Taxas de juro negativas nos empréstimos da casa até 2030 - por causa da Covid-19
As taxas Euribor – as mais usadas em Portugal para efeitos de concessão de crédito à habitação – continuam em queda e em terreno negativo, um cenário que se deverá prolongar por mais alguns anos, até 2030, devido à crise pandémica da Covid-19. Esta é, pelo menos, a previsão de alguns dos intervenientes do setor financeiro. E é uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa, já que a prestação continará a baixar – ou pelo menos não tenderá a aumentar.
"Guerra dos spreads" ao rubro: BPI e Crédito Agrícola entram na “corrida”
A guerra de spreads no crédito à habitação soma e segue – e tudo para tentar atrair clientes e dar mais empréstimos para a compra de casa em Portugal. Os mais recentes candidatos, que agora também se juntaram à “corrida”, são o BPI e o Crédito Agrícola: ambos decidiram rever em baixa as suas margens mínimas para 1,1% nos preçários de outubro, segundo a informação que consta nos sites dos respetivos bancos.
Montepio entra na "guerra" do crédito à habitação e usa “cashback” para atrair clientes
A banca continua empenhada em tentar atrair clientes para o crédito da casa. Mas não só de spreads vive esta “guerra” – recorde-se que, recentemente, o Bankinter colocou esta margem comercial abaixo de 1% .
Covid-19 reanima “guerra dos spreads" no crédito à habitação: Bankinter lança taxa abaixo de 1%
Antes da chegada da Covid-19 a Portugal, a guerra de spreads no crédito à habitação estava ao rubro, alimentada pela política de baixas taxas de juro do BCE ao longo dos últimos anos, com o mercado a caminhar cada vez mais para ofertas de taxas de 1% . Agora, e em plena pandemia, os bancos voltam a dar novos estimulos para tentar atrair clientes e dar mais empréstimos para a compra de casa em Portugal. O espanhol Bankinter deu o tiro de partida em plena crise económica, atualizando o preçário deste tipo de financiamentos para 0,95%, sendo o primeiro banco a baixar a fasquia dos 1% nos últimos anos. E o que vão agora fazer os concorrentes? A Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor acredita que a "guerra dos spreads" está de novo acesa.
Guerra de spreads nos empréstimos da casa: BCP corta margem mínima para 1%
O BCP entrou na corrida dos spreads para tentar angariar mais clientes de crédito à habitação. O banco liderado por Miguel Maya cortou a margem mínima para 1%, e passa a partilhar a taxa mais atrativa de mercado com o Bankinter.
Bancos não dão tréguas aos spreads - “guerra” de preços vai continuar, diz CEO do BPI
As mexidas nos spreads da casa foram uma constante no ano passado. A concorrência continuou a alimentar a “luta” dos bancos em Portugal pela angariação de clientes e o cenário não será diferente em 2020. Pablo Forero, presidente do BPI, admite que está “cada vez mais difícil” fugir à guerra de preços, antecipando quebras e maiores pressões no crédito pessoal e a empresas.
Ter cartão de crédito ajuda a baixar o spread da casa?
Os bancos parecem estar cada vez mais disponíveis para financiar a compra de casa. Todo o cuidado é pouco, por isso, aquando da contratação de um crédito à habitação. No artigo de hoje da Deco Alerta explicamos-te tudo sobre o ‘cross-selling’ (venda cruzada) praticado nos empréstimos para a compra de casa, nomeadamente sobre a viabilidade da contratação de um cartão de crédito como forma de baixar o spread.
Concorrência alimenta “guerra” de spreads na habitação
A concorrência de spreads no crédito à habitação continua a alimentar a “luta” dos bancos em Portugal pela angariação de clientes. As revisões em baixa das taxas foram uma constante no ano passado, coincidindo com o aumento da procura de crédito por parte das famílias.
Cartel da banca no crédito à habitação descoberto a partir de um email da CGD
Foi com base num email interno da CGD, contendo dados relativos a créditos à habitação do BCP, Santander, BES, BPI e Montepio, que a Autoridade da Concorrência “descobriu” que havia um cartel da banca. O inquérito levado a cabo pela entidade terminou com a condenação a 14 bancos ao pagamento de uma coima global de 225 milhões de euros.
Guerra de spreads já arrancou este ano: Eurobic corta margem para 1,1% nos empréstimos da casa
Desde 2015 que os bancos em Portugal têm vindo a degladiar-se no mercado do crédito à habitação, oferecendo spreads mais competitivos. Cada vez há mais instituições financeiras com margens mínimas próximas ou iguais a 1% nos empréstimos para a compra de casa e agora foi a vez de o Eurobic atualizar o preçário, com uma revisão em baixa, de 1,2% para 1,1%.
Bancos, os “melhores amigos” dos portugueses que compraram casa em 2019
A cultura de ser proprietário está bem vincada em Portugal. Ao mesmo tempo que o mercado de arrendamento está a tardar em ser uma alternativa, devido ao elevado valor das rendas, os bancos são por esta altura “os melhores amigos” de quem quer comprar casa. Desde 2010 que não emprestavam tanto – foram 4.931 milhões nos primeiros seis meses do ano –, sendo que em julho concederam 967 milhões e em outubro, último mês sobre os quais há dados, 943 milhões de euros.
Spread: o que é e como usar para pedir (e negociar bem) um empréstimo à habitação
O termo estrangeiro vulgarizou-se na banca nacional, mas na hora de se pedir um crédito à habitação nem toda a gente sabe bem o que é um spread. E é algo fundamental para conseguir um empréstimo com boas condições. Além do mais, importa saber que há uma diferença entre o spread de base e o contratato. Hoje trocamos por miúdos o seu significado e como pode ser bem usado.
Santander entra na corrida dos baixos spreads, mas oferta de 1% apenas para alguns clientes
A guerra de spreads no crédito à habitação continua ao rubro. De uma forma ou outra, os bancos vão baixando as margens cobradas nos empréstimos para a compra de casa. Agora foi a vez do Santander Totta anunciar que vai ter um spread mínimo de 1%, igualando a oferta à do espanhol Bankinter - que tem a proposta mais barata do mercado. Mas neste caso o spread mais baixo não é para todos.
Taxa fixa ganha força no crédito à habitação: Bankinter oferece 1,5% a 30 anos
O cenário de Euribor zero e negativas promovido pelo Banco Central Europeu (BCE) está a ter reflexos na oferta de novo crédito à habitação, com o reforço das taxas fixas. O Bankinter veio dar sinais desta tendência, lançando uma campanha focada nos juros promocionais nos empréstimos de taxa fixa a dois anos e na redução das taxas fixas promocionais nos empréstimos a cinco e dez anos, em propostas de crédito à habitação com entrada até 31 de outubro.
14 perguntas e respostas que ajudam a explicar o cartel da banca
A Autoridade da Concorrência (AdC) condenou 14 bancos ao pagamento de um total de 225 milhões de euros por por cartelização na fixação de produtos de crédito.O regulador publicou 14 perguntas e respostas que ajudam a explicar o processo e a decisão final.
Spreads mínimos na compra de casa: realidade ou ilusão? As ofertas no mercado
Os bancos portugueses não se inibem de colocar todos os trufos em cima mesa na hora de dar crédito para a compra de casa. A aposta na descida contínua dos spreads é a tendência. Mas será que todos os clientes conseguem a taxa mínima?
Guerra de spreads abre a porta a maior risco de incumprimento na prestação da casa
A guerra dos spreads no crédito à habitação continua ao rubro. Mas esta descida contínua das taxas que os bancos cobram para financiar a compra de casa pode abrir a porta a um maior nível de incumprimento do crédito no futuro. O alerta é do BdP.
BPI alimenta guerra dos spreads no crédito à habitação e volta a baixar margem mínima
Está ao rubro a guerra dos spreads no crédito à habitação, com os bancos a descerem consecutivamente as suas margens mínimas. Depois da CGD ter baixado o spread mínimo para 1,23%, o BPI, que já tinha revisto o seu valor em fevereiro, voltou a baixar a fasquia, para 1,20%.
Guerra no crédito à habitação: spreads em mínimos e empréstimos em máximos desde a troika
OS bancos estão ao rubro na luta por angariar mais clientes. Prova disso são as agressivas práticas comerciais que estão a adotar e que passam muito por usar baixos spreads como isco. E tudo aponta para novas descidas nos preços.
CGD entra na guerra dos spreads: baixa (também) a margem mínima para 1,23%
A guerra dos spreads no crédito à habitação está ao rubro. A Caixa Geral de Depósitos foi o último banco a rever em baixa a margem mínima cobrada aos clientes. Desde o início do ano seis entidades já baixaram os respetivos spreads mínimos.
Guerra dos spreads ao rubro: 5 bancos já baixaram margem mínima este ano
Está ao rubro a guerra dos spreads no crédito à habitação. Desde janeiro, 5 bancos já reviram em baixa a margem mínima cobrada aos clientes: o último a fazê-lo foi o EuroBic, que se juntou ao BPI, ao Crédito Agrícola, ao Santander e ao Montepio.
Prestação da casa desce em abril para a maioria dos portugueses
Esta é uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa. A prestação paga pelos clientes com crédito à habitação indexado à Euribor a seis meses – a mais usada em Portugal – desceu em abril.
Montepio entra na guerra dos spreads e passa a ter uma das melhores ofertas do mercado
A avaliação bancária está a subir a pique e os bancos estão a baixar os spreads. Depois de Crédito Agrícola e Santander Totta baixarem as respetivas margens de lucro é a vez do Montepio entrar na chamada “guerra de spreads”.
Crédito Agrícola entra na guerra do crédito à habitação e baixa spreads
Há um novo concorrente na guerra dos spreads, que está cada vez mais renhida. Foi a vez do Crédito Agrícola (CA) anunciar que vai descer as margens: há casos em que o spread mínimo pode fixar-se nos 1,10%.
Guerra de spreads continua no crédito à habitação: Bankinter desce taxa para 1%
Com o Banco de Portugal a apertar os critérios de concessão dos empréstimos às famílias, o Bankinter decidiu fazer a oferta de crédito à habitação mais agressiva do mercado, desde o período antes da crise. O banco espanhol, a partir desta segunda-feira, tem disponível um spread de 1% nos financiamentos para a compra de casa, reduzindo a sua margem mínima, que estava antes nos 1,15%. Mas não é para todos os clientes. Quem é que pode beneficiar desta oferta?