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O mercado imobiliário português, que deu provas de dinamismo nos últimos anos e de resiliência com a pandemia, vive agora um clima de instabilidade, potenciado primeiro pela crise pandémica e, agora, pela guerra da Ucrânia.
As cooperativas de habitação estão a ganhar importância e uma nova vida em Portugal. Hoje, estas cooperativas são apontadas por vários profissionais do mercado imobiliário e pelo próprio Governo como parte da solução para criar mais habitação a preços adequados aos bolsos das famílias.
Tornar os edifícios mais eficientes em termos energéticos é uma das prioridades a nível europeu. Até porque a construção de edifícios representa cerca de 40% das emissões de carbono. Para acelerar a transformação do setor e reduzir a pobreza energética, a Comissão Europeia (CE) está a avançar com a revisão da Diretiva de Desempenho Energético dos Edifícios. Mas os objetivos delineados podem estar mesmo comprometidos dada a desarticulação entre políticas europeias e nacionais. E o desfecho não é animador: “A Europa vai passar pela vergonha de chegar a 2030 e nada estar feito” no que diz respeito à melhoria da eficiência energética dos edifícios, garante Hugo Santos Ferreira, presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), na conferência que decorreu na manhã da passada sexta-feira, dia 13 de maio de 2022, no Salão Imobiliário de Portugal (SIL).
Na área da Habitação, ao contrário de outras pastas, António Costa apostou por uma linha de continuidade no novo Governo, mantendo como grande objetivo dar mais e melhores casas a todos. Pedro Nuno Santos mantém-se assim como ministro das Infraestruturas e da Habitação e Marina Gonçalves c
O Porto vai ter um novo parque urbano.
Há mais um negócio imobiliário a assinalar na cidade Invicta.
A Câmara de Lisboa assumiu como critério de urgência na execução da estratégia local de habitação a resposta a moradores a viverem em casas municipais sem casa de banho, situação considerada “inaceitável”.“Temos critérios que são de urgência, que passam à frente dos outros e que são bastante si
A construção foi um dos setores que melhor deu resposta à pandemia. De mãos dadas com a promoção imobiliária, mostrou-se resiliente, e a “chuva” de projetos nascidos ou a sair do papel nos últimos meses são prova disso mesmo.
A habitação é um direito fundamental e é um dos principais focos desenhados no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Até 2026, a construção não vai ter mãos a medir para que 26.000 casas estejam concluídas só no âmbito do 1º Direito.
A habitação provocou o último terramoto político em Espanha.
O Instrumento de Reabilitação e Revitalização Urbana – IFRRU 2020 - está a ir cada vez mais longe.
A secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, considera que a articulação entre o Estado e os privados “pode ser mais trabalhada" na área do arrendamento acessível, nomeadamente para reforçar a resposta do Estado no terreno, “que falhou ao não garantir habitação até agora”.
Disponibilizar mais edifícios para reabilitar e terrenos para construir; apostar numa tramitação rápida e simplificada do licenciamento urbanístico; e criar um ambiente propício a mais investimento (privado).
Muita procura para pouca oferta. Este é o retrato do mercado imobiliário de Sines, que tem visto os preços subir, (também) à boleia dos novos investimentos anunciados para a região nas áreas da tecnologia e energia.
Sines tem-se revelado como porta de entrada de investimento no país, com vários projetos na área da energia e tecnologia a serem anunciados nos últimos anos, e reforçados nos últimos meses.
“Temos alguns projetos de promoção em ‘pipeline’, prontos a sair do papel”, diz ao idealista/news José Manuel Carreira, proprietário e administrador da Costa&Carreira (C&C), empresa sediada em Vila Real que, em quase 25 anos, concluiu “mais de 245 projetos/obras”. Um dos “20 projetos maiores” que integram o portefólio da C&C é o Senses Vilamoura, um “empreendimento de luxo com oito moradias isoladas”, conta o responsável, adiantando que a empresa tem também “em carteira dois grandes projetos de construção” para investidores israelitas, um em Vila Nova de Gaia e outro no Porto.
O projeto de urbanização e construção de 232 fogos no Monte da Bela, nos terrenos do antigo Bairro de São Vicente de Paulo, em Campanhã, no Porto, tem luz verde para avançar para concurso público, que será internacional. Em causa está um projeto que prevê a contratação de privados, por um valor superior a 16 milhões de euros, para execução da empreitada, e a cedência, por parte da Câmara Municipal do Porto (CMP), de metade da área construtiva do terreno e de quatro lotes do Plano de Pormenor das Antas (PPA). Metade das 232 casas terá como destino o mercado de arrendamento acessível.
O histórico edifício do antigo quartel de Monte Pedral e a sua envolvente, situado entre as ruas da Constituição, Serpa Pinto e Egas Moniz, no Porto, vão ser alvo de uma importante obra de requalificação e urbanização. Ali está previsto nascer um complexo que terá casas com rendas acessíveis, comércio, escritórios e uma residência universitária. Em causa está um investimento de 63,2 milhões de euros.
O mercado de arrendamento em Portugal tem estado, nos últimos anos, no centro das atenções. O ano de 2020 não foi exceção. Logo em janeiro, num cenário de pré-pandemia da Covid-19, ficámos a saber que o valor das rendas pedido pelos senhorios aos potenciais inquilinos tinha disparado: aumentou, em 2019, em média 3,2%, mais que no ano anterior (1,9%). O ano ficou também marcado, entre outras coisas, por uma dança de cadeiras na habitação em plena pandemia, com Marina Gonçalves a substituir Ana Pinho no cargo de secretária de Estado da Habitação. A política é, no entanto, de continuidade, tendo a dinamização do mercado de arrendamento no horizonte, conforme revelou ao idealista/news Marina Gonçalves.
A Secretaria de Estado da Habitação tem um novo rosto desde setembro passado, mas a política é de continuidade com Marina Gonçalves, segundo garante a própria em entrevista ao idealista/news.