a ser marcado pela pandemia da Covid-19? O teletrabalho vai “obrigar” as empresas a mudar ou a repensar o seu modelo de negócios? Segundo Pedro Salema Garção, Head of Agency da Worx, os principais negócios serão avançados por empresas de grande dimensão. “Vamos assistir a maiores renegociações, reduções de área e, nos casos onde a mudança não é uma prioridade, um maior atraso nos processos”. 
Travão a fundo na ocupação de escritórios em Lisboa e Porto em 2020

Travão a fundo na ocupação de escritórios em Lisboa e Porto em 2020

É mais um dos “danos colaterais” provocados pela pandemia da Covid-19. Falamos do travão a fundo no mercado de escritórios, que terminou 2020 com queda de atividade em Lisboa e Porto: a ocupação foi de 142.000 metros quadrados (m2) na capital, menos 27% que em 2019 (cerca de 194.000 m2), e de 54.000 m2 na Invicta, menos 17% face ao ano anterior (cerca de 65.000 m2). Em causa estão dados que constam no último Office Flashpoint da JLL.
Edifício de escritórios Castilho 50 “renasce” para responder “aos níveis de exigência do mercado”

Edifício de escritórios Castilho 50 “renasce” para responder “aos níveis de exigência do mercado”

A Finangeste, empresa que investe em portfólios imobiliários e NPL’s (créditos em incumprimento), inaugurou um novo edifício de escritórios em Lisboa, o Castilho 50, localizado na Rua Castilho, no coração da capital. Trata-se de um imóvel que foi alvo de obras de reabilitação urbana – envolveram 350 postos de trabalho – e que tem uma galeria comercial no rés do chão, dez pisos de escritórios e 92 lugares de parqueamento. 
Mercado de escritórios de Lisboa a recuperar, mas ocupação anual recua 29% face a 2019

Mercado de escritórios de Lisboa a recuperar, mas ocupação anual recua 29% face a 2019

O mercado de escritórios de Lisboa está a sentir os efeitos da crise pandémica, tendo sido ocupados nos dez primeiros meses do ano 114.027 metros quadrados (m2), num total de 76 operações e uma área média de 1.500 m2. Uma taxa de absorção 29% abaixo da verificada no mesmo período do ano passado. Em outubro, no entanto, registou-se uma evolução mensal positiva, com um ‘take-up’ de 11.986 m2 – foram concluídas cinco operações, das quais três com áreas superiores a 2.000 m2.
Nova sede da Cofidis vai ser mais flexível e preparada para o futuro

Nova sede da Cofidis vai ser mais flexível e preparada para o futuro

A Cofidis decidiu desenvolver uma “workplace strategy” para a nova sede, que será inaugurada em meados do próximo ano nas Natura Towers, em Lisboa. Com o objetivo de proporcionar aos seus colaboradores uma melhor experiência, atendendo sobretudo ao seu bem-estar e à sustentabilidade ambiental, a empresa decidiu contratar a JLL para elaborar um estudo focado nas pessoas, nos espaços e nas novas formas de trabalhar do futuro.
Nova sede da Huawei em Lisboa passa a ter 1.800 m2 – e a ocupar dois pisos do edifício Art’s

Nova sede da Huawei em Lisboa passa a ter 1.800 m2 – e a ocupar dois pisos do edifício Art’s

A Huawei decidiu aumentar e renovar os seus escritórios em Lisboa, passando agora a ocupar dois pisos no edifício Art’s, no Parque das Nações, num total de 1.800 metros quadrados (m2). A expansão e modernização da sede da Huawei “materializa o investimento em Portugal e a cada vez maior consolidação da empresa no país, atestada pelo crescimento” que tem “vindo a registar ao longo de mais de 15 anos”, diz Diogo Madeira da Silva, Head of Public Affairs & Communications da Huawei Portugal, em comunicado.
Norfin tem mais de 21.000 m2 de escritórios espalhados por Lisboa à procura de “dono”

Norfin tem mais de 21.000 m2 de escritórios espalhados por Lisboa à procura de “dono”

A Norfin – fundada em 1999 e adquirida em 2018 pelo Grupo Arrow Global – está a comercializar vários espaços de escritórios em Lisboa, sendo que todos estão integrados no fundo Ibéria. Em causa estão cerca de 21.552 metros quadrados (m2) distribuídos entre as zonas 3, 5 e 6 da capital, nomeadamente o edifício General Firmino Miguel, que se encontra inserido no complexo Greenpark, os edifícios Tagus Park - Lote 5, Amadeu Sousa Cardoso e Hexágonos. 
Galerias do Hotel Ritz Four Seasons renascem como escritórios de luxo

Galerias do Hotel Ritz Four Seasons renascem como escritórios de luxo

Nas antigas galerias do Hotel Ritz Four Seasons, em Lisboa, vai nascer um conceito diferente – e luxuoso – de escritórios. O Castilho 77 Offices nasce na sequência de um investimento de cerca de 15 milhões de euros do Grupo Sodim. Trata-se de um empreendimento distribuído por três pisos que tem uma área de aproximadamente 2.345 metros quadrados (m2) de espaço destinado a escritórios, cerca de 1.000 m2 para restauração e 130 m2 de terraço exterior. O parque de estacionamento tem capacidade para 130 lugares.
Escritórios em Lisboa: MYW Portugal é a nova inquilina da Torre 1 Amoreiras

Escritórios em Lisboa: MYW Portugal é a nova inquilina da Torre 1 Amoreiras

A MYW Portugal, um marketplace internacional, é o mais recente inquilino da Torre 1 Amoreiras, um espaço de escritórios localizado na zona prime de Lisboa. Trata-se de um edifício que foi “alvo de uma modernização nas áreas comuns, o que o torna numa boa opção para empresas que procuram modernidade e prestígio”, refere a Worx, responsável pela colocação, em comunicado.
Escritórios na Torre Oriente: três últimas frações disponíveis no final do ano

Escritórios na Torre Oriente: três últimas frações disponíveis no final do ano

A Torre Oriente integra o complexo de escritórios Torres Colombo, em Lisboa, no total de 29.000 metros quadrados (m2). As três últimas frações disponíveis, no emblemático edifício, vão ser agora comercializadas pelo departamento de Office Agency da JLL Portugal, que acaba de reforçar o seu portefólio com mais um mandato exclusivo, atribuído pela Union Investment. Distribuídos pelos pisos 1, 5 e 6, estes escritórios somam 4.810 m2 e ficarão livres para ocupação a partir do final de 2020.
Escritórios de Lisboa em tempos de pandemia: ocupação vai continuar a recuar até final do ano

Escritórios de Lisboa em tempos de pandemia: ocupação vai continuar a recuar até final do ano

O mercado de escritórios de Lisboa marcou o maior volume acumulado de take-up no 1º trimestre de 2020 (cerca de 43.934 m2), desde que há registo, segundo revela um estudo da consultora Worx. Apesar disso, após ter sido decretado o estado de emergência, e com a pandemia a impor restrições e a criar incerteza, as decisões prolongaram-se, registando um decréscimo no número de negócios (-41% face ao período homólogo de 2019) e fechando o volume de absorção semestral com uma variação homóloga negativa de 23% quando comparado ao 1º semestre de 2019.
Teletrabalho ganha força, mas espaços físicos das sedes das empresas continuarão a ser fundamentais

Teletrabalho ganha força, mas espaços físicos das sedes das empresas continuarão a ser fundamentais

A Covid-19 virou o mundo do avesso. Apareceu “do nada”, sem avisar, e teve (e está a ter) impacto em todos os setores de atividade, nomeadamente no setor imobiliário. O segmento de escritórios não escapou aos danos colaterais da pandemia, nomeadamente devido ao fenómeno do teletrabalho, que ganhou força nos últimos tempos. Um tendência que “é incontornável”, diz ao idealista/news Frederico Mondril, Associate Director de Propety Management na consultora CBRE, acrescentando, no entanto, que os “espaços físicos das sedes das empresas não vão perder o seu papel fundamental para o negócio das mesmas”.
Negócios na era Covid-19: Axians (do grupo VINCI Energies) ocupa edifício República 87

Negócios na era Covid-19: Axians (do grupo VINCI Energies) ocupa edifício República 87

A Axians, marca do grupo VINCI Energies que opera na área das Tecnologias da Informação, vai ocupar a totalidade do edifício República 87, em Lisboa – são ao todo 2.700 metros quadrados (m2), tendo o imóvel quatro pisos de escritórios e dois subterrâneos. Trata-se de um antigo palacete reconvertido em edifício de escritórios, tendo o negócio sido consumado em pleno estado de emergência, na sequência da pandemia de Covid-19.
“A qualidade dos nossos ativos e clientes dá-nos tranquilidade para enfrentar qualquer obstáculo”

“A qualidade dos nossos ativos e clientes dá-nos tranquilidade para enfrentar qualquer obstáculo”

A Socimi espanhola Merlin Properties (MP) entrou em força em Portugal, tendo comprado, desde 2015, vários imóveis no país (ver tabela em baixo), sobretudo no segmento de escritórios. A sede da Nestlé, em Linda-a-Velha (Lisboa) – por 12,5 milhões de euros, em 2019 –, foi a última aquisição da empresa, que começou a cotar em Portugal, na Euronext Lisbon, em janeiro de 2020. Veio entretanto a pandemia da Covid-19, tendo a MP decidido congelar parte dos investimentos programados em Espanha. Em Portugal não está, no entanto, a ter grande impacto, segundo garante ao idealista/news João Cristina, diretor da empresa em Portugal.
Ocupação de escritórios cai a pique em Lisboa em maio: a culpa é da Covid-19

Ocupação de escritórios cai a pique em Lisboa em maio: a culpa é da Covid-19

A ocupação de escritórios em Lisboa atingiu 5.271 metros quadrados (m2) em maio, menos 82% que no mês anterior e menos 70% que no mesmo período do do ano passado. “É o primeiro mês com um impacto visível na absorção de escritórios na capital desde o início da pandemia”, refere a consultora JLL, em comunicado. Já no Porto, a ocupação de escritórios atingiu 1.834 m2, menos 68% que no mesmo mês do ano passado, mas mais 17% que em abril deste ano.
Franceses fintam a Covid-19 e compram fração de escritórios em Lisboa

Franceses fintam a Covid-19 e compram fração de escritórios em Lisboa

A portuguesa Urbimanos, Sociedade Imobiliária, Lda. vendeu, em plena pandemia de novo coronavírus, uma fração de escritórios num edifício em Lisboa, na Rua D. Luís I, a um investidor institucional francês. Uma transação que foi assessorada pela consultora imobiliária CBRE, que atuou em representaçao do vendendor.