Mercado de escritórios ao rubro em Lisboa: ocupação cresce 26% com nova oferta

Mercado de escritórios ao rubro em Lisboa: ocupação cresce 26% com nova oferta

Fala-se muito do dinamismo do mercado imobiliário em Lisboa, habitualmente a nível residencial. Mas o segmento dos escritórios também está em alta na capital, tendo registado no primeiro semestre um crescimento de 26% face ao mesmo período de 2018. Passou de uma taxa de ocupação de 86.819 metros quadrados (m2) para 109.751 metros m2 no período em causa. A atividade de junho contribuiu com mais de um terço da área colocada no semestre, num total de 39.219 m2.
Ocean Campus: o investimento de 300 milhões para construir a "nova Expo" de Lisboa

Ocean Campus: o investimento de 300 milhões para construir a "nova Expo" de Lisboa

Depois da frente oriental (Parque das Nações), agora é a vez da zona ribeirinha ocidental de Lisboa ser alvo de um grande projeto de requalificação, entre Pedrouços e a Cruz Quebrada. Em causa está um investimento público-privado na ordem dos 300 milhões de euros, a realizar até 2030, na construção de uma marina, espaços para empresas e centros de investigação, restaurantes e de um hotel, a par da requalificação das praias de Algés e da Cruz Quebrada - de forma a que tenham Bandeira Azul no futuro.
Torre de Picoas comprada por fundo alemão Deka - negócio superou os 125 milhões

Torre de Picoas comprada por fundo alemão Deka - negócio superou os 125 milhões

Após um investimento de 70 milhões de euros e muita polémica, a chamada torre de Picoas, em Lisboa, acaba de ser formalmente vendida pelo fundo FLIT, propriedade da portuguesa ECS Capital. O novo dono do Fontes Pereira de Melo 41 (FPM 41) é o fundo alemão Deka Immobilien, que fez a oferta mais alta no âmbito do concurso para apresentação de propostas, que decorreu entre abril e maio do ano passado. 
Mercado de escritórios de Lisboa está em alta

Mercado de escritórios de Lisboa está em alta

O fundo inglês M&G Real Estate, que comprou este ano um edifício de escritórios em Lisboa por 46,5 milhões de euros, coloca a capital portuguesa na lista de cidades “a ter em atenção” no setor imobiliário, nomeadamente no segmento de escritórios.